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domingo - 04/12/2016 - 12:20h

A lama do fundo do poço

Por Carlos Duarte

Em entrevista a uma emissora de rádio local, o diretor do Samu de Mossoró, Gilliano Carlos, denuncia que o Governo do Estado não repassa para Mossoró os recursos necessários para a manutenção do serviço. Segundo Gilliano, os repasses de verbas federais não são suficientes para cobrirem as despesas operacionais do Samu.

Tudo isso sobrecarrega a Prefeitura de Mossoró – que completa o déficit com recursos que poderiam estar beneficiando a população mossoroense em outras áreas. Ou seja, a PMM cobre um santo para descobrir outro.

Essa prática se repete em outros segmentos da administração pública local, como, por exemplo, na Segurança Pública.

Então, por que o prefeito Francisco José Júnior (PSD), que era aliado de primeira hora do governador Robinson Faria, não usou de sua influencia para minimizar esse e outros problemas igualmente importantes para a população?

Por que ele nunca veio a público, com contundência, denunciar e cobrar o seu governador aliado? Quando sua relação política com o governador ficou esgarçada, começou a resmungar e a lamentar comedidamente a situação.

Mas, seja por qual motivo dessa conivência e conveniência, o que fica claro é que, na política, o que importa são os interesses particulares de cada governante ou parlamentar, em detrimento do bem-estar da sociedade.

O objetivo principal é a própria sobrevivência de cada um deles e seus projetos de permanência no poder.

Isso nos remete às breves associações comparativas.

Com eleições a cada dois anos, não sobra tempo para que se dediquem à administração pública ou para projetos sustentáveis que visem o desenvolvimento. Na prática, promovem o escambo de cargos e favorecimentos mútuos, que corroem as contas públicas de modo progressivo.

Prevalecem a egolatria e as ostentações pessoais. O modus operandi é o mesmo de sempre, em todos os níveis de poderes.

A Câmara Municipal, que deveria fiscalizar, defender bravamente a população e denunciar tais fatos, a outras instâncias competentes, também envolvida com os mesmos interesses pessoais, prefere ficar silente, conivente e subserviente. Quando muito, a minoria aproveita o espaço midiático para esbravejar sobre alguns pontos que lhes são convenientes.

Ministério Público e Justiça esperam, em seus confortáveis gabinetes, as provocações e, às vezes, com a letargia peculiar de sempre, apresentam alguns espasmos de providências. Aqui e ali, parecem estar vivos e atentos.

A sociedade, por sua vez, desorganizada e despolitizada, acha que alguém precisa agir para defendê-la e a seus verdadeiros interesses. Não sabe a força que tem. Por isso, não é estranho testemunharmos sob nossos pés a lama do fundo do poço.

SECOS E MOLHADOS

Reforma – O presidente Michel Temer (PMDB) quer mandar para o Congresso, até terça-feira (06), a reforma da Previdência Social. A ideia é que a discussão tome conta dos noticiários e consiga abafar alguns efeitos negativos da bombástica delação premiada dos executivos da Odebrecht. Quer aprovar até junho de 2017. O conteúdo da proposta é o que menos importa, neste momento.

Pelo mundoA cada dois dias, um deputado federal decola para o exterior com todas as despesas pagas pelo contribuinte brasileiro. É o que diz um levantamento feito pela Folha de São Paulo, a partir de dados oficiais da própria Câmara de Deputados. As justificativas para as “missões oficiais” aos 69 países visitados são as mais variadas possíveis. A rota preferida por “Vossas Excelências” são: Suíça, França e Estados Unidos. Será que a PEC 241/55 vai também conter esses gastos?

Autofagia – São graves as acusações que o procurador da Câmara Municipal de Mossoró, Kennedy Salvador (veja AQUI), faz aos vereadores. Trata-os, de modo generalizado, como “corja, urubus do dinheiro publico, incompetentes, caras-de-pau, corruptos, gentalhas, sem formação profissional ou moral…”, entre outros despautérios. O confronto está lançado de ambas as partes e a autofagia parece inevitável. Cabem às autoridades competentes apurarem as verdades dos fatos e darem esclarecimentos aos cidadãos mossoroenses. De modo rápido e sem a letargia da Operação Sal Grosso.

Adiamento – O Dnit adiou, mais uma vez, o término da obra de 26 km de duplicação da BR 304, no trecho da reta Tabajara. Agora, talvez, seja ao final de 2018. Ainda não é garantido que o governador Robinson Faria (PSD) sequer consiga inaugurá-la. A perspectiva de vermos a duplicação do trecho Mossoró-Natal supera os vinte anos. É o RN entregue à própria sorte.

* Veja AQUI a coluna anterior.

Carlos Duarte é economista, consultor Ambiental e de Negócios, além de ex-editor e diretor do jornal Página Certa

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sexta-feira - 25/11/2016 - 07:18h
Transparência

Governo disponibiliza dados sobre finanças do Estado

O Governo do Rio Grande do Norte disponibilizou aos servidores e população em geral um hotsite, um site especial exclusivo e direcionado, para garantir o acesso às informações sobre a situação financeira do estado em diversas áreas.

Através do endereço www.transparenciarn.rn.gov.br, que permite acesso ao Portal da Transparência, é possível navegar de forma didática e esclarecedora pelas abas “frustração de receitas federais”, “receitas”, “despesas e custeio”, “participação dos poderes”, “folha de servidores” e “dúvidas”.

O internauta também pode verificar perguntas e respostas mais frequentes como dificuldades para pagamento de salário, redução de despesas, déficit previdenciário, entre outros.

As informações foram compiladas pela Secretaria de Estado do Planejamento e das Finanças, Seplan.

Com informações da Assecom do Governo do Estado.

Nota do Blog – Excelente iniciativa.

Esperemos que a mesma lucidez aconteça nas campanhas eleitorais, quando é comum se omitir os problemas, ter solução para tudo e sempre se atribuir ao adversário a incapacidade de fazer a coisa certa.

Ou alguém aí esqueceu que Robinson Faria (PSD), em campanha, parecia desconhecer a profundidade da crise e asseverava que tudo era “incapacidade de gestão” da então governadora Rosalba Ciarlini (PP)?

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segunda-feira - 21/11/2016 - 21:26h
Abastecimento de água

Henrique reage a Governo e trata Robinson por ‘incompetente’

O ex-deputado federal Henrique Alves (PMDB) reagiu à notícia pulverizada pelo Governo Robinson Faria (PSD), através de sua Assessoria de Comunicação (veja AQUI), de ter agido para o comprometimento no abastecimento de água de Caicó e região, devido mudança de gestão da obra de adutora emergencial.

