É nítida a operação desencadeada há poucos dias no Rio Grande do Norte, para alavancar o nome do ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho (sem partido), à posição de mínima competitividade ao Senado.
Declarações de “apoio” (veja AQUI) do presidente da Assembleia Legislativa e do prefeito de Natal, respectivamente Ezequiel Ferreira (PSDB) e Álvaro Dias (PSDB), fizeram parte da estratégia.
Liberação de recursos para obras de cisternas e perfuração de poços em 47 municípios do estado (veja AQUI), também.
Até o momento, nas pesquisas publicadas na capital e interior, é sofrível o seu desempenho na corrida à única vaga ao Senado que estará em disputa em 2022.
Ainda pesa sobre Rogério Marinho os efeitos de sua passagem pela relatoria da reforma trabalhista, que concorreram à sua não reeleição à Câmara Federal em 2018. Ele enfrentou pesada campanha satanizando sua imagem. Ficou na segunda suplência.
A marcha à viabilização ao Senado é mais árdua e longa. Porém, está começando de verdade.
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