A convite do prefeito Allyson Bezerra (Solidariedade), todos os vereadores e diretoria do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Mossoró (SINDISERPUM) reuniram-se no Salão de Grandes Atos do Palácio da Resistência à tarde dessa quarta-feira (9). Outra reunião para se discutir o Projeto de Emenda à Lei Orgânica nº 01/2022, de autoria do Poder Executivo, que trata de adequações da previdência municipal.
O municÃpio deve obedecer à Emenda Constitucional nº 103/2019 que modificou a legislação previdenciária do paÃs. Na reunião, assessorado pelo presidente do Instituto Municipal de Previdência Social dos Servidores de Mossoró (Previ-Mossoró) e consultor-geral do municÃpio, respectivamente advogados Paulo Linhares e Humberto Fernandes, o prefeito conduziu mais discussões sobre o projeto.
Votações
Os participantes concordaram que a votação deve mesmo acontecer nos dias 15 e 25 desse mês, dois turnos, como já previsto. O municÃpio precisa cumprir prazos, sob pena de prejuÃzos ao erário. Outra decisão: uma comissão formada com representantes do Executivo, Legislativo, Previ-Mossoró e Sindiserpum vai aprofundar estudo da questão.
Há semanas que o prefeito e auxiliares da gestão vinham se reunindo com vereadores, dirigentes do Previ-Mossoró (entidade da administração pública com autonomia administrativa e financeira), servidores e participando de sabatinas sobre o assunto em programas de rádio e televisão. Na segunda-feira, a Câmara Municipal também promoveu audiência pública sobre o mesmo tema (veja AQUI).
*Na reunião dessa quarta-feira só não participou a vereadora Larissa Rosado (PSB), por estar em Natal com compromissos de saúde relacionados à sua mãe e ex-deputada federal Sandra Rosado (PSDB).
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Resumo desta Ópera-Bufa: A argumentação utilizada pelo prefeitim e sua trupe é que estão sendo coagidos por BrasÃlia (Leia-se bolsoLIXO e sua detestável e massacrante equipe econômica) que não for implantada essa tal adequação ( Que leva o funcionalismo ao famoso Sifú) não terá repasses oficiais da rubrica em torno de 50 milhões. Cadê o tal documento que exige tal implantação do aumento da contribuição Previdenciária municipal ?. Se realmente o Prefeito defendesse o funcionalismo recorreria à Justiça para impedir esse processo de coação aparentemente irresistÃvel. De sorte que 2024 está ali bem pertinho para darmos o troco à peste de nome Alyson, no qual infelizmente sufraguei o voto, coisa que fiz em consideração ao amigo Fernandinho das Padarias. Xô satanás.(.
Sucos, pastéis, água mineral. Tudo pago com dinheiro do povo.
Nas ruas famintos virando lata de lixo e sem água na torneira.
Estranhei falta de COENTRO na foto, mas Zé Buchudinho me lembra que COENTRO é na CÂMARA MUNICIPAL DE MOSSORÓ. É na CMM que gastam mais de 143 mil reais na compra de COENTRO, CEBOLA, ALHO etc.
O prefeito só toma água mineral quando paga pelo povo?
Os vereadores só tomam água mineral quando paga pelo povo?
Quando crianças, prefeito e vereadores só bebiam água mineral?
O povo faminto e eles desfrutando de mordomias.
Esqueceram Maria Antonieta.
A reunião foi mesmo para discutir o quê? Antigamente estas discussões aconteciam na CÂMARA MUNICIPAL.
Discutir o que já está decidido.
COISAS DE MOSSORÓ.
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12 DIAS ESPERSNDO PELA MARCAÇÃO DE UMA CONSULTA OFTALMOLÓGICA.
ADMINISTRAÇÃO ALYSSON BEZERRA
Pergunta que não quer calar: porquê o Prefeitim-Arlequim alega em seu pronunciamento sobre o tapa na cara do funcionalismo público com o aumento da inconcebÃvel contribuição Previdenciária municipal (PREVI) que tal adequação trata-se de uma imposição do governo bolsoLIXO e sua equipe econômica, e, no entanto, apoia o mesmo e seu ministro-fajuto Fábio Faria ?. Que coisa feia prefeitim-Arlequim !. A verdade é que o pobre funcionário municipal amarga seis anos sem ter aumeo em seu salário, e agora vai ter que amargurar perda salarial mediante atitude ditatorial do prefeitim-Arlequim. Xô Satanás !.