terça-feira - 13/03/2012 - 09:59h
Armado e perigoso

Segurança Pública pode garantir porte de “Baladeira”

Armado até os dentes neste sertão do Rio Grande do Norte

Estou pensando seriamente em requerer à Secretaria de Segurança Pública do Rio Grande do Norte o porte de arma. Porte de “Baladeira”, que é de sua alçada e não do âmbito federal.

Preciso me armar.

Se David derrubou Golias com uma certeira pedrada, utilizando um protótipo de nossa moderna “baladeira”, acho que devemos nos armar e defender-nos à altura.

Já estou cuidando da ‘papelada’ para ter garantia de poder andar armado com “baladeira” e munição especial: pedra de ‘bila’ (a conhecida bola de gude).

Armado até os dentes!

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Categoria(s): Crônica / Segurança Pública/Polícia

Comentários

  1. san masine diz:

    carlos santos,tenho em minha casa uma coleçao muito grande de muniçoes(bilas)para vender,pertenceu a mim quando era pequeno,meu irmao ja falecido e outro tanto dos meus sobrinhos que nasceran neste seculo,e nao tiveram o prazer de andar armado com um bodoque(baladeira-estilingue)feita de camara de pneus de avioes,nun tempo que naun precisava de andar com porte(somente com o embornal cheio de bila ou pedras de fogo.)sua serventia infelismente era pra matar rolinhas(fato triste,mais real naquela epoca)ou para quebrar lampadas dos postes de iluminaçao publica.para ver quem tinha melhor pontaria (mira assim se dizia),pra mim poder vender e necessario ser maior de100 anos e vir acompanhados dos pais com resgistro de nascimento.

  2. Marcos Pinto. diz:

    Analisando-se com acuidade o diferencial das “baladeiras” (Estilingues) de hoje para as que usávamos em meus saudosos tempos de criança, já dá para se notar um aumento em sua capacidade de força letal, posto que as de antigamente eram feitas com tiras de câmaras de ar de pneus de caminhão, e as de hoje impulsionam/lançam os projéteis tipos pedras de fogo (Aquelas encontradas em areia do rio) através de mangueirinhas finas utilizadas para comprimir o braço na hora de se colher o sangue para realização de exames laboratoriais. Resta a indagação: Será que o governador CARLUS AUGUSTUS ROSADUS vai orientar o Secretário de Segurança para abrir edital para compra de “baladeiras” tipo/modelo das de antigamente, que sairá com preço “mais em conta”, ou comprará as utilizadas atualmente. Sugiro ao governo estadual aproveitar o ensejo para inovar e encomendar um novo coldre para acomodar as “baladeiras” à cintura dos policiais civis e militares – de preferência coldres e ganchos das baladeiras fosforescentes, com fardas no estilo EMO. Sugiro, ainda, que lance-se um Edital para compra de viaturas do tipo similar à utilizada pelos policiais do filminho FLINTSTONES. No ítem retrô, este governo tá mesmo “FAZENDO ACONTECER”. Uma lástima, pois.

  3. João Santos diz:

    Onde encontro “essa arma” para comprar aqui em Mossoró? Preciso urgentemente de uma mas não sei onde procurar. Entreguei meu “pau de fogo” a justiça, estou arrependido, e quero me armar novamente.

  4. aldo fernandes diz:

    O que me intriga é que o fanfarrão do Zé Agripino não comenta nada, obviamente que não podemos esperar da parte dele críticas ao desastre do governo demista, mas quem sabe ele não sugerisse a criação da bolsa baladeira.

  5. CALIBRE 50 diz:

    No passado tínhamos o hábito de comprar e confeccionar o estilingue ou baladeira como queirão chamar,usava-se liga de câmara de ar e um pedaço de madeira bifurquiforme para atirar ou caçar golinha,agora deveríamos usar a baladeira para caçar um novo pássaro não muito raro o GOLONA BRANCA,estes que aproveitam do céu para pra fazer de seu gabinete terreiro de macumba ou XANGÔ,fazendo desaparecer e aparecer fantasmas assim queiram chamar!É só!

  6. Mário Ilo Garcia diz:

    Olha João, talvez você encontre tal artifício na Casa Pereira.
    Imagine os policiais sendo terinados à usar baladeiras e depois realizarem uma operação de busca e apreensões? O nome mais sugestivo seria “Operação Golias”

  7. CALIBRE 50 diz:

    Juri absolve acusado de matar agricultor que transava com jumenta
    Frustado com a descoberta, vítima sacou um revólver e atirou no acusado, que reagiu, também com tiros, e matou o agricultor. Alfredo do Nascimento, de 65 anos, foi absolvido nessa terça-feira (13) na sessão do júri popular do município de São Miguel pelo homicídio do agricultor Damião Ferreira, na Zona Rural do município, em dezembro de 1998, enquanto este tinha relações sexuais com uma jumenta.
    Durante as instruções do processo, o réu contou como o crime ocorreu em detalhes. Ele disse que estava em casa quando ouviu gemidos e ao procurar saber do que se tratava encontrou a vítima transando com uma jumenta, que ele pensou ser de sua propriedade. Além do ato sadômico, a vítima batia com um pau no animal para aumentar seu prazer sexual.
    Frustrado com a descoberta, o agricultor sacou um revólver e atirou contra o réu, que reagiu, também com tiro, e matou o agricultor.
    Após o crime, ele fugiu e se apresentou a Polícia no dia seguinte. Nildo permaneceu preso por pouco menos de um ano e depois aguardou o julgamento do process

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