• Cachaça San Valle - Topo - Nilton Baresi
segunda-feira - 08/01/2024 - 20:44h
Dia 11

Feira Internacional de Artesanato do RN será lançada

29 Fiart em janeiro de 2024 em NatalO lançamento da 29ª edição da Feira Internacional de Artesanato do RN (FIART) está definida. Este ano, a Fiart será realizada de 19 a 28 de janeiro, no Centro de Convenções.

Tudo será anunciado na próxima quinta-feira (11), a partir das 8h, no Espaço Neuma Leão, bairro Morro Branco, em Natal.

O evento vai contar com participação de dezenas de artesãos individuais e de entidades de todas as partes do RN. Propõe-se à valorização e abertura de espaço às manifestações artísticas tradicionais e produções artesanais.

A iniciativa tem a organização da Espacial Eventos, Realização do Governo do RN, patrocínio do Sebrae/RN e Prefeitura de Natal, bem como apoio cultural do programa Djalma Maranhão e Unimed.

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segunda-feira - 08/01/2024 - 19:46h
Teatro

“Em nome da fé” será apresentado em festa de padroeiro

Peça será encenada após novenário (Divulgação)

Peça será encenada após novenário (Divulgação)

A “Cia Arte na Veia” e artistas dix-septienses farão mais uma edição do espetáculo teatral que retrata a vida e a história de um dos santos mais venerados da Igreja Católica: São Sebastião. A estreia será dia 13 (sábado) próximo, às 21h, no adro da matriz que leva o nome do padroeiro de Governador Dix-sept Rosado.

A encenação denominada de “Em nome da fé” reunirá um elenco com 60 artistas locais, em torno da história de vida de um legítimo representante do cristianismo. Será mostrado após a novena, reforçando um trabalho que acontece há vários anos, com grande sucesso aos olhos do público que o acompanha.

Através de cuidadosa produção com cenários, figurinos, iluminação e texto cuidadoso, os artistas vão relembrar a saga de São Sebastião.

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segunda-feira - 08/01/2024 - 13:48h
Caern

Nu, ensaboado e sem água em Mossoró

Desculpe-me por aparecer neste endereço próprio do Blog Carlos Santos e, em situação vexatória, ensaboado, sem conseguir concluir um simples banho.

Quase 13h28 desta segunda-feira (08) e, mais uma vez, falta água para um simples banho em Mossoró. Em meu endereço domiciliar é rotina sem solução.

Infelizmente, a Companhia de Águas e Esgotos do RN (CAERN), do ‘lampiônico’ (veja AQUI) diretor-presidente Roberto Sérgio Linhares, segue nos constrangendo e atrapalhando, visto não cumprir sua obrigação basilar: fornecer água.

Pobre RN Sem Sorte.

Leia também: Faz 90 dias que presidente da Caern prometeu solução em 90 dias;

Leia também: Caminhar é preciso, tomar banho também;

Leia também: Três empresas tentam recuperar, sem sucesso, Poço 06.

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segunda-feira - 08/01/2024 - 10:48h
Imprensa

Jornalista Carol Ribeiro estreia no “Observador político”

Observador Político - estreia de Carol Ribeiro 08-01-2023A jornalista Carol Ribeiro, que há quase três meses (veja AQUI) saiu do Grupo TCM (95 FM e TV Cabo Mossoró-TCM), está de casa nova.

Ela estreia nesta segunda-feira (8) no programa “Observador Político” da 93 FM/Nossa TV, dividindo bancada com Lahyrinho Rosado Neto e o jornalista Ramon Nobre.

Programa diário começa ao meio-dia, sendo veiculado de segunda à sexta-feira.

Paralelamente, Carol transita entre Mossoró e Natal em outros compromissos profissionais, além de editar o Blog Carol Ribeiro.

Nota do BCS – Sucesso, moça. Talento não falta.

Aplausos, aplausos, aplausos!

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segunda-feira - 08/01/2024 - 08:46h
Atos antidemocráticos

O 8 de janeiro, um ano depois

Do Canal Meio e outras fontes

Pesquisa mostra maciça reprovação aos ataques, mesmo entre bolsonaristas (Foto: Arquivo)

Pesquisa mostra maciça reprovação aos ataques, mesmo entre bolsonaristas (Foto: Arquivo)

Há exatamente um ano uma turba, sob o olhar complacente das forças de segurança, invadiu e depredou as sedes dos Três Poderes, em Brasília, no mais grave ataque às instituições democráticas brasileiras desde que os militares deixaram o poder, em março de 1985. Para muitos, inclusive integrantes dos próprios Poderes, foi uma tentativa abortada de golpe de Estado, cujos mentores e financiadores ainda precisam ser levados à Justiça.

Numa reportagem especial, Luciana Lima, cá deste Meio, nos mostra as implicações dos ataques sobre o país. “Foi o governo iniciado da forma mais turbulenta possível”, diz o cientista político Jorge Ramos Mizael, lembrando que a divisão política intensa dentro da sociedade permanece. Mas, para a ministra do Planejamento, Simone Tebet, o saldo é positivo. “Hoje nós temos que comemorar a estabilidade política e institucional no Brasil”, afirmou. (Meio)

O primeiro ano da tentativa de golpe vai ser marcado por cerimônias em defesa da democracia em Brasília. Os atos vão começar no STF às 14h, com a abertura de uma exposição das peças do tribunal danificadas pelos golpistas. Uma hora depois, uma sessão solene no Congresso vai reunir os Três Poderes, com a discursos dos presidentes da República, Luiz Inácio Lula da Silva; do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG); e do STF, Luiz Roberto Barroso, e a presença de autoridades como ministros e dos comandantes militares. (Metrópoles)

Mas uma ausência se fará sentir. Segundo o Painel, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), alegou problemas de saúde na família e cancelou a participação na solenidade, onde também deveria discursar. (Folha)