Henrique: reação à nota (Foto: O Globo)

Em seu endereço no Twitter, Henrique foi incisivo: “Impressiona pela absoluta desinformação quanto à Adutora de Caicó.”

Henrique Alves foi acusado, ao lado do prefeito Roberto Germano (PMDB) e do Governo Michel Temer, de “articulações políticas” que levaram o “Ministério da Integração Nacional” a retirar a obra da Caern e passasse para o Departamento Nacional de Obras de Combate as Secas (DNOCS).

– O que é grave é o desconhecimento da obra que já começou e com recursos O.K. – salientou Henrique Alves.

Incompetência

“A respeito das acusações a mim e ao Governo do Presidente Temer, não responderei pela óbvia desqualificação. RN quer verdades da obra! Até para o Governo saber também!” – salientou.

Henrique Alves destacou, que “o DNOCS com recursos assegurados tem prazo de quatro meses para entregar adutora de Caicó! Obra que começou por Jucurutu com licenças concedidas.”

Ele disse por fim, que é importante o governador Robinson Faria ser melhor informado, “para que não transfira incompetência demagogia e irresponsabilidade. Segurança, saúde, atraso salário etc. dizem tudo.”

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segunda-feira - 21/11/2016 - 14:42h
Importância

Plus deverá beneficiar também Saúde em Mossoró

O Governo do Estado faz estudos para estender a Mossoró o pagamento de plus sobre a tabela SUS, em cirurgias eletivas. Até início de 2017 deverá cumprir essa meta.

O Plus em Mossoró é uma antiga reivindicação ao Governo do Estado, que na gestões estaduais anteriores não foi atendida.

No âmbito de Natal, chega a 154% sobre a tabela do SUS em serviços cirurgia s eletivas como vesícula, hérnia, cirurgias do trauma etc.

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segunda-feira - 21/11/2016 - 14:08h
Seridó

Fornecimento de água é suspenso; Governo culpa Henrique

O Governo do Estado informa que está suspenso o fornecimento de água a alguns municípios do Seridó, como São Fernando, Caicó e Jardim de Piranhas. Isso, em função da baixa do rio Piancó/Piranhas/Açu.Adutora era para ter controle do Estado, avisa Governo (Foto: arquivo)

“Para minimizar os efeitos da crise hídrica, o Governo do Estado está envidando esforços para restabelecer o abastecimento”, diz a Assessoria de Comunicação do Governo Robinson Faria (PSD), mas alfinetando em seguida a oposição:

– Uma das alternativas para o abastecimento do Seridó era a construção da Adutora Emergencial de Caicó. Mas articulações políticas promovidas pelo prefeito de Caicó, Roberto Germano e o ex-deputado Henrique Alves, junto ao ministro do PMDB Helder Barbalho, fizeram com que o Ministério da Integração Nacional retirasse a obra da Caern e passasse para o Departamento Nacional de Obras de Combate as Secas (DNOCS).

E acrescenta: “Desde maio o  projeto da adutora emergencial estava pronto, aguardando apenas o repasse da Defesa Civil Nacional para ser realizado. Com a mudança na gestão, o equipamento que iria contribuir para abastecer 100 mil potiguares voltou para a estaca zero. ”

Diante do colapso, uma das alternativas buscadas para amenizar o problema é a perfuração de poços. A Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos (SEMARH), já realizou mais trinta perfurações. Destes, conseguiu condições de exploração em 14 poços. Destes, sete poços já foram testados e outros sete terão vazão ainda nesta semana, como alternativa para a recuperação de parte do abastecimento.

Com informações da Assecom do Governo do Estado.

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domingo - 20/11/2016 - 16:12h

A distância entre a retórica e a realidade no RN

Por Carlos Duarte

O contraponto ao artigo de domingo passado de minha coluna (veja AQUI), inserido no Blog Carlos Santos à semana passada, assinado pelo secretário de Planejamento e das Finanças, Gustavo Nogueira, vem corroborar com o seu objetivo principal: a discussão sobre a profunda desigualdade da distribuição das riquezas e a mediocridade de gestão da massa falida do estado do RN.

A própria Nota de Esclarecimento Oficial do Governo Robinson Faria (PSD) – veja AQUI – ressalta o direcionamento da quase totalidade dos investimentos e projetos para a região metropolitana de Natal, ratificando a nossa afirmação de que não existem estratégias de desenvolvimento para o RN, além da reta Tabajara.

No texto, o secretário acha “desonesto esquecer o colapso da economia para justificar as falhas que acontecem numa gestão, mais injusto ainda ignorar os efeitos devastadores da maior crise hídrica dos últimos 50 anos”. Ressalta, também, que o governador recebeu uma gestão falida e culpa os governos anteriores por terem feito escolhas equivocadas, ao longo do tempo.

Por fim, insinua que a crítica (construtiva) deste articulista está fora do contexto macro da economia e trata-se de uma mera peça político-acusatória, carregada de injustiça em suas entrelinhas.  Ou seja, esse governo não tem culpa de nada.

Discutir a melhoria de distribuição de produção e riquezas de uma economia, seja regional ou mundial, é salutar em qualquer lugar do planeta, até mesmo nas economias mais estáveis e sustentáveis, em que se possa considerar a maximização de bem estar da sociedade. Só fica fora de contexto mesmo, quando interesses escusos de gestores públicos sobrepujam os interesses de seu povo.

É oportuno que o secretário leia o artigo do, então, candidato e vice-governador Robinson Faria, publicado no dia 13 de janeiro de 2013, na Tribuna do Norte, sob o título: “PIB no RN é Produto Interno Baixo” (//www.tribunadonorte.com.br/noticia/pib-no-rn-e-produto-interno-baixo/241017).

No seu artigo, com visão de candidato, Robinson ressalta as potencialidades do RN, critica a falta de investimentos dos governos anteriores, faz comparações pertinentes e enfatiza que o RN está condenado a uma situação de inércia em diversos setores produtivos.

“Fica evidente a absoluta falta de prioridade do Governo do Estado em realizar investimentos capazes de proporcionar incremento ao ritmo de crescimento da economia do Estado. Não se sabe ao certo se é por miopia administrativa, incompetência ou descaso. Ou as três coisas de uma vez”, diz o governador.

Por fim, assevera: “E o mais importante é que o Estado tenha um projeto de gestão e nele estejam estabelecidas as prioridades, os objetivos e as metas para seu crescimento econômico. Tudo isso, sem esquecer a imperiosa necessidade de resgatar e ampliar fortemente a capacidade de investimento do Estado para, pelo menos, cinco vezes a que o atual governo investe”.

