Professores da rede municipal de ensino de Mossoró que aderiram a greve realizada em março e que confirmaram coletivamente pelo pagamento dos dias devidos, depois do fim da paralisação de 29 dias letivos, estão sendo orientados a assinar um “Termo de compromisso para reposição das aulas”. Algo inédito na administração municipal de Mossoró.
Em greves anteriores bastava o compromisso firmado em assembleia da categoria. Não existe precedente de qualquer calendário letivo que deixou de ser cumprido rigorosamente depois de movimentos grevistas na cidade de Mossoró.
A presidente do sindicato dos servidores públicos municipais disse que “É como se os professores não merecessem a confiança, como se fossem irresponsáveis, como se não quisessem repor as aulas. A prefeitura sabe que vai ter que devolver o salário e quer dar uma justificativa a sociedade para o crime que cometeu”.
Próximo dia 8 de maio vai ocorrer uma audiência na justiça entre Sindiserpum, prefeitura, ministério público e a juíza Adriana Santiago Bezerra da 3° vara da Fazenda Pública da comarca de Mossoró. O corte dos salários dos servidores é o principal ponto deste encontro.
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Bem. Se a prefeitura sabe que reporá o dinheiro dos professores, não precisamos de recusa das assinaturas dos mesmos. Penso que o pagamento não sairá no nome do Sindiserpum. Vamos, professores queridos, terminar essa infindável questão. Entendam a assinatura de vocês, não como desconfiança, mas parte legítima de acordo. Suas assinaturas tornarão o documento
mais valioso,mais seguro para vocês mesmos. Até para cunho de validade entre as partes.
Não existe alma mais branca, nem figura mais importante do que a do professor.
– Ô, Tónha, você sabe quem está orientando os professores a NÃO assinar o termo?
– Nem imagino.
– Posso dizer?
– Rasgue!
– Marleide Cunha, a presidentA do sindicato.
– Viiiiiiiiiiixi!!! A ‘persona GRATA?’
– Isso, isso, isso. Quer ver o quanto ela ‘elogia’ a Rosa? Acesse o site do sindicato. São tantos ‘elogios’ que até as cobras e lagartos são fichinhas.
– Imagine se a presidentA fosse ‘persona NON grata’, hein?
– Sai de baixo. Ou melhor, salvem a Rosa.
Uma alma branca cândida alma branca, nascida, criada e formada sob os eflúvios da ideologia e dos ventos autocráticos dos Capitães Hereditários e do patrimonialismo político tão “natural” em terras Tupiniquins, integrante da Monarquia Rosadus, falando em nome dos professores….!!!???
É isso, mesmo…!!!
Com palavra o SINDSERPUM…!!!
Afinal, quando é para se ajoelhar frente às imposições autocráticas da Centenária e Multi-secular Monarquia Rosadus. Então, não mais que de repente…Não existe alma mais branca, nem figura mais importante do que a do professor…!!!???
Aliás, porventura, será que o SINDSERPUM, existe, e se existe, por acaso, seria para legal e legitimamente representar devidamente, os professores da Rede Pública de Ensino do Pais de Mossoró…!!!???
Com a palavra a representante e apoiadora incondicional da Monarquia Rosadus, atualmente residindo na ANTIGA CAPITAL DA REPÚBLICA (RJ), Sra. NAIDE ROSADUS…!!!
Um baraço
FRANSUÊLDO VIEIRA DE ARAÚJO.
OAB/RN. 7318.
Dr. Fransueldo, o sr. não me concede a palavra. O sr.me provoca . O bom senso diz que devo me calar, mas a ofensa alcança mais do que a mim. Atinge quem eu amo. Não suporto. A criação dessa monarquia nada mais é do que um recalque por não pertencer a ela . Não preciso ser psicóloga. É óbvia a frustração.
Morando longe, sem jamais ter exercido cargo político, o quê me tornaria representante da monarquia que o sr. teima em dar sufixo latino, para diminuí-la, para galhofar, rir-se dela? Por quê eu, tão distante? Por quê lhe incomodo, se frisa tanto a minha posição geográfica?
Não deboche de minha consideração aos professores. Aos 14 anos, eu comecei a dar aulas. Aos 50 iniciei programa de alfabetização de adultos, uma de minhas tarefas mais difíceis. Duas de minhas irmãs, professoras. O sr. está chovendo no molhado.
Aliás, finalizando, a palavra chuva fez- me lembrar que não fosse um dos Rosados, o sr. estaria em dificuldades para ofender. Talvez submerso nas águas do rio Mossoró, ou n
nadando, tentando sobreviver .