Convidados, oito governadores de partidos de oposição já avisaram que não comparecerão, incluindo o de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos). Cláudio Castro (PL), do Rio, e Romeu Zema (Novo), de Minas, também identificados com o bolsonarismo, não responderam. Já Eduardo Leite (PSDB) foi o único governador da Região Sul a confirmar a presença. (Poder360)

Embora a ausência dos governadores de direita aos eventos de Brasília ressalte a divisão no país, o repúdio à tentativa de golpe segue generalizado, aponta pesquisa divulgada ontem pela Genial/Quaest. De acordo com os dados, 89% dos entrevistados condenam os ataques de 8 de janeiro. Mas isso representa um recuo em relação aos 94% registrados em fevereiro do ano passado. Mesmo entre os eleitores de Jair Bolsonaro (PL), a desaprovação chega a 85%. (UOL)

Nos bastidores, os militares temem que o ato de hoje em Brasília reacenda críticas à politização da caserna durante o governo Bolsonaro. Os comandantes das três Armas pensaram em não comparecer, deixando o ministro da Defesa, José Múcio, representá-los. (Folha)

Luís Roberto Barroso, presidente do STF: “Embora impressentido, o ataque foi longamente articulado. Começou com a tentativa de desacreditar as instituições, com ofensas a seus integrantes e ameaças de desobediência aos comandos constitucionais. Depois avançou com campanhas de desinformação, discursos de ódio, mentiras deliberadas e teorias conspiratórias. Tanques desfilaram indevidamente na Praça dos Três Poderes. O fracasso da tentativa de golpe de Estado não minimiza a sua gravidade. Precisamos, é certo, virar a página. Mas não arrancá-la do livro da história.” (Folha)

Merval Pereira: “No plano político, a reação ao 8 de janeiro tem sido bem-sucedida. Não é possível achar que se pode invadir o Supremo, o Congresso, o Planalto e tudo bem. Toda rebelião tem consequências, para um lado ou para outro. Ainda bem que deu errado para quem estava querendo um golpe. Foi gravíssimo. A investigação tem que chegar rapidamente a quem planejou, a quem financiou.” (Globo)

Jamil Chade: “Em julho de 2022, uma reunião entre os chefes da pasta de Defesa do Brasil e dos EUA sinalizou aos militares em Brasília que eles não teriam o respaldo de Washington, caso optassem por uma aventura golpista. O recado era simples: um golpe poderia até ocorrer. Mas o dia seguinte do novo regime traria custos elevados para aqueles no poder.” (UOL)

Eliane Cantanhêde: “A história e as investigações vão mostrar que boa parte dos militares até trabalhou, torceu ou lavou as mãos para um golpe a favor do capitão mito, mas confirmarão também o que o próprio [ministro Alexandre de] Moraes atesta: o golpe não foi consumado, ou não deu ainda mais trabalho para as instituições, porque as Forças Armadas, institucionalmente, não aderiram.” (Estadão)

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Categoria(s): Política
domingo - 07/01/2024 - 23:18h

Pensando bem…

“Você pode fazer um sermão melhor com sua vida do que com os seus lábios.”

Oliver Goldsmith

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domingo - 07/01/2024 - 20:24h
Copa do Nordeste

Potiguar se classifica com vitória contra o Sampaio Corrêa

Do portal Imirante e BCS

O Potiguar está classificado à próxima fase da Pré-Copa do Nordeste. O alvirrubro mossoroense passou pelo Sampaio Corrêa no Estádio Castelão, em São Luís-MA, em jogo neste domingo (7). Foi 2 x 2 no tempo normal e 4 x 5 nos pênaltis. Pela classificação, o “Time Macho” recebe R$ 185 mil. Já tinha garantido R$ 125 mil por estar nessa fase ao lado de mais 15 clubes nordestinos.

O time local fez 1 x 0 aos 15 minutos com Cebolinha, mas o Potiguar empatou de pênalti com Sampaio, aos seis do segundo tempo. Outra vez o Sampaio Corrêa ficou à frente, numa falha do goleiro alvirrubro Conrado, que vinha sendo destaque na partida. Ele largou bola fácil e Thallyson assinalou 2 x 1. O empate salvador do Potiguar de Mossoró veio aos 51 minutos com Geovani Silva.

Com o empate, a decisão à próxima fase da Pré-Copa do Nordeste 2024, ficou para os pênaltis.

Pênaltis

Nas primeiras cinco cobranças de cada equipe, foram quatro acertos e apenas um erro para cada lado. Bruno Baio, Fábio Aguiar, Pimentinha e Maurício marcaram para o Sampaio, com Cortez parando em defesa de Conrado, enquanto Walber, Anderson, Paulo Ricardo e Fernando Portel balançaram as redes pelo Potiguar de Mossoró, que teve Jefinho desperdiçando sua cobrança, defendida por Felipe.

A disputa se resolveu nas cobranças alternadas: Pablo Oliveira, do Sampaio, teve seu chute defendido por Conrado, e Talisson Carioca, com uma finalização precisa, garantiu a vitória do Potiguar.

FICHA TÉCNICA

SAMPAIO CORRÊA: Felipe; Rafael Luiz (Pablo Oliveira), Betão (Hiago Cena), Fábio Aguiar e Cortez; Ferreira (Gazão), Maurício e Thallyson (Dimas); Pimentinha, Cláudio Cebolinha e Edrean (Bruno Baio). Treinador: Thiago Gomes.

POTIGUAR DE MOSSORÓ: Conrado; Cipoal (Paulinho), Douglas Santos (Geovani Silva), Anderson e Pedrinho (Paulo Ricardo); Fernando Portel, Giovanni Carioca e Walber; Sampaio (Jefinho), Pecel e Talisson Carioca. Treinador: Robson Melo.