Embora o seu discurso não contemplasse a distribuição de produção e riquezas do Estado, ele vendeu a imagem de um governante desenvolvimentista.

Durante a campanha eleitoral, levantou a bandeira de que seu governo seria o guardião de todos os norte-rio-grandenses com uma gestão voltada para solução dos graves problemas da Segurança Pública. Pura enganação.

O que se observa, hoje, é o cidadão de bem acuado e com medo do domínio de marginais – que elevam os índices de criminalidade e de violência, a patamares nunca vistos antes, em todos os estamentos da sociedade potiguar.

Essas e outras atitudes é que são desonestas e injustas, senhor secretário.

Iludir o povo (sofrido e carente), mediante promessas falsas, apenas com retórica não vinculada a uma plataforma viável e exequível de governo é, no mínimo, má-fé.

O governador Robinson Faria não é um neófito em política e gestão pública. Foi deputado estadual, presidente da Assembleia, em diversas legislaturas, secretário de Estado (no governo Rosalba) e vice-governador.

Portanto, ele não apenas herdou um Estado falido. É também artífice da calamidade e do colapso econômico e financeiro em que ora se encontra o RN. Colaborou com as escolhas equivocadas de gestões anteriores, ao longo do tempo.

Este articulista não escreve de modo subliminar ou com insinuações em entrelinhas. É direto e objetivo em suas opiniões e acusações (quando requer o caso). Se precisar, fará o desenho.

No entanto, as simples reverberações de políticos de oposição ou os meros arranjos paliativos governistas não colaborarão para uma saída honrosa. Ao contrário, isso irá piorar o caos ora instalado.

Nesse momento, deverão prevalecer o bom senso e a união de todos para se buscar soluções aos inúmeros conflitos adaptativos complexos, que permeiam a administração pública.

No âmago, todos torcem para que essa gestão encontre o caminho pretendido pelo governador Robinson de Faria: quintuplicar o PIB do RN, ainda que sem distribuição.

SECOS E MOLHADOS

Duarte Filho – Surgem alguns comentários nas redes sociais de que o grupo Hapvida vai reabrir o Hospital Duarte Filho (HDF), com autorização do Ministério Público. Será mais uma opção de escolha àqueles que podem pagar por um plano de saúde, em Mossoró e região. Vai gerar emprego, renda e ainda ajuda a desafogar o sofrível sistema público de saúde.

Em tempo – O Hospital Duarte Filho nunca foi um ente público. Tinha um convênio mínimo e precário com o SUS e nunca esteve nas prioridades da Prefeitura de Mossoró e nem do Governo do Estado. Ao contrário, os gestores públicos contribuíram para antecipar o seu fechamento. O HDF era de propriedade da Sociedade de Caridade de Mossoró, entidade sem fins lucrativos, formada, em 1927, com a colaboração de empresários da época. Foi transferido para uma Fundação do grupo Hapvida, que funciona plenamente em Fortaleza.

Auxílio – Enquanto a sociedade sofre com os efeitos colaterais da crise econômica do Brasil, um grupo de privilegiados (promotores de justiça do Estado de PE) articula manobras silenciosas para manterem os seus subsídios de moradia. São valores adicionados aos seus salários, da ordem de R$ 4.500 a R$ 5.000,00, por mês. Há uma grande possibilidade da perda dessa vantagem, por inconstitucionalidade, cujo processo está tramitando no STF. A estratégia, agora, contempla duas alternativas: a) substitui-las pelo VTMP (Valorização por Tempo de Serviço do Ministério Público), que tramita no Congresso Nacional, sem perspectiva e clima para aprovação; e b) transformar o auxílio saúde existente em gatilho para o auxílio moradia, dando poderes ao Procurador Geral do Estado – que o fará por ato administrativo, em consonância com o orçamento aprovado. Simples, assim.

Crise – Com uma arrecadação de R$ 14 milhões, por mês, a Prefeitura de Guamaré (RN) está com atraso na folha de pagamento e fornecedores. Guamaré tem cerca de 12 mil habitantes e, no início do ano passado, havia uma reserva de cerca de R$ 20 milhões em caixa. Guamaré é um fenômeno que teima em resistir a uma Lava Jato própria.

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quarta-feira - 16/11/2016 - 13:03h
Vila Galé

Grupo anuncia construção de complexo hoteleiro no RN

O governador Robinson Faria (PSD) recebeu na manhã desta quarta-feira (16) representantes do Vila Galé, um dos principais grupos hoteleiros portugueses e que integra o ranking das 207 maiores empresas hoteleiras a nível mundial. A empresa veio confirmar o início da construção do seu primeiro empreendimento no estado, no município de Touros.

Vila Galé de Touros foi apresentado ainda no ano passado ao Governo (Foto: arte ilustrativa)

Anunciado em 2015, o Vila Galé será o maior complexo hoteleiro do Rio Grande do Norte. Na reunião, os investidores anunciaram o início das obras para o mês de dezembro e discutiram o andamento dos trâmites administrativos com o Idema (Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente) e Corpo de Bombeiros.

Resort

Esta será a 8ª unidade hoteleira no Brasil e a 6ª do Nordeste. O complexo será construído em uma área de 100 mil metros quadrados no município de Touros, a 90 quilômetros de Natal.

Serão mais de 500 quartos, três restaurantes, SPA, centro de convenções, centro náutico, campo de futebol e de tênis, além de três piscinas. andamento dos trâmites administrativos com o Idema (Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente) e Corpo de Bombeiros.

Com informações da Assecom do Governo do Estado.

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quarta-feira - 16/11/2016 - 11:23h
Contraponto

Secretário responde a artigo sobre gestão do Governo Estadual

O secretário de Estado do Planejamento e das Finanças do Governo Robinson Faria (PSD), Gustavo Nogueira, envia-nos uma “Nota de Esclarecimento à postagem “Um gerente medíocre na gestão de uma massa falida“, assinada por um dos nossos articulistas – economista Carlos Duarte – no domingo (13).

Abaixo, o conteúdo desse contraponto do secretário:

Nota de Esclarecimento

Em resposta ao artigo do economista Carlos Duarte, replicado em alguns blogs do RN, o Governo do Estado gostaria de esclarecer que:

Todas as críticas construtivas ao modelo de gestão em curso no Estado são bem-vindas e contribuem sobremaneira para a melhora no trabalho desenvolvido em equipe pela atual administração estadual. Porém, se distantes do contexto macro da economia podem se transformar em meras peças político-acusatórias carregadas de injustiça em suas entrelinhas.

