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quarta-feira - 10/03/2021 - 11:22h
Pandemia

Setor de entretenimento cobrará prefeitura e estado por sobrevivência

Protesto ano passado foi dia 24 de julho (Fotomontagem BCS/arquivo)

Protesto ano passado foi dia 24 de julho (Fotomontagem BCS/arquivo)

Músicos, donos de bares e restaurantes, promotores de eventos e artistas estarão reunidos em ato público na manhã dessa sexta-feira (12), às 8 horas, em frente à sede da Prefeitura Municipal de Mossoró.

Vão pedir atenção das gestões públicas municipal e estadual e da sociedade civil, para a crise no segmento de entretenimento com o recrudescimento da pandemia.

A hastag “Queremos ser ouvidos” está sendo espalhada nas redes sociais.

Ano passado

Também é divulgada incessantemente uma paródia fazendo zombaria do prefeito. Cobram-no por decisões que confrontem decreto estadual.

Ano passado, na primeira onda da pandemia em Mossoró, houve primeira mobilização do setor de entretenimento também em frente à municipalidade, o Palácio da Resistência.

Porém, os desdobramentos não foram satisfatórios.

Na época, era ocupado pela prefeita não reeleita Rosalba Ciarlini (PP).

Nota do Blog – Situação muito complicada do segmento. À medida que o coronavírus avança, pior ainda.

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Categoria(s): Política / Saúde

Comentários

  1. João Claudio diz:

    E os outros milhões de prejudicados em todo país, devem cobrar de quem? Hein?

    Homi, esse povo tá num pé e noutro para contratar o Safadão pela ‘bacatela’ de 400 mil reais, ganhar tubos de dinheiro com o fojo, ‘à lá tampa de pinico sem asa’, convocar e aglomerar o gado, para depois garrotes e novilhas morrerem sem ar para respirar.

    Enquanto a ciência insiste para o povo ficar em casa, os ‘promoters’ insistem em fazer fojo.

    Tradução:

    Vão procurar uma trouxa de roupa suja pra lavar.
    Além de ganhar dinheiro, evita a poluição sonora no Planeta, protege a camada de ozônio e o alargamento do buraco negro.

    EN-TEN-DE-RAM????

  2. Inácio Augusto de Almeida diz:

    No CE o governo tá amparando este segmento com uma ajuda financeira.
    Por que não copiar o modelo cearense?
    O dinheiro para cobrir esta despesa?
    Basta cortar a água mineral paga com dinheiro público em Mossoró.
    Por que não reduzir o valor das diárias?
    Estamos ou não estamos vivendo um estado de emergência?
    Incrível é esta administração se dizer a ADMINISTRAÇÃO DAS MUDANÇAS.
    Até agora só estamos vendo MESMICES.

  3. Pedro Rodrigues diz:

    A culpa é de quem não acredita na ciênci e sai na rua se contaminando e contaminando outras pessoas. São essas pessoas, encabeçadas pelo excrementíssimo anti-presidente ds república, Jair Messias Bolsonaro, que fizeram a situação permanecer grave por tanto tempo, obrigando os governos a fecharem comércios, situação agravada pela incompetência do governo federal em comprar vacinas.

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