Próximo confronto

O próximo jogo do Potiguar será contra o Botafogo-PB, dia 13 ou 14 próximo, na capital paraibana. Da mesma forma que essa primeira fase, é jogo único. Se sair empate, decisão nos pênaltis. O vencedor estará classificado para a fase de grupos da competição.

Além do alvirrubro e do Botafogo, hoje mais seis clubes se classificaram à segunda fase: ASA de Arapiraca-AL, ABC, Iguatu, Juazeirense-BA, Retrô-PE e Altos-PI. Seguem com chances de chegar à fase de grupos da competição.

Os confrontos em jogo único serão estes: Botafogo x Potiguar, ABC x Iguatu, Altos x ASA e Juazeirense x Retrô. Os quatro vencedores ficam classificados à fase de grupos da Copa do Nordeste 2024.

Resultados hoje

Confiança 1 (2 x 4) 1 Retrô

Ferroviário 1 (0 x 3) 1 ASA

ABC 1 x 0 Sousa

CSA 1 (3 x 4) 1 Iguatu

Sampaio Corrêa 2 (4 x 5) 2 Potiguar de Mossoró

Juazeirense 1 (4 x 1) 1 Moto Club

Botafogo-PB 1 (3 x 1 ) 1 Jacuipense

Altos 2 (11 x 10) 2 Santa Cruz.

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Categoria(s): Esporte
domingo - 07/01/2024 - 10:32h

8 de janeiro – golpe de estado? Não!

Por Ney Lopes

Atos antidemocráticos ocorreram no último dia 8 em Brasília (Foto:)

Atos antidemocráticos ocorreram no dia 8 de janeiro do ano passado em Brasília (Foto: Arquivo)

O presidente Lula (PT) articula há tempo, pessoalmente, ato público em Brasília para marcar um ano, do que ele denomina “tentativa de golpe contra a democracia”. Será na próxima segunda feira, 8 de janeiro. Está anunciada a presença no “palanque” dos presidentes dos outros poderes.

O governo incentivou mobilizações idênticas nos estados e municípios.

Hermann Göring, o carrasco nazista, ao testemunhar no Tribunal de Nuremberga, disse que “descobrir uma maneira de assustar as pessoas significa fazer com elas o que quiser”. O país está sendo assustado. O que aconteceu no DF no dia 8 de janeiro de 2023? Vândalos destruíram o patrimônio nacional, com brutal revolta, atentando contra mobiliário histórico, obras de arte desguarnecidas e estátuas inofensivas.

Entretanto, não se configurou legalmente golpe de estado.

Não se nega que Bolsonaro queria dar um golpe de estado, mas não conseguiu. Não há conexão entre atos do ex-presidente e as ocorrências em Brasília. Não bastam discursos inflamados e o questionamento do resultado eleitoral. A culpa exige prova irrefutável do executor ou mandante. As Forças Armadas se comportaram com dignidade, de forma democrática e não golpista.

Já no Direito Romano proclamava Ulpiano, que “ninguém pode ser punido exclusivamente pelos seus pensamentos”.

Como mostrado ao vivo nos canais de TV, o movimento não teve comandante, um líder à frente. Foi acéfalo. Os prédios do Congresso, Supremo e palácio do Planalto foram depredados, mas não ocupados. Inexistiram ações concretas de tomada do poder. O Brasil tem exército de 220 mil soldados; a Marinha, 55 mil; a Aeronáutica, 55 mil; policiais militares são 600 mil. O grupo que estava na Esplanada não tinha nenhuma arma.

É possível derrubar um governo eleito pelo povo sem armas? Portanto, não houve golpe, sim vandalismo e crimes correlatos. Claro, que os responsáveis devem ser processados na forma da lei.

No pós 8 de janeiro, o ministro da Defesa, José Múcio, exerceu ações fundamentais e obteve pleno sucesso apaziguando atritos entre o governo e os militares. Como ele disse “a esquerda com horror aos militares, porque achava que eles queriam um golpe, e a direita com mais horror ainda, porque eles não deram o golpe. Eu precisava reconstruir a confiança dos políticos com os militares, e vice-versa, a partir da estaca zero”.

O ministro prestou serviço não apenas ao presidente Lula, mas ao país. Em 2006, em pleno governo Lula, a Câmara dos Deputados foi Invadida e destruída por um grupo de militantes do MLST. Em 2013, o Movimento do Passe Livre invadiu o Congresso Nacional quebrando e destruindo tudo que viam pela frente. Em 2017, os prédios do Ministério da Agricultura e da Fazenda foram invadidos e vandalizados.

Por que nos episódios passados não se falou em golpe de estado? Na verdade, em 8 de janeiro de 2023, grupo foi fazer um protesto político, transformado numa baderna. Tem razão o ministro José Mucio, quando declarou que “foi um movimento de vândalos, financiados por empresários irresponsáveis”.

O presidente cria o factoide do “golpe” para “assustar a população” e promover-se politicamente, infelizmente envolvendo os demais poderes da República. O mais grave é que envolve os demais poderes da República.

Ney Lopes é jornalista, advogado e ex-deputado federal

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Categoria(s): Artigo / Política
domingo - 07/01/2024 - 10:22h
Édson Oliveira

O bem perdeu

Édson era dirigente do Albem (Foto: redes sociais)

Édson era dirigente do Albem (Foto: redes sociais)

Perdemos Édson Lima de Oliveira, cara verdadeiramente do bem. Eu o conhecia desde os anos 80.

Dirigente do Albergue de Mossoró (ALBEM), advogado, ex-assessor parlamentar, envolvido sempre em causas sociais relevantes, ele partiu neste domingo (7), em Mossoró.

Sofreu infarto fulminante.