Gustavo Nogueira assina Nota de Esclarecimento em contraponto a artigo do articulista Carlos Duarte (Foto: arquivo)

Como toda a sociedade já sabe e sente no bolso, o país vive hoje uma das piores crises econômicas de sua história e ignorar essa realidade é injusto em qualquer análise que se faça de uma gestão pública, sobretudo aquelas cuja economia são fortemente dependentes das transferências constitucionais da União, como é o caso do nosso Rio Grande do Norte. De janeiro de 2015 a outubro de 2016, o Governo deixou de receber R$ 994 milhões em virtude das frustrações de receitas projetadas pelos orçamentos dos dois anos, valor superior a duas folhas de pessoal brutas.

Não há dúvidas de que a situação a que o Estado chegou é fruto das escolhas equivocadas tomadas ao longo de décadas. Escolhas que optaram por concentrar em vez de distribuir. Não há como sustentar por muito tempo uma economia em que despesas crescem mais do que as receitas, a exemplo do que aconteceu especialmente nos últimos 15 anos no Estado. Chega uma hora que fica impossível governar sem fazer conta. E fazer política sem fazer conta é fazer de conta que se faz política. Não à toa, insistimos no discurso de que o problema do Rio Grande do Norte não é mais de Governo, mas de Estado.

A atual gestão recebeu uma administração falida, com dívidas em torno de R$ 1 bilhão e apenas R$ 4 milhões em caixa. O pagamento da folha de dezembro e do 13º salário dos servidores pela gestão anterior também só foi possível graças ao uso do Fundo Financeiro.

Essa realidade extremamente difícil ganhou contornos dramáticos nos meses seguintes com os efeitos da piora da crise que, ainda assim, não impediram o Estado de cumprir os limites constitucionais para áreas vitais, como a Segurança, a Saúde e a Educação, nem de buscar alternativas para amenizar a situação. As diárias operacionais da Polícia Militar, por exemplo, foram quadruplicadas, passando de R$ 200 mil para R$ 1 milhão ao mês.

Outro bom exemplo foi o turismo, que deu um salto com a redução do imposto sobre o querosene de aviação. Voos internacionais foram conquistados e viagens domésticas ampliadas, trazendo mais turistas e movimentando a economia. Uma análise honesta também não pode ignorar a condução do Governo em retomar duas obras fundamentais para o setor: os acessos norte e sul ao aeroporto internacional de São Gonçalo do Amarante. Duas prioridades transformadas em serviços para a população e também para os nossos visitantes: o acesso norte foi concluído em 2015 e apenas 1 quilômetro separa o acesso sul de sua completa finalização.

Dos programas de investimentos que dormiam nas gavetas de Brasília, a atual gestão lutou e conseguiu a liberação dos recursos do Proinvest e até o final do ano conclui o campus da UERN, na Zona Norte de Natal, uma demanda histórica da nossa universidade estadual. O Proinvest também possibilitou a retomada das obras do Pro-transporte, paralisadas há várias gestões, e vai contribuir para o projeto de integração do acesso norte ao aeroporto.

Com 42% concluída, a construção do viaduto da Redinha, que dará acesso à Ponte Newton Navarro, e às Avenidas João Medeiros Filho, Conselheiro Tristão e Litorânea, vai diminuir os constantes engarrafamentos no local, dando plena funcionalidade à ponte em seus dois sentidos.

Ao lado da Avenida Moema Tinôco está sendo construída ainda uma lagoa de captação das águas de drenagem para evitar alagamentos, principalmente em frente ao cemitério, ponto crítico e recorrente de inundações no local e adjacências.  Já na Avenida Rio Doce, entre a Avenida Itapetinga e o Ginásio Nélio Dias, está sendo executada a implantação da pista projetada ao longo de toda a via, além dos serviços de drenagem.

É importante detalhar essas obras porque estamos falando da principal e maior obra de mobilidade urbana da capital potiguar, possibilitando outro novo acesso ao aeroporto.

Por falar em nossa malha viária, não é justo esquecer que o governador Robinson Faria assinou em junho a ordem de serviço para a recuperação dos 3 mil quilômetros de estradas sob a responsabilidade do Estado, com diversos trechos já em andamento e tocados pelo DER em favor do escoamento da produção, da mobilidade e do turismo. Um investimento que envolve recursos do tesouro estadual, da CIDE e do Banco Mundial.

Com o número recorde de licenças ambientais emitidas para novos empreendimentos, o Governo vem fazendo sua parte para impulsionar a geração de mais empregos no Estado num momento em que o país vive uma retração dos postos de trabalho. Nos municípios do interior, o programa microcrédito empreendedor também injetou oxigênio nos mercados locais como em nenhum outro período do Estado.

Se é desonesto esquecer o colapso na economia para justificar as falhas que acontecem numa gestão, mais injusto ainda é ignorar os efeitos devastadores da maior crise hídrica dos últimos 50 anos. Principalmente quando sabemos que as ações de convivência com o fenômeno natural da seca foram tratadas sem o menor planejamento e de forma eleitoreira ao longo dos anos.

Adutora de Carnaúba dos Dantas (Foto: arquivo)

O governador Robinson Faria foi buscar recursos pessoalmente junto ao Governo Federal para concluir as adutoras de Carnaúba dos Dantas e do Alto Oeste, além de retomar a construção da barragem de Oiticica, uma obra extremamente importante que deve levar água para mais de meio milhão de moradores. O trabalho para levar água até as comunidades mais carentes tem sido constante. Em menos de dois anos de gestão mais de mil poços já foram perfurados.

É importante destacar ainda que antes de terminar a atual gestão, a população de Natal vai poder se orgulhar de morar na primeira capital do país 100% saneada, um investimento sério em esgotamento sanitário e, sobretudo, em saúde.

Além dos limites constitucionais obrigatórios, o Governo está investindo R$ 21 milhões dos R$ 64 milhões previstos em Segurança Pública, já empenhou mais R$ 14 milhões dos R$ 186 milhões estimados em Saúde e alocou mais de R$ 15 milhões dos R$ 127 milhões previstos em Educação, o que inclui reformas e construções de novas escolas.

Não há dúvidas de que o Rio Grande do Norte ainda carece de muita atenção, há muitos problemas estruturais a serem corrigidos. E temos nos planejado para vencer os atuais e os próximos desafios.

