O Diretor-Geral do Departamento de Polícia Federal, Delegado Federal Luiz Fernando Corrêa, dará posse ao recém-nomeado Superintendente Regional da PF no Rio Grande do Norte, Delegado Hélio Sant’anna e Silva Junior.
A solenidade está marcada para às 17h30 de sexta (23), no auditório da Superintendência da PF, no bairro de Lagoa Nova, em Natal.
Hélio Sant’anna, 41, nascido em Santos/SP, ingressou no Departamento de Polícia Federal em 1996, no cargo de Delegado, em Brasília, onde exerceu a função de Chefe do Serviço de Apoio ao Ensino da Academia Nacional de Polícia. Removido para Goiânia em 1999, chefiou as Delegacias de Ordem Política e Social e a de Repressão a Crimes Previdenciários.
Em 2002, novamente removido, agora para Santa Catarina, chefiou a Delegacia de Prevenção e Repressão a Crimes Fazendários, o Núcleo de Correições e por último a Corregedoria Regional, cuja função desempenhava até recentemente quando foi designado para assumir a Superintendência do Rio Grande do Norte.
Nota deste Blog: Sou fã, confesso, da Polícia Federal. É-me motivo de orgulho, um estufar de peito, falar sobre essa instituição – uma polícia de Estado, que não deixa nada a dever às congêneres do chamado Primeiro Mundo.
Excessos e impurezas existem, como em qualquer outra organização humana. Entretanto, a PF é de sobra a melhor expressão de uma nova ordem republicana, que estamos ajudando a construir.
Em termos de Mossoró, sem dúvidas, a sua instalação foi o melhor benefício à sociedade em décadas. Nenhuma obra dos agentes políticos do RN é mais meritória do que a decisão estratégica da União, de premiar o município com essa marca de qualidade, autoridade e sinônimo de saneamento moral.
Viva a Polícia Federal.
Assim como fiz com o jornalista Pedro Carlos, que levantou a bola da Polícia Federal, informo a voce também Carlos, que a PF está devendo uma posição ao povo de Mossoró, principalmente aos 54 ex-funcionários do antigo Banco de Mossoró pois, há quase quatro anos, fiz uma denúncia na superintendência em Natal e posteriormente ao delegado Adauto Jr. na presença do Dr. Germano Siqueira, juiz presidente da 2ª Vara do Trabalho de Mossoró, à época, e até a presente data, nenhuma providência foi tomada pela instituição. O Adauto Jr. já foi transferido para a capital e jamais nos deu qualquer resposta a respeito do assunto. Pergunto: por que será que esse “banqueirozinho de meia-tijela” (para não chamá-lo do que ele realmente merece, por respeito a voce e seu público, que começa com M também), e seus (dele) comparsas que compõem uma quadrilha de mais de 20 bandidos, não é encontrado por este Brasilzão? Decífra-me se for capaz, Carlos. Um abraço.