Estou pensando seriamente em requerer à Secretaria de Segurança Pública do Rio Grande do Norte o porte de arma. Porte de “Baladeira”, que é de sua alçada e não do âmbito federal.
Preciso me armar.
Se David derrubou Golias com uma certeira pedrada, utilizando um protótipo de nossa moderna “baladeira”, acho que devemos nos armar e defender-nos à altura.
Já estou cuidando da ‘papelada’ para ter garantia de poder andar armado com “baladeira” e munição especial: pedra de ‘bila’ (a conhecida bola de gude).
Armado até os dentes!
carlos santos,tenho em minha casa uma coleçao muito grande de muniçoes(bilas)para vender,pertenceu a mim quando era pequeno,meu irmao ja falecido e outro tanto dos meus sobrinhos que nasceran neste seculo,e nao tiveram o prazer de andar armado com um bodoque(baladeira-estilingue)feita de camara de pneus de avioes,nun tempo que naun precisava de andar com porte(somente com o embornal cheio de bila ou pedras de fogo.)sua serventia infelismente era pra matar rolinhas(fato triste,mais real naquela epoca)ou para quebrar lampadas dos postes de iluminaçao publica.para ver quem tinha melhor pontaria (mira assim se dizia),pra mim poder vender e necessario ser maior de100 anos e vir acompanhados dos pais com resgistro de nascimento.
Analisando-se com acuidade o diferencial das “baladeiras” (Estilingues) de hoje para as que usávamos em meus saudosos tempos de criança, já dá para se notar um aumento em sua capacidade de força letal, posto que as de antigamente eram feitas com tiras de câmaras de ar de pneus de caminhão, e as de hoje impulsionam/lançam os projéteis tipos pedras de fogo (Aquelas encontradas em areia do rio) através de mangueirinhas finas utilizadas para comprimir o braço na hora de se colher o sangue para realização de exames laboratoriais. Resta a indagação: Será que o governador CARLUS AUGUSTUS ROSADUS vai orientar o Secretário de Segurança para abrir edital para compra de “baladeiras” tipo/modelo das de antigamente, que sairá com preço “mais em conta”, ou comprará as utilizadas atualmente. Sugiro ao governo estadual aproveitar o ensejo para inovar e encomendar um novo coldre para acomodar as “baladeiras” à cintura dos policiais civis e militares – de preferência coldres e ganchos das baladeiras fosforescentes, com fardas no estilo EMO. Sugiro, ainda, que lance-se um Edital para compra de viaturas do tipo similar à utilizada pelos policiais do filminho FLINTSTONES. No Ãtem retrô, este governo tá mesmo “FAZENDO ACONTECER”. Uma lástima, pois.
Onde encontro “essa arma” para comprar aqui em Mossoró? Preciso urgentemente de uma mas não sei onde procurar. Entreguei meu “pau de fogo” a justiça, estou arrependido, e quero me armar novamente.
O que me intriga é que o fanfarrão do Zé Agripino não comenta nada, obviamente que não podemos esperar da parte dele crÃticas ao desastre do governo demista, mas quem sabe ele não sugerisse a criação da bolsa baladeira.
No passado tÃnhamos o hábito de comprar e confeccionar o estilingue ou baladeira como queirão chamar,usava-se liga de câmara de ar e um pedaço de madeira bifurquiforme para atirar ou caçar golinha,agora deverÃamos usar a baladeira para caçar um novo pássaro não muito raro o GOLONA BRANCA,estes que aproveitam do céu para pra fazer de seu gabinete terreiro de macumba ou XANGÔ,fazendo desaparecer e aparecer fantasmas assim queiram chamar!É só!
Olha João, talvez você encontre tal artifÃcio na Casa Pereira.
Imagine os policiais sendo terinados à usar baladeiras e depois realizarem uma operação de busca e apreensões? O nome mais sugestivo seria “Operação Golias”
Juri absolve acusado de matar agricultor que transava com jumenta
Frustado com a descoberta, vÃtima sacou um revólver e atirou no acusado, que reagiu, também com tiros, e matou o agricultor. Alfredo do Nascimento, de 65 anos, foi absolvido nessa terça-feira (13) na sessão do júri popular do municÃpio de São Miguel pelo homicÃdio do agricultor Damião Ferreira, na Zona Rural do municÃpio, em dezembro de 1998, enquanto este tinha relações sexuais com uma jumenta.
Durante as instruções do processo, o réu contou como o crime ocorreu em detalhes. Ele disse que estava em casa quando ouviu gemidos e ao procurar saber do que se tratava encontrou a vÃtima transando com uma jumenta, que ele pensou ser de sua propriedade. Além do ato sadômico, a vÃtima batia com um pau no animal para aumentar seu prazer sexual.
Frustrado com a descoberta, o agricultor sacou um revólver e atirou contra o réu, que reagiu, também com tiro, e matou o agricultor.
Após o crime, ele fugiu e se apresentou a PolÃcia no dia seguinte. Nildo permaneceu preso por pouco menos de um ano e depois aguardou o julgamento do process