Depois de realizar o primeiro Plano Plurianual (PPA) Participativo, com a adesão e apoio da sociedade, o Governo iniciou uma ação inédita de modernização da gestão pública, o Governança Inovadora. O projeto atua em quatro frentes: Estratégia, Processos, Estrutura e Contratualização de resultados pensando o Rio Grande do Norte num horizonte de 20 anos. Também em conjunto com a sociedade representada em mais de 65 instituições públicas e privadas, o Governo elaborou o Mapa Estratégico do Estado com áreas de resultados e objetivos. A partir deste Mapa, foi criada uma carteira prioritária de projetos com base nas demandas apontadas pela população e por técnicos do Governo. Os detalhes do projeto podem ser acompanhados no portal //www.governancainovadora.seplan.rn.gov.br/.

Na fase atual, os gestores das secretarias e órgãos envolvidos estão assinando os contratos de gestão. Para cada projeto foram definidas metas e indicadores de desempenho que serão acompanhados por duas salas de monitoramento em fase de instalação: uma na secretaria de Planejamento e Finanças e outra montada no gabinete do próprio governador.

Ainda na área da estratégia, o Governo foi além e iniciou em 2016 o projeto Eixos Integrados de Desenvolvimento, que está elaborando um diagnóstico sobre as potencialidades do Rio Grande do Norte em cinco eixos: Micrologística do Transporte de Cargas; Desenvolvimento Industrial (PDI); Energia; Telecomunicações e de Tecnologia da Informação; e Capacitação do Capital Humano.

As iniciativas de planejamento em curso já começaram a apontar o panorama atual da nossa realidade social e econômica e vão colocar o Rio Grande do Norte no caminho de um novo desenvolvimento quando essa crise passar.

Com responsabilidade, transparência e planejamento, o Governo está ciente de todas as dificuldades enfrentadas, tem concentrado todos os esforços para superar as falhas normais em gestões comprometidas com a sociedade e vai continuar trabalhando para entregar aos potiguares o que sempre prometeu: melhores serviços e mais qualidade de vida a todos.

Gustavo Nogueira – Secretário de Estado do Planejamento e das Finanças

* Veja AQUI a postagem sob título “Um gerente medíocre na gestão de uma massa falida”, que gerou o contraponto do secretário Gustavo Nogueira.

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quarta-feira - 16/11/2016 - 10:16h
Aviso foi dado

Nem invente de baixar decreto de calamidade pública

O Governo Robinson Faria (PSD) anda se saracoteando para lançar mão de um “decreto de calamidade pública”, admitindo insolvência do Estado e à espera de socorro do Governo Temer.

Bom tirar o cavalinho da chuva.

O sinalizador de reprovação ao expediente foi dado à semana passada pelo ministro Henrique Meirelles, da Fazenda. Ao ser inquerido sobre chororô nesse sentido do governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão, ele deixou claro que não funcionará a pressão.

Recado dado.

* Em junho o Governo do Rio já conseguira um socorro da União, da ordem de R$ 2,9 bilhões para viabilizar a realização dos Jogos Olímpicos.

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segunda-feira - 14/11/2016 - 11:59h
Anote

Mercado aguarda a parte que interessa da Caern

O “filé” da privatização no Rio Grande do Norte é a Companhia de Águas e Esgotos do RN (CAERN).

Mas não por inteiro.

Natal é a parte que interessa ao mercado, onde há muita água e cidade caminha para 100% de saneamento.

O Governo Robinson Faria (PSD) sabe que pode faturar alto.

Ah, o Governo já disse que não tem planos para vendê-la?

Lorota.

Tem e trabalha para isso, sim.

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domingo - 06/11/2016 - 11:34h

Crônica de um fato anunciado

Por Honório de Medeiros

Em 12 de novembro de 2014, fiz a seguinte publicação AQUI, sob o título “RN: De pacto social e Reforma do Estado”. Veja abaixo sua reprodução:

Tendo em vista as informações que vão surgindo na mídia acerca da alarmante situação financeira do Estado, não enxergo outra alternativa, para o futuro Governador do Estado, a não ser liderar a construção de um novo Pacto Social no Rio Grande do Norte para alavancar a urgente, imprescindível, fundamental, Reforma do Estado.

Pacto Social, vez que todas as forças da Sociedade, representadas pelos poderes constituídos, precisam participar diretamente, sob a legítima liderança do futuro Governador do Estado, da elaboração de uma Carta de Princípios que nortearia a Reforma de Estado.

Reforma de Estado que permita a reconstrução do Rio Grande do Norte social, econômica e financeiramente, estabelecendo os parâmetros necessários a serem seguidos pelos poderes constituídos para assegurar o desenvolvimento do Estado.

Uma vez estabelecidos esses instrumentos fundantes da nova realidade política, social e econômica, todas as medidas necessárias a serem tomadas estarão naturalmente legitimadas e contarão com o apoio da Sociedade.

É o que se espera de alguém que foi escolhido pelo povo para derrotar todas as forças políticas tradicionais do Estado.

Em 3 de junho de 2015, voltei a abordar o tema do “pacto social”: O título: “Por um novo pacto social para o RN (veja AQUI). Abaixo, o que ficou postado:

O problema fundamental do RN, hoje, é antes de tudo, antes do social, do político, de natureza orçamentária e financeira.

O Governo precisa de dinheiro e não tem de onde tirar. A entrada no Fundo Previdenciário prova isso. E a situação vai piorar, estamos beirando a recessão. Os repasses estão em queda livre.

A arrecadação do Estado, com o declínio da atividade econômica, tende a diminuir lenta e inexoravelmente. As demandas dos servidores e da Sociedade tendem a crescer.

Se eu fosse o Governador Robinson convocaria os Poderes e a Sociedade para um novo Pacto Social. Um pacto social no qual a renúncia e o trabalho de cada um, pensando no todo, fosse mais importante que qualquer demonstração de unilateralidade.

O Governador é o líder institucional apto a convocar e coordenar esse processo. Com os votos que recebeu, na situação em que isso aconteceu, é de se dizer, até mesmo, que deve assumir esse papel. E com os pés firmemente fincados no presente, lançar as bases do futuro.”

O resto, todos sabemos. No mais é rezar. Esperar que chova. E esperar juízo nos homens.

Honório de Medeiros é escritor, professor e ex-secretário da Prefeitura do Natal e do Estado do RN

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Categoria(s): Artigo
quinta-feira - 03/11/2016 - 19:52h
RN

Estado tecnicamente falido

Estado está tecnicamente falido.

Até as eleições de 2018, coisa aí de dois anos, é pouco provável que o governador Robinson Faria (PSD) e o seu Governo sejam ressuscitados.

Estão sendo mantidos vivos por “aparelhos”.

Exéquias começaram há tempos.