Amigo, solidário, inteligente, altruísta, sempre disponível, Édson poderia ter ficado muito mais tempo por aqui. Fará enorme falta.

Cara, descanse em paz.

P.S – 08/01/2024 – O sepultamento de Édson Oliveira aconteceu à manhã desta segunda-feira, no Cemitério São Sebastião, Centro de Mossoró.

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Categoria(s): Gerais
domingo - 07/01/2024 - 09:38h

Você Mulher

Por Marcos Ferreiramulheres

Você que malha Você que dança Você tão grande Você criança
Você que mostra Pra quem quiser A tua força Você mulher
Você da rua Você do vício Você do baixo Do meretrício
Você cantora Você atriz Você a outra Você matriz
Você do rio Você da praia Você de short Você de saia
Você que aprende Você que ensina Você que invade Minha retina
Você morena Você galega Você que passa Você que chega
Você pretinha Você branquela Você tão feia Você tão bela
Você frescura Você calor Você desfrute Você pudor
Você no meio Da multidão Sem ter emprego Nem profissão
Você de casa Que lava roupa Você que rega Você que poupa
Você que gera Que reproduz Você que é vida Você que é luz
Você que é toda Minha fraqueza Você a joia Da natureza
Você tranquila Você dilema Você a dona Desse poema
Você que ama Você que chora Você que fala Que vai simbora
Você pedaço De mau caminho Você torrente Você um ninho
Você picante Você açúcar Você correta Você maluca
Você humana Você defeito Você um alvo Do preconceito
Você batalha Você a paz Você tão frágil Você capaz
Você tapera Você castelo Você um sonho Você anelo
Você viola Você canção Você meu tema De inspiração
Você um pranto Você um riso Você metade Do paraíso
Você a rosa Você olor Você o beijo Do beija-flor
Você meu anjo Meu querubim Você eu digo Você pra mim
Você dos outros Você qualquer Você é tudo Você Mulher.

Marcos Ferreira é escritor

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domingo - 07/01/2024 - 08:48h

Direito, séries e seriados – uma introdução

Por Marcelo Alves

Law and Order está em evidência desde 1990 (Reprodução Blog LFG)

Law and Order está em evidência desde 1990 (Reprodução Blog LFG)

Interagir o direito com a arte, interdisciplinarmente, faz parte de uma tendência cada vez mais popular no mundo jurídico contemporâneo. Na Europa, nos Estados Unidos da América e, promissoramente, no nosso Brasil, os estudos de “law and literature” (direito e literatura) e “law and cinema” (direito e cinema) vêm ganhando, paulatinamente, cada vez mais destaque na teia dos “movimentos” interdisciplinares, com a publicação de livros e artigos voltados à temática e mesmo com sua inclusão nos currículos dos cursos de direito.

É dentro desse contexto promissor que gostaria de falar um pouco sobre a presença do direito – e o seu consequente estudo – em “séries” e “seriados” produzidos pela/para TV tradicional ou mesmo pelas/para plataformas de streaming (Netflix, Amazon Prime, Apple TV etc.). Aliás, considero “séries” e “seriados” de TV categorias sutilmente distintas, basicamente porque, no segundo caso, cada um dos seus episódios possui uma trama quase completamente autônoma.

No mundo “líquido” de hoje, as séries e os seriados para a tela pequena (a TV, grosso modo) viraram uma paixão. E a razão disso está, para além da qualidade da obra em si, na flexibilidade dos formatos e do tempo de execução. Uma série/seriado poderá ter inúmeros episódios e ser dividida em várias temporadas. A duração de cada episódio, algo em torno de trinta ou quarenta minutos, bem menor que a dos filmes, é o suficiente para gostarmos da estória sem cansar.

Some-se a isso que cada episódio, via de regra, certamente nos seriados, é um mundo em miniatura para se viver, com começo, meio e fim. Com a explosão dos serviços de streaming, pululando nas TVs, isso é uma mão na roda, para a indústria e para a audiência.

Para aqueles com formação em direito, essa paixão muitas vezes se direciona para aquilo que vou chamar de séries ou seriados “jurídicos”, produções cujos enredos têm uma considerável ou mesmo uma fortíssima ligação com o mundo e as profissões do direito. Nessas séries e seriados, as histórias/estórias se passam, pelo menos em parte, perante uma corte de justiça em funcionamento ou em torno de algum escritório de advocacia, com as personagens realizando suas performáticas peripécias jurídicas.

Os enredos da série e/ou de cada episódio do seriado costumam focar a vítima, o réu/criminoso, o advogado brilhante, o promotor que busca incessantemente a Justiça, o juiz justo, o controverso júri, o procedimento judicial em si, o crime praticado, a questão civil tratada e por aí vai. Quase sempre temos uma tensão entre a falibilidade do sistema ou da “justiça humana” e a noção do que é a verdadeira Justiça. Sem prejuízo de termos também alguns dramas pessoais misturados (uma pitada romântica, por exemplo, quase sempre vai bem, claro).

Especificamente quanto aos seriados, com graus de pertencimento “jurídico” variados, a depender da centralidade do direito na coisa, os exemplos são muitíssimos, conforme se pode constatar de uma breve consulta a publicações do tipo “1001 TV Shows You Must Watch Before You Die” (editado por Paul Condon, Universe Publishing, 2015).

