O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) suspendeu vários perfis em redes sociais que têm como titulares pessoas da magistratura. São juízes e até desembargadores nessa lista.
Tudo motivado por manifestações político-eleitorais, muitas exasperadas.
O agravante é o compartilhamento de notícias falsas, campanha aberta por esse ou aquele candidato e multiplicação de ataques à própria Justiça Eleitoral, como questionamento às urnas eletrônicas.
Nos grupos de WhatsApp e outros aplicativos de bate-papo existem postagens ainda mais surpreendentes. Porém, o CNJ não chegou neles. Se chega…
Pelo visto, nenhum dos judicantes chegou a ler o próprio Código de Ética da Magistratura, o elementar para nortear comportamento on-line e off-line.
Ó tempos, ó costumes!
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