Reencontrei-me neste domingo com o Led Zeppelin. Claro que para muitos de meus webleitores o nome soa pesado. Sim, é pesado.
Tem o doce e necessário peso do rock and roll, da transgressão e do virtuosismo de músicos incomuns, atemporais e quase mitológicos.
John Paul Jones, John Bonham (já falecido), Robert Plant e Jimmy Page parecem imortais num vÃdeo antológico, em que se apresentam no Madison Square Garden (New York) – 1973.
Para qualquer idade, para qualquer tempo, mas só para quem não se prende a convençoes chatas e preconceitos, o documentário "The Song Remains The Same" é especial. Para mim, mais do que isso.
Vivo estou.























Caro amigo Carlos Santos,
Apesar de ter nascido bem depois do “fim” do Led Zeppelin, durante esses anos de minha vida pude acompanhar a sua carreira. Esse exemplo do Led ilustra o legado deixado pelo Rock N’ Roll como um todo. Anos se passam mas “As canções permancessem as mesmas” (como diz o tÃtulo do documentário), é isso que o Rock tem de mais diferente dos outros estilos de música. Um fato que me adimirou muito foi agora em 2008, depois de 15 anos sem lançar um disco o AC/DC (banda tão clássica quanto o Led) lançou um álbum com músicas inéditas (intitulado “Black Ice”), e o mais impressionante é que depois de 15 anos sem compor nada o álbum soou como um álbum lançado ainda na década de 80. Isso só acontece mesmo com os “imortais” do estilo. Como diz o seu tÃtulo, “Sim, é pesado”, mas o Rock é algo tão poderoso e mágico que é quase impossÃvel descrevê-lo com palavras, só escutando e sendo um verdadeiro fã é que se pode entender o estilo.
Meu caro Carlos.
Zep é simplesmente a Maior Banda de Rock de Todos os Tempos. Eu, que sigo seu voo desde 1977 – época do genial Presence – parabenizo o seu bom gosto. Saudações hammerianas.
Realmente pra quem está acostumado a escutar esses aviões e garotões do forró fica difÃcil entender Zeppelin, mas vc tá certÃssimo resgatando essas jóias da nossa geração.
Um grande abraço.
Celso
the song remais the same, Mr Charles.