Vão desde o pioneiro “Perry Mason”, o seriado, “TV show” (como gostam de chamar os ianques) que, originalmente apresentado pela rede de TV americana CBS de 1957 a 1966 em 271 episódios, definiu o formato dos seriados jurídicos (“courtroom dramas”, “legal dramas”) como ainda conhecemos hoje; passando por “Rumpole of the Bailey” (Reino Unido, 1978-1992), “Night Court” (EUA, 1984-1992 e 2023-), “L. A. Law” (EUA, 1986-1994), “Law & Order” (EUA, 1990-2010 e 2022-), “Murder One” (EUA, 1995-1997), “Arrested Development” (2003-2006, 2013 e 2018-2019), “Boston Legal” (EUA, 2004-2008), “Mandrake” (Brasil, 2005-2007 e 2012), “Garrow’s Law” (Reino Unido, 2009-2012), “Accused” (Reino Unido, 2010-2012), “Vampire Prosecutor” (Coreia do Sul, 2011-2012), “Silk” (Reino Unido, 2011-2014), “Suits” (EUA, 2011-2019), “Ray Donovan” (EUA, 2013-2020), “How to Get Away with Murder” (EUA, 2014-2020), entre outros; e chegam a produções do tipo “Better Call Saul” (EUA, 2015-2022), que, não por mera coincidência, entre outras coisas, ganhou três troféus no Critics Choice Awards 2023 (Melhor Série de Drama, Melhor Ator e Melhor Ator Coadjuvante em Série de Drama).

Mas o que explica essa novel paixão “jurídica”? Isso veremos na nossa próxima conversa.

Marcelo Alves Dias de Souza é procurador Regional da República, doutor em Direito (PhD in Law) pelo King’s College London (KCL) e membro da Academia Norte-rio-grandense de Letras (ANRL)

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domingo - 07/01/2024 - 07:06h

Um alpendre e uma rede

A red hammock hangs in the shade of a porch in summer.

Foto extraída da Web (sem identificação de autoria

Por Odemirton Filho

Não, não se trata de uma resenha do livro da escritora alencarina Rachel de Queiroz, Um alpendre, uma rede, um açude. Apenas tomei por empréstimo parte do título para compor esta crônica.

Na verdade, quero resgatar sentimentos de um tempo passado que, volta e meia, invade-me a alma e o coração.

Uma casa com alpendre, como se sabe, é um convite para se jogar conversa fora, seja em uma fazenda ou numa praia.

Em um alpendre se fala sobre tudo e, principalmente, da vida alheia, só escapando quem voa alto. Em outros tempos, do alpendre da casa de Tibau, ouvia-se: “olhe a tapioca, o grude”.  Tomava-se um café acompanhado de um pedaço de bolo de leite. Ou fofo.

Na minha época de menino o alpendre da casa ficava lotado de adultos e crianças. Não tínhamos medo de dormir fora da casa. Muitos preferiam dormir sentindo o vento frio da madrugada e tendo a lua com lamparina.

Na infância falávamos sobre histórias de casas mal-assombradas, contos de pescador (se sentir cheiro de melancia, não entre no mar, tem tubarão por perto). Demorávamos a dormir. Ninguém queria “pegar” no sono e ser motivo de chacota. Corria-se o risco de ter o rosto pintado com uma pasta de dente.

Os mais traquinos armavam a rede de modo que quem fosse se deitar levasse uma queda. O riso era geral. Aquele que caiu, por vezes, levantava-se “brabo”, doido para “ir nas orelhas” de quem fez a brincadeira de mau gosto.

Já adolescentes, quando voltávamos das festas de madrugada, ficávamos resenhando. Quem “descolou” ou quem somente encheu a cara. Alguns chegavam bêbados e, com o balanço da rede, vomitavam pra valer.

Mas é claro que um alpendre tem os seus momentos de calmaria. A rede é um convite à leitura. Um cochilo. Sim, eu sei caro leitor, a rede também é um convite para o aconchego dos casais.

Pois é. Um alpendre e uma rede oferecem agradáveis momentos. E boas, boas lembranças.

Odemirton Filho é bacharel em Direito e oficial de Justiça

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Categoria(s): Crônica
domingo - 07/01/2024 - 06:22h

Refúgio

Por Bruno Ernesto

Imagem obtida via internet no perfil do instagram @avenicamag

Imagem obtida via internet no perfil do instagram @avenicamag

Ter uma cobertura remonta à ideia de que há sucesso financeiro e emprega um ar de sofisticação. O estrangeirismo ganha força com o “Rooftop”; além do “Frontstage” e o ”Backstage”. Nada contra.

Lá se vão 55 anos da famosa apresentação que os Beatles fizeram na cobertura da Apple Records, em 30 de janeiro de 1969. A última apresentação pública da banda que revolucionou o mundo culturalmente.

Foi uma despedida bem original. Certamente, uma ótima surpresa para quem passava pela rua. Até a polícia subiu para tentar manter o sossego sonoro dos sisudos britânicos.

Entretanto, os policiais mais assistiram à apresentação do que tentaram interrompê-la. Afinal, quem não gostaria de ver os Beatles tocando ao vivo, ali, na sua frente?  Vale a pena assistir. (Clique no link para assistir ao vídeo da apresentação na íntegra no YouTube //www.youtube.com/playlist?list=PL4fJeg9CXdTdxSzDzGPD22YVI1oqdFxtD )

Ter um cantinho para se refugiar, mais que nunca, é muito interessante. Diria, extremamente necessário. E esse cantinho reservado, necessariamente, não significa ser uma luxuosa cobertura. A simplicidade, talvez, seja mais acolhedora.

Até pouco tempo, podíamos desfrutar de um bom quintal nas nossas casas. Quem pôde crescer com um quintal em casa, sabe muito bem como ele podia se transformar num mundo à parte para uma criança com uma boa imaginação.

Lembro do livro Canto de Muro, de Câmara Cascudo, que narra o micromundo das criaturas que habitam o quintal. Ele descreve, brilhantemente, a vida de sapos, escorpiões, baratas, passarinhos, lagartixas, etc.  É uma outra face do mestre Câmara Cascudo, o romancista.