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Categoria(s): Política
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quinta-feira - 03/11/2016 - 10:26h
Reflexão

Greve na Uern é algo a ser repensado pro bem de muitos

Os docentes e servidores da Universidade do Estado do RN (UERN) precisam avaliar bem, sem emocionalismo, o custo de uma eventual e nova greve na instituição.

Será, por exemplo, que o alunado maciçamente concorda com outra greve?

Nos quatro anos da gestão Rosalba Ciarlini (PP), ao todo houve paralisação de 172 dias, sendo uma de 106 dias e outras de 66.

No primeiro ano de Governo Robinson Faria (PSD), lá se foram mais 147 dias perdidos, que nitidamente não são recuperados à plenitude.

Quanto prejuízo, quanto desgaste, quanta gente com seu curso e futuro comprometidos.

Só em pouco menos de cinco anos de governos Rosalba e Robinson, atingimos o total de 319 dias sem aulas. Praticamente um ano perdido.

Qual ganho para os estudantes?

Qual ganho à imagem da Uern?

Qual ganho de fato para professores e pessoal técnico?

Ouço relato de uma estudante do Campus de Pau dos Ferros, que iniciou seu curso em 2011, tinha expectativa de conclui-lo em 2015 e até agora – já bastante desapontada e desestimulada – não sabe quando conseguirá esse feito. Admite: “Perdi o encanto”.

Essa mesma pessoa tem duas irmãs que se aproximam da conclusão de outros cursos, iniciados em universidades privada e federal, apesar de ingressarem nessas academias após ela ter iniciado na Uern.

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Categoria(s): Artigo / Educação / Gerais
segunda-feira - 31/10/2016 - 12:28h
Presidente do TJ

Cláudio S. propõe privatizar Uern e dar empréstimo a Governo

Em entrevista na InterTV Cabugi agora à tarde, no programa RNTV 1ª Edição, o presidente do Tribunal de Justiça do RN (TJRN), Cláudio Santos, prometeu diligenciar empréstimo de R$ 100 milhões desse poder ao Executivo. “Vamos ajudar o Governo do Estado”.

Cláudio critica Governo Robinson e quer vigilância em recursos que podem ser emprestados (Foto: Tribuna do Norte)

Avisou que trabalhará o apoio a essa sua pretensão no âmbito do TJRN, acreditando na sensibilidade dos demais desembargadores. Mas ponderou:

Não do jeito que eles querem! (em referência ao Governo Robinson Faria-PSD).

Segundo o desembargador Cláudio Santos, a prioridade é garantir recursos para o Hospital Walfredo Gurgel (HWG), Hospital Maria Alice, com compra de insumos, reabertura Hospital da Mulher Parteira Maria Correia e diárias operacionais para a Polícia.

A semana passada, Cláudio Santos participou de reunião com o Governo, Assembleia Legislativa e outros órgãos e poderes independentes, buscando solução para atenuar crise financeira do Estado. Cobrou mais clareza de números e prioridades do Governo Robinson Faria.

Privatização da Uern

Disse que vai procurar o presidente da Assembleia Legislativa do Estado, deputado Ezequiel Ferreira (PSDB), para “acompanhar a aplicação desse dinheiro”. E emendou: “Se não o governo não vai fazer sua parte, o que não fez até agora”.

Ele também defendeu uma ideia polêmica. Sugeriu que o Governo do Estado se livre da Universidade do Estado do RN (UERN). “Por que não privatiza a Universidade Estadual e economia 20 milhões por  mês?” – indagou.

Em seguida, ele completou seu argumento-resposta: “Estado não tem obrigação de ter universidade, tem obrigação de ter ensino médio.”

O desembargador disse que a Uern custa em torno de R$ 20 milhões/mês para o Estado e pode ser feita uma acomodação, para que o Estado garanta financiamento para estudantes carentes (bolsas), reduzindo esse seu custo final com o ensino superior e mantendo política social da instituição.

Economia no TJRN

“Os recursos que o Tribunal dispõe hoje é porque, eles foram economizados”, acrescentou.

“Reduzimos a despesa mensal com pessoal no TJRN, de 2014 para 2015, de R$ 55 milhões para R$ 42 milhões”, reforçou Cláudio Santos. Em comparação, segundo o presidente do TJ, o Executivo aumentou suas despesas neste segmento em 25%.

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Categoria(s): Justiça/Direito/Ministério Público / Política
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segunda-feira - 10/10/2016 - 13:22h
Governo Robinson Faria

Estado emite nota mostrando a sua situação financeira

O Governo Robinson Faria (PSD) emitiu uma “Nota à População Norte-rio-grandense” dando detalhes sobre a situação financeira do Estado. Mostra os efeitos da crise financeira do país no erário estadual e medidas que têm tomada para atenuar o impacto na vida dos potiguares.

Leia abaixo:

O Rio Grande do Norte, a exemplo dos outros estados brasileiros, sofre os efeitos da maior crise financeira já enfrentada pelo país.

As finanças do Estado são compostas pela arrecadação própria e por repasses do Governo Federal. De janeiro de 2015 a setembro de 2016 o Rio Grande do Norte já deixou de receber R$ 980 milhões previstos nos orçamentos para os dois anos. Somente em transferências federais, a frustração chega a R$ 691 milhões em relação à previsão orçamentária. Além disso, as receitas dos royalties do petróleo apresentaram redução em mais de 61% em comparação a 2014.

Destes recursos, o Governo do Estado repassa obrigatoriamente, todos os meses, o dinheiro para a manutenção dos poderes Legislativo, Judiciário, do Ministério Público e do Tribunal de Contas. No mês de setembro, esse valor somou R$ 126,5 milhões.

O Executivo age em diversas frentes para contornar a situação: renegocia contratos, reduz drasticamente despesas de custeio, realizou auditoria na folha e censo do servidor corrigindo possíveis distorções e trabalha com uma máquina mais enxuta e mais eficiente. Encaminhou projeto à Assembleia para vender ativos imóveis do Estado e tem realizado ações para crescer a arrecadação estadual.

O governador Robinson Faria está coordenando as negociações com o Governo Federal para garantir compensações financeiras diante das perdas milionárias que prejudicam pelo menos 20 dos 26 estados da federação. A expectativa é que o RN receba recursos federais para reequilibrar as finanças.

Apesar dos esforços na redução de despesas em todas as áreas e de um controle mais rigoroso na aplicação dos recursos, a crise ainda impede o pagamento em dia dos compromissos com os servidores.

O RN tem hoje 103.866 servidores entre ativos, inativos e pensionistas, que geram uma folha salarial em torno de R$ 420 milhões. Os cargos comissionados representam apenas 0.5% dessa folha, o segundo menor percentual do país.

