Foi exaustiva, com muitos momentos tensos, embates de opiniões e até vozes que apenas queriam criar impasse e gerar pauta às redes sociais. Mas, ao fim e ao cabo, chegou-se a um entendimento.
O Projeto de Emenda à Lei Orgânica nº 01/2022 (adequação previdenciária) será votado nessa manhã de terça-feira (15) em primeiro turno, na Câmara Municipal de Mossoró, com possibilidade iminente de ser avalizado por todos os 23 vereadores. Segundo turno será dia 25.
Reuniões que começaram pela manhã e terminaram já à noite dessa segunda-feira (14) envolveram vereadores, sindicalistas e dirigentes/técnicos do Instituto Municipal de Previdência Social dos Servidores de Mossoró (Previ-Mossoró).
Histórico de gestões temerárias
A Lei Complementar nº 060/2011 de 9 de dezembro de 2011, publicada no Jornal Oficial do Município (JOM) em 16 de dezembro de 2011, edição 125 (veja AQUI), na gestão de Fafá Rosado (DEM), instituiu o Previ-Mossoró.
Durante quase todo esse período de pouco mais de 10 anos, e gestões da própria Fafá, Cláudia Regina (DEM, hoje União Brasil), Francisco José Júnior (PSD) e Rosalba Ciarlini (PP), a autarquia vagou em situação temerária, sobretudo por força de não repasse regular de contribuições dos servidores e parte patronal. Em seu histórico tem ainda investimento em negócios obscuros até o momento sem solução.
Ano passado, a atual gestão municipal conseguiu o feito de pela primeira vez em vários anos atualizar repasses patronal-servidor e débitos de várias renegociações feitas por gestores anteriores. Os números chegam a R$ 11,5 milhões/mês.
A administração antecessora de Rosalba Ciarlini deixou uma média de 14,5 milhões/mês de déficit no Previ-Mossoró. Chegou a ponto de transferir apenas seis meses da parte patronal correspondente à sua administração ao Previ-Mossoró, em quatro anos (48 meses) de seu governo, relatou o presidente dessa autarquia, advogado Paulo Linhares..
Nossa página fez reportagem especial no dia 14 de outubro de 2020, antecipando problemas que seriam deixados pela então gestora municipal: Prefeita evira reforma e adia novo rombo previdenciário.
Leia. Nada é por acaso.
Acompanhe o Canal BCS (Blog Carlos Santos) pelo Twitter AQUI, Instagram AQUI, Facebook AQUI e Youtube AQUI.
Será a pal de cal para desmontar literalmente o projeto da reeleição do prefeitim, que além de não observar que os funcionários municipais estão há seis anos sem aumento, vai diminuir os salários, obrigando os humildes funcionários pagarem 14 por cento à Previdência municipal. Na visão do prefeito, Presidente da Previdência Paulo Linhares, Vereadores e equipe do medíocre prefeito o funcionalismo municipal que Sifú. Essa é de lascar.
O Prefeito vai tirar do bolso do já sofrido servidor para engorda mais a robusta situação monetário da Preví. Quando precisar de dinheiro é só autorizar ao sr. Paulo Linhares a liberação. Fácil, extremamente fácil. Enquanto isto, o rombo que a P M M fez na previdência, continua sujo e fedorento. Obs: Vilma Maia começou a sua derrocada politica quando mexeu no bolço dos servidores do Estado. Resultado: Terminou sua vida pública como uma simples vereadora na câmara Municipal de Natal. E se a moda pega. Isso vai também para os “caros edis” que sempre votam de acordo com a vontade do gestor.
Vai ser aprovado por unanimidade.
Que as pensionistas e aposentados comecem a chorar.
Os que terão salário líquido reduzido comecem a chorar.
Que todos se lembrem disto nas próximas e futuras eleições.
Reduzir salários dos dirigentes da Previ, nâo reduzem.
Acabar com água mineral por conta dos segurados, não acabam.
ASSIM É MOSSORÓ.
////
CADÊ O COENTRO?
VÃO MESMO DESARQUIVAR AS INVESTIGAÇÕES DE ARRASTÕES?
Nada contra o Paulus Afonsus. De cada dez potiguares nove sabe que o nobre colega construiu a derrocada política da à época Guerreira Wilma de Faria, implantando, com Presidente da Previdência Estadual IPERN a mesma argumentação de adequação à normas previdenciárias impositivas do governo federal, Que, segundo o mesmo Paulus Afonsus, fazia a mesma ameaça de não liberação de Recursos carimbados do governo federal para o RN. Vejam só os “expoentes” políticos que, sem nenhuma densidade político- eleitoral davam “sustentação” à Dilma em Mossoró: Paulus Afonsus Linhares, Anchieta Alves e Sandra Rosadus. Cada qual ilo mais popular e simpático junto à s classes sociais mais humildes. Dei no que deu. Todos estes protagonistas entregues ao ostracismo político. O Paulus não encarna a lendária figura de Fênix, diante o inexpressivo cargo municipal que ocupa. Elementar meu caro Watson !.
O mais estranho no enojante cenário desta Ópera-Bufa reside no fato da quase completa indiferença dos Vereadores que vestem carapuça da Oposição. Sequer estrebucham. Murmuram inaudíveis protestos entredentes, com os dentes semicerrados. Será que ouviram o mágico tilintar dos tentadores e irresistíveis Cifrões caindo em suas hospitaleiras e famélicas algibeiras ?. Atenção Presidente do SINDISERPUM !. Filme e fotografe toda a sessão da Câmara de Vereadores que vai trucidar o funcionalismo municipal com tão escorchante pagamento de alíquota previdenciária pelo funcionalismo municipal. De sorte que 2024 está bem ali, para darmos o troco, derrotando esse prefeitim demagogo. Xô satanás !.
Esse prefeitinho do crapeuzin de couro veio sob encomenda