Se você se atentar, um espaço reservado é muito significante e restaurador. Tanto física quanto mentalmente. Nem precisa ir para muito longe para ficar no seu refúgio. Se isolar, ainda que momentaneamente; nem que seja para tomar um café, ler um livro, acender um incenso, tirar um cochilo, ficar com seu animal de estimação ou apenas ficar sozinho.

Quando estiver andando por aí, preste atenção ao seu redor. Olhe para as varandas e sacadas dos prédios. Veja aquele quintal com uma mesinha, cadeira e uma rede balançando. Olhe para o gato que observa tudo lá de cima e o cachorrinho desafiando quem passa.

Veja alguém gesticulando ao telefone, lendo um livro ou arrumando seu pequeno jardim suspenso. Vai ter gente olhando pra rua ou para o vizinho. Enfim, vai ter muita gente aproveitando seu refúgio.

Sou contrário à infinidade de leis que vigem no Brasil. Digo viger, pois é diferente de ter eficácia; o famoso ditado de que “a lei não pegou”. Todo mundo deveria ter garantido o direito de ter a sua varanda, quintal ou terraço. E vou além: todo quintal, varanda e terraço deveria ter, no mínimo, benefício tributário, tipo isenção do IPTU, IOF e imposto de renda.

Deveria ser política pública garantir esse santo espaço para as horas de descanso e refúgio. Afinal, não é obrigação do Estado e direito de todo cidadão, lhe ser garantido o direito à saúde? Inclusive a saúde mental?

Desculpem-me os tributaristas, economistas, tabeliães, oficiais de registro de imóveis e gestores públicos; mas é uma questão de saúde pública.

Permitam-me, ainda, fazer um paralelo: até bem pouco tempo, os carros não saiam de fábrica com freios ABS e airbag duplo – Olhe aí o estrangeirismo que mencionei no início desse texto -, como itens de segurança obrigatórios. Hoje não sai um carro de fábrica sem eles. É uma política pública de segurança. Salva vidas e economiza os recursos da saúde.

Dessa forma, caro leitor, não seria um absurdo, nem má ideia. Quem sabe, até poderia essa isenção tributária se estender a tudo que fosse destinado a essas áreas de descanso. Certamente fomentaria a economia.

As lojinhas de placas decorativas já poderiam acrescentar em seus estoques uma plaquinha informando que aquele local é isento de tributos por se tratar de uma varanda, quintal ou terraço e, sem dúvida, combinaria com todas as outras que já vemos no mercado.

Pequeno, grande, luxuoso, simples, varanda, terraço ou quintal. Tudo vira refúgio quando se quer apenas descansar, repor as energias, organizar ou reorganizar os pensamentos.

Bruno Ernesto é professor, advogado e escritor

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Categoria(s): Crônica
sábado - 06/01/2024 - 23:56h

Pensando bem…

“O passado é lição para se meditar, não para reproduzir.”

Mário de Andrade

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sábado - 06/01/2024 - 20:24h
Mutirão

Operação Sorriso faz triagem em Mossoró neste domingo

Menina mostra o resultado de cirurgia e da transformação decorrente da força do voluntariado (Foto: Carlos Rueda)

Menina mostra o resultado de cirurgia na força do voluntariado (Foto: Carlos Rueda)

A Operação Sorriso está novamente sendo levada a termo em Mossoró. Sua iniciativa regular no Brasil realiza mutirão para correção cirúrgica de fissura labial e fenda palatina, gratuitamente, desde 1997. 

Em Mossoró, para atendimento a pessoas de toda a região e idades, a triagem acontecerá nesse domingo (7 de janeiro). A expectativa é que sejam realizadas cerca de 60 cirurgias a partir de segunda-feira (9), indo até o dia 13.

O cadastramento pode ocorrer através desse link link bit.ly/OSB-Mossoro ou contato com Nipson Araújo (84 8165-6819) ou com Ályda Mendes (84 98751-4776) e comparecer à seleção hoje, a partir das 8h, no Centro Especializado em Reabilitação Benômia Maria Rebouças, bairro Santo Antônio.

É preciso apresentar documentos de identificação do paciente e do responsável, além de exames de sangue recentes (realizados até no máximo três meses antes), caso tenham.

Para pacientes de outros municípios, a Operação Sorriso tem parceria com o Albergue de Mossoró (ALBEM), que oferece gratuitamente hospedagem, alimentação e transporte para os atendimentos.

Um grupo com mais de 40 voluntários da área da saúde do Brasil e de outros países, entre médicos, enfermeiros, anestesistas e outros profissionais de saúde, irá participar das cirurgias no Hospital Wilson Rosado.

Esta 7ª edição do Programa Cirúrgico de Mossoró tem com parceiros o Centro Especializado em Reabilitação Benômia Maria Rebouças, Albem, Hospital Wilson Rosado e a Secretaria de Saúde/Prefeitura de Mossoró. Tem patrocínio e apoio da Azul Linhas Aéreas, Colgate, Hasbro, Operation Smile, Johnson&Johnson.

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Categoria(s): Gerais
sábado - 06/01/2024 - 20:02h
Política

Prefeita descarta vice e apresenta seu nome à sucessão

Prefeita Maria Helena já escolheu Laíze para ser a candidata (Foto: Redes sociais)

Prefeita Maria Helena já escolheu Laíze para ser a candidata (Foto: Redes sociais)

Vitoriosos à Prefeitura de Olho D’água do Borges (região Oeste do RN) em 2020, pela coligação Unidos Para Continuar, a prefeita Maria Helena Leite Queiroga (PSDB) e o vice Antonimar Amorim Carlos (PP) tendem a ficar em palanques separados este ano.

A prefeita tem outros planos políticos e, pelo visto, Amorim não está incluído. A chapa costurada por ela não o coloca em evidência.

Reeleita em 2020, Maria Helena terá uma mulher como candidata na sucessão municipal.