Para garantir a total transparência, foram instituídas, pela primeira vez, reuniões periódicas com um fórum de servidores para, junto deles, deliberar sobre o calendário de pagamento.

O atraso na folha do servidor não é uma escolha do Governo. A prioridade do governador Robinson Faria é honrar o compromisso com o servidor. Para isso, não tem medido esforços para diminuir os impactos negativos da crise que afeta os estados ao mesmo tempo em que busca caminhos para amenizar, de maneira mais rápida, essa grave situação.

É importante que a população acompanhe de perto as finanças e as ações que estão sendo conduzidas. Com determinação, transparência e o apoio do povo potiguar sairemos desta situação fortalecidos e prontos para retomar o crescimento do Rio Grande do Norte.

Governo do Estado do RN

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Categoria(s): Administração Pública
sábado - 01/10/2016 - 07:22h
Assembleia Legislativa

Projeto de lei autoriza alienação de imóveis do Estado

O governador Robinson Faria (PSD) encaminhou à Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte, o Projeto de Lei que institui o Fundo de Investimentos em Infraestrutura e autoriza a alienação de imóveis integrantes do patrimônio público do Estado.

Tatiana Mendes: importância (Foto: Assecom)

A medida visa alienar propriedades que estão sem utilização e gerar recursos financeiros para, inicialmente, construir Centros de Detenção Provisória e Penitenciárias.

O Fundo de Investimentos em Infraestrutura será gerido pela Secretaria Estadual de Planejamento e das Finanças (SEPLAN), e constituído das receitas da alienação de imóveis do patrimônio público estadual; recursos transferidos a qualquer título ou doados ao Estado do Rio Grande do Norte por qualquer ente público; resultado da aplicação financeira de seus ativos e outras receitas que sejam atribuídas por lei.

Os recursos financeiros destinados ao Fundo serão depositados em conta específica.

Falta de recursos

“Diante da falta de recursos enfrentada pelo Estado para viabilizar investimentos inadiáveis, a alienação desses bens vai gerar recursos financeiros para serem aplicados, sobretudo nas áreas de saúde, educação e segurança, possibilitando assim a construção de Centros de Detenção Provisória e Penitenciárias, com propósito de minimizar o déficit de vagas no sistema prisional estadual”, explicou a secretária-chefe do Gabinete Civil, Tatiana Mendes Cunha.

No texto, é descrito que o Poder Executivo fica autorizado a alienar imóveis cuja área de terreno seja igual ou inferior a 5.000m². Ainda segundo o Projeto, fica vedada a aplicação da receita de capital derivada da alienação dos bens para o financiamento de despesa corrente.

Por fim, fica autorizada a celebração de contratos e convênios entre o Poder Executivo com órgãos e entidades da União, de Estados, do Distrito Federal ou de Municípios e Caixa Econômica Federal, para a execução de ações de cadastramento, regularização, avaliação e outras medidas necessárias ao processo de alienação dos imóveis.

Com informações da Assecom do Governo do Estado.

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Categoria(s): Eleições 2016 / Política
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quinta-feira - 29/09/2016 - 08:27h
Estava escrito

Hospital da Mulher começa a ser transferido para a CSDR

O Hospital da Mulher Parteira Maria Correia, situado em Mossoró, em imóvel alugado e que está sem ter seu pagamento de locação pago há cerca de sete meses, deve ter sua estrutura transferida para outro local. O Governo do Estado vai instalá-lo na Casa de Saúde Dix-sept Rosado (CSDR).

O novo secretário de Estado da Saúde Pública (SESAP), George Antunes, dá sequência a um plano que começara a ser traçado pelo primeiro titular da pasta (ele é o terceiro), Ricardo Lagreca. Só não foi encetado ano passado, devido pressões políticas em contrário.

Hospital da Mulher (foto Carlos Costa): problemas desde o nascedouro

A Sesap tem levantamento quanto ao custo de manutenção do Hospital da Mulher. Estudos apontam para essa necessidade de remanejamento, com alta economia de recursos, que podem ser destinados à melhoria do próprio sistema de saúde no município, como suporte ao Hospital Regional Tarcísio Maia (HRTM).

No dia 27 de outubro do ano passado (2015), o Blog (veja AQUI) antecipava que estava em andamento essa estratégia no Governo Robinson Faria (PSD). Foi desacelerada, mas nunca abandonada.

Escândalo e intervenções

O Hospital da Mulher foi criado durante a gestão Rosalba Ciarlini (DEM, hoje PP) em 2012. Virou um escândalo permanente desde seu nascedouro, porque o Ministério Público do RN (MPRN) abriu série de procedimentos que atestaram diversas irregularidades.

O próprio Governo Rosalba Ciarlini admitiu em auditoria que levou mais de seis meses para ser apresentada, o desvio de mais de R$ 8,5 milhões em seis meses, em relação a montante repassado que ultrapassou a casa dos R$ 16 milhões no período.

Passou por duas intervenções judiciais, quando teve sua melhor fase de funcionamento. O Governo Rosalba solicitou até a dilatação dessa exceção, por admitir dificuldades para geri-lo.

O caso tem desdobramentos no campo judicial, a ponto da ex-governadora e outras pessoas terem bens bloqueados (veja AQUI). Ela se manifestou sobre o assunto, defendendo-se (veja AQUI).

Nota do Blog – O Governo acerta na iniciativa. Demorou e deixou que o Hospital da Mulher fosse se asfixiando, para poder começar a fazer essa mudança.

A CSDR está sob intervenção desde 2014, com consideráveis melhoras em estrutura e serviços. Pode abrigar abrigá-lo. Com garantia de recursos repassados pelo Estado, poderá funcionar bem a custo mais razoável.

Torço por isso.

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Categoria(s): Administração Pública / Saúde
quinta-feira - 22/09/2016 - 07:40h
ICM, ICMS, IPVA e ITCD

Governo isenta até 100% multas e juros de 4 impostos

O Diário Oficial do Estado traz nesta quinta-feira (22) a publicação da nova Lei que regulamenta o refinanciamento de créditos tributários e dá descontos de até 100% das multas, juros e acréscimos aos devedores do ICM, ICMS, IPVA e ITCD.

Com a nova Lei, número 10.112, de 21 de setembro de 2016, o Governo do Estado dá nova oportunidade para os devedores quitarem seus débitos com o Imposto sobre Circulação de Mercadoria (ICM), com o Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e prestação de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação (ICMS) inscritos na dívida ativa do Estado até 31 de dezembro de 2015.