Vai apostar na enfermeira Ana Laíze Sales, diretora do Hospital Rita Elvira. Cunhada de Marcos Damon Leite de Queiroga, filho e braço direito da prefeita, Laíze é pessoa de absoluta confiança da cúpula do governo municipal.

A vice também está escolhida: a técnica de enfermagem e vereadora Maria Helena (MDB), a “Baixinha.” Foi a mais votada em 2020 e estava na bancada oposicionista. Porém, migrou para o governismo.

A oposição que se mexa.

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Categoria(s): Política
sábado - 06/01/2024 - 18:38h
Mudança de sigla

Uma “janela” para o céu ou abismo nas eleições 2024

discrição, olhando pela janela, olhar, olhos, medoExiste uma crescente tensão entre vereadores mossoroenses, com vistas à “janela partidária” entre os dias 7 de março e 5 de abril. Do governismo à oposição, o estresse faz parte da rotina de cada um.

Essa é a brecha para mudança de siglas, com amparo da lei, para as eleições de outubro deste ano.

Haverá revoada em massa de vereadores das atuais legendas em que estão. Resta saber o destino de cada um.

É a luta pela sobrevivência.

A Câmara Municipal de Mossoró passou pela maior renovação de sua história com as eleições de 2020. Foram 17 novos parlamentares para 23 vagas. Apenas seis vereadores conseguiram a reeleição, de um total de 21 componentes da legislatura 2017-2020. Vale lembrar que oito não concorreram (veja AQUI), por razões diversas.

O Solidariedade (legenda do prefeito eleito Allyson Bezerra) fez a bancada mais numerosa com quatro parlamentares. Também 14 partidos passaram a ocupar espaços na Casa.

Este ano, haverá encolhimento de 23 para 21 vagas. Ou seja, o funil vai estar ainda mais apertado.

Provavelmente, o número de partidos concorrendo será mais modesto, também com redução no total de candidatos. Teremos a formação de federações e chapões, já que coligações foram abolidas em 2020.

Naquele pleito, prevaleceu a regra da Emenda Constitucional nº 97/2017, que determinou o fim das coligações partidárias nos pleitos para cargos proporcionais (vereadores, deputados estaduais e distritais e deputados federais). Desse modo, pela primeira vez em uma eleição municipal, os candidatos a vereador disputaram o cargo por meio de chapa única dentro do partido pelo qual estavam filiados.

Uma federação garantida em 2024, em Mossoró é a que junta PT, PV e PCdoB na oposição.

Partido ou federação só poderá inscrever no máximo 22 candidatos, sendo 30% do total do sexo feminino. Em 2020, o total chegava à 35 de candidatos por partido.

Todos esses detalhes e outros tantos vão pesar no momento da mudança de partido.

A janela pode ser passagem para o céu ou abismo.

Veja AQUI como foi o resultado das eleições a vereador em Mossoró em 2020.

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sábado - 06/01/2024 - 17:24h
Novo caminho

Depois da advocacia, agora a medicina

Ilustração (Arquivo)

Ilustração (Arquivo)

Rodrigo Carneiro Lima, filho do advogado José Luiz Carlos de Lima, ajusta mudança de direção profissional e na vida.

Ele deixará a carreira já emergente e sólida de advogado, para ingressar em curso de Medicina, após recente aprovação para essa graduação superior.

Mais motivos de felicidade pro pai “Zé Luiz” e dona Roselma, sua mãe.

De boa extração, não causa surpresa mais esse degrau alcançado.

Sucesso, rapaz.

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Categoria(s): Gerais
sábado - 06/01/2024 - 16:26h
Prefeitura

“Dra. Vanessa” ocupa lugar do marido para ser candidata

Arte em redes sociais foi postada após programa de rádio (Reprodução do BCS)

Arte em redes sociais foi postada após programa de rádio (Reprodução do BCS)

A médica Vanessa Lopes (UB) avisou neste sábado (6), no programa “Sala de Redação” da FM Princesa, que está disposta a disputar a Prefeitura de Assú. Sem rodeio, de forma muito clara, afirmou:

– Se houver esse chamado, eu estarei pronta para ir.

Sob aplausos de correligionários e assessores presentes no estúdio da emissora, contidos na euforia pelo apresentador Jarbas Rocha, Vanessa colocou-se como nome do seu grupo à sucessão municipal.

Até então, era seu marido, ex-prefeito Ivan Júnior (UB), que figurava na condição de provável candidato.

Logo em seguida ao término do programa, postagem em suas redes sociais e do marido mostra arte com sua foto, frase e música (“Se me chamar, eu vou”) do grupo Chiclete com Banana).

“Dr. Vanessa,” nome político adotado por ela, foi candidata à Câmara Federal ano passado. Concorrendo à municipalidade, deverá enfrentar a vice-prefeita dissidente Fabielle Bezerra (PSDB) e o secretário de Assistência Social e primo do prefeito Gustavo Soares (sem partido), Lula Soares.

Leia também: Lula Soares está à frente em pesquisa, mas vê adversários fortes.

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Categoria(s): Política
sábado - 06/01/2024 - 11:36h
Mossoró

Prefeitura tem comissão para começar revisão do Plano Diretor

Avenida João da Escóssia, que corta o bairro Nova Betânia em Mossoró (Foto: Prefeitura de Mossoró/Divulgação)

Avenida João da Escóssia, que corta o bairro Nova Betânia (Foto: Prefeitura de Mossoró/Arquivo)

O Plano Diretor de Mossoró vai passar por revisão. A Prefeitura de Mossoró, por meio do decreto n°6.995, publicado no dia 29 de dezembro de 2023 no Diário Oficial de Mossoró (DOM), instituiu a Comissão Executiva responsável pela coleta de dados com o objetivo de realizar a revisão desse documento legal. O Plano Diretor foi aprovado em 2006 e deveria ter sido revisado pelo menos dez anos depois, mas foi ignorado por gestões antecessoras.

A revisão é uma importante etapa para o desenvolvimento sustentável da cidade, pois possibilita a atualização das diretrizes e metas para o crescimento urbano, levando em consideração as demandas e necessidades da população.

“Formamos uma equipe multidisciplinar com arquitetos e urbanistas, engenheiros (civis, ambientais e sanitaristas), assistentes sociais e geógrafos, a fim de dar suporte técnico e apoio operacional nos trabalhos de Revisão do Plano Diretor de Mossoró (PDM) ”, destaca Almir Mariano, secretário municipal de Programas e Projetos.

A Comissão Executiva de Coleta de Dados para a Revisão e Alteração do Plano Diretor de Mossoró, de que trata o art. 1° deste Decreto será composta dos seguintes membros:

Almir Mariano de Sousa Júnior;

Cícero de França Neto;

Francisco Caio Bezerra de Queiroz;

Maria Mariana Xavier de Lima Medeiros;

Gardel Igor Guimarães Chaves;

Bruna Luana Bezerra da Silva;

Thaís Frota Ferreira Cavalcante;

Heloisa Nascimento de Andrade;

Francisca Karoline Bezerra de Sousa;

Cristiane Elen Pereira Carvalho;

Francisco Edijailson da Silva Matias;

Carlos Eduardo Dantas da Fonseca;

Felipe Augusto Dantas de Oliveira;

Josenildo Gomes da Fonseca.

A Comissão Executiva formada será responsável por coletar os dados necessários para embasar a revisão do plano diretor, analisando a situação atual do município e identificando os principais desafios e oportunidades para o desenvolvimento urbano.

“A Comissão Executiva de Coleta de Dados para a Revisão e Alteração do Plano Diretor de Mossoró tem como objetivo coordenar e gerenciar as atividades preliminares de revisão e alteração do Plano Diretor de Mossoró (PDM). Entre essas atividades estão: realizar o diagnóstico atual da cidade a partir de mapeamentos e relatórios, análise crítica do plano diretor vigente, condução de fóruns territoriais, seminários e oficinas e construção da minuta que subsidiará a atualização do Plano Diretor de Mossoró”, detalha Almir Mariano, secretário de Programas e Projetos.

A revisão do plano diretor é uma ação fundamental para uma gestão eficiente e planejada do município, contribuindo para o ordenamento territorial, a melhoria da infraestrutura urbana, a promoção da inclusão social e o fomento de atividades econômicas compatíveis com o desenvolvimento sustentável.

Mais informações podem ser obtidas através do link //dom.mossoro.rn.gov.br/dom/publicacao/1204

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Categoria(s): Administração Pública
sábado - 06/01/2024 - 09:52h
Rede Globo

Ator mossoroense estará na próxima novela das seis

Fortunato começou preparativos para novela (Foto: Reprodução)

Fortunato começou preparativos para novela (Foto: Reprodução)

Do Blog Carol Ribeiro

Ator, cantor e dramaturgo, Igor Fortunato é o novo nome potiguar a representar o Estado e Mossoró Brasil afora. O mossoroense estará na próxima novela das seis da Rede Globo.

Igor começou sua trajetória artística no circuito cultural de Mossoró. Ultimamente, estava morando em Natal à frente da banda “Fortunato e os Jovens de Ontem” e atuando em peças, filmes e projetos audiovisuais no estado.

Membro do grupo de teatro Carmim, apresentou recentemente “A invenção do Nordeste” no projeto Palco Giratório, do Sesc, em cidades pelo país.

No Rio de Janeiro, foi convidado por uma produtora da Rede Globo, que viu a atuação de Fortunato nos palcos. Selecionado após os testes, no segundo semestre do ano passado, começou nesta semana as preparações junto ao elenco, o que inclui primeiros contatos dos atores e ensaios. As gravações terão início em breve.

Nota do BCS – Mais uma notícia que a gente adora publicar, repassar, espalhar. Como é bom postar material com esse conteúdo.

Brilhe (mais ainda), Igor.

P.S – O Blog @tiocolorau acrescenta que a novela será denominada de “No rancho fundo” e que o ator já atuou no “Chuva de balas,” além de ser cantor conhecido nos barzinhos mossoroenses. Sua mãe é dona Fernanda, lotada como enfermeira na Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) do bairro Belo Horizonte.

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Categoria(s): Cultura / Gerais
sábado - 06/01/2024 - 08:28h
Luto

Morre o supercampeão Mario Jorge Lobo Zagallo

O Globo

Zagallo teve uma trajetória brilhante e de profunda identificação cívica (Fotomontagem Web)

Zagallo teve uma trajetória brilhante e de profunda identificação cívica (Fotomontagem Web)

Morreu às 23h40 desta sexta-feira (5), aos 92 anos, Mario Jorge Lobo Zagallo, um dos grandes nomes da história do futebol mundial e única pessoa a estar presente em quatro títulos de Copa do Mundo: em 1958 e 1962, como jogador, em 1970, como técnico, e em 1994, como coordenador técnico.

Ele ainda esteve no comando da Seleção em 1974 (quarto lugar) e 1998 (vice-campeão), além de ter sido novamente coordenador em 2006.

Com idade avançada, Zagallo vinha com a saúde fragilizada há alguns anos. Em setembro de 2023, ficou cerca de 20 dias no hospital com infecção urinária. No dia 26 de dezembro, foi novamente internado no Hospital Barra D’Or e morreu na noite desta sexta, vítima de falência múltipla dos órgãos, resultante de progressão de comorbidades previamente existentes.

Veja toda a trajetória de Zagallo AQUI.

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Categoria(s): Esporte / Gerais
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