A nova Lei também dá oportunidade para quitação dos débitos do Imposto sobre a propriedade veículos automotores (IPVA), inscritos ou não na dívida ativa, até 31 de dezembro de 2015.

Negociação

A legislação que entra em vigor a partir de hoje (22) ainda beneficia os devedores do Imposto sobre transmissão Causa Mortis e doação de quaisquer bem e direitos (ITCD), inscritos ou não na dívida ativa.

A Lei 10.112, sancionada pelo governador Robinson Faria (PSD), abrange todos os créditos, inclusive os que foram objeto de negociação, saldos remanescentes de parcelamentos e de reparcelamentos, inclusive do parcelamento com base na Lei Estadual 9.276, de 28 de dezembro de 2009. Também abrange os saldos relativos aos parcelamentos em curso, caso que deverá ser formalizado pedido de resilição pelo devedor.

A nova oportunidade para quitação dos débitos estaduais traz condições vantajosas. Pessoas físicas podem renegociar os débitos com ICM e ICMS em parcelas a partir de R$ 150,00. Para pessoa jurídica o valor é de R$ 400,00. No caso do IPVA e ITCD as parcelas são de R$ 100,00 para pessoa física e R$ 300,00 para pessoa jurídica.

Com informações da Assessoria de Comunicação do Governo do Estado.

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Categoria(s): Administração Pública
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quarta-feira - 21/09/2016 - 16:23h
Mais problemas

Federação dos Municípios denuncia Governo Robinson Faria

A Federação dos Municípios do Rio Grande do Norte – FEMURN – está indignada com o Governo Robinson Faria (PSD). Por isso, torna pública sua insatisfação, mostrando que o governo atrasa repasse do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS), tornando ainda mais difícil a vida dos administradores municipais.

Veja abaixo a bota pública da Femurn:

A Federação dos Municípios do Rio Grande do Norte – FEMURN – torna público que o Governo do Estado do Rio Grande do Norte está atrasando reiteradamente o repasse constitucional aos municípios, referente ao Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS).

A medida tem gerado dificuldades e graves transtornos às gestões municipais, acarretando atrasos em pagamento de servidores e fornecedores. Lamentamos o ocorrido e torcemos para que o repasse volte a ocorrer dentro do prazo, garantindo o direito dos municípios e colaborando com a gestão financeira das cidades.

Federação dos Municípios do Rio Grande do Norte – FEMURN

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Categoria(s): Administração Pública
quinta-feira - 15/09/2016 - 08:32h
Decreto

Calamidade pública do sistema penitenciário é prorrogado

O Governo do Estado renovou por mais 180 dias o decreto de calamidade pública do sistema penitenciário do Rio Grande do Norte. O documento publicado nesta quinta-feira (15) no Diário Oficial do Estado e assinado pelo governador Robinson Faria (PSD), visa garantir a execução de medidas emergências necessárias para o restabelecimento do controle do sistema prisional potiguar.

Violência no sistema é preocupante (Foto: Jurandir Santos/Tribuna do Norte)

O Decreto prevê a dispensa de licitação e a contratação emergencial de projetos construtivos para a restauração das unidades prisionais parcialmente destruídas, além de reformas, ampliações e adequações para a criação de novas vagas e recuperação das já existentes. Quando não puder ser dispensado o procedimento licitatório para a contratação de obras e serviços de engenharia, será aplicado o Regime Diferenciado de Contratações Públicas (RDC).

Também deve ser realizada durante esse prazo, a contratação de agentes penitenciários e de vigilância temporários para dar apoio aos profissionais efetivos e policiais militares que atuam no sistema prisional.

Força tarefa

O documento ainda informa que devem ser estabelecidas relações administrativas com os órgãos da União que viabilizem a concessão de financiamentos ou transferência de valores para a construção de novos estabelecimentos prisionais.

O texto explica que também serão estabelecidas relações interadministrativas com os órgãos diretivos do Poder Judiciário, da Defensoria Pública Estadual, do Ministério Público do RN, Tribunal de Contas do Estado e da Ordem dos Advogados do Brasil, visando agilização dos processos e incidentes de execução penal em curso.

Por fim, fica mantida a formação de uma força tarefa composta por diversas instituições para adotar as medidas previstas no documento e apresentar ao governador, um relatório com as atividades desenvolvidas e os resultados obtidos a cada 30 dias.

Com informações da Assecom do Governo do Estado.

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Categoria(s): Administração Pública / Segurança Pública/Polícia
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sexta-feira - 26/08/2016 - 18:12h
Eulália de Albuquerque

Saúde do Estado derruba o terceiro titular da pasta

Aconteceu o que estava sendo ‘escrito’ por este Blog. A Secretaria de Estado da Saúde Pública (SESAP) experimenta desfecho na relação conflituosa entre a secretária Eulália de Albuquerque e a adjunta Denise Aragão, que tornou a pasta um ambiente conflagrado há tempos.

O Governo Robinson Faria (PSD) anunciou hoje mudança na titularidade na Secretaria. Sai Eulália de Albuquerque, entra o bioquímico George Antunes de Oliveira, que já fora titular da pasta na gestão Iberê Ferreira (PSB).

Ele é o terceiro titular da Saúde do Governo Robinson. Antes, já passara o médico Ricardo Lagreca.

Ontem, postagem sob o título “Sede da Sesap é uma Torre de Babel prestes a ruir” (veja AQUI) mostrava que a crise na Saúde era nos hospitais, mas também e de forma aguda, no próprio núcleo de comando da Saúde do Estado.

Veja a nota do  Governo do Estado cientificando a população da mudança:

O governador Robinson Faria anunciou o nome do bioquímico George Antunes de Oliveira para assumir a Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap), em substituição à médica Eulália de Albuquerque Alves, que respondia pela pasta desde abril deste ano. A mudança será publicada na edição deste sábado (27) do Diário Oficial do Estado.

Curriculum

George Antunes de Oliveira é farmacêutico bioquímico, graduado pela UFRN, com especialização em Administração Hospitalar, Gestão Financeira e Gestão Pública. Foi secretário adjunto e titular da Saúde do Estado em gestões passadas e adjunto da Secretaria Municipal de Saúde de Natal.

Foi ainda diretor da Unidade de Agentes Terapêuticos (Unicat) e dos hospitais Giselda Trigueiro  e Maria Alice Fernandes. Na iniciativa privada também dirigiu o hospital da Unimed, entre outros.

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Categoria(s): Política / Saúde
quinta-feira - 25/08/2016 - 12:31h
Assembleia Legislativa

Álvaro apela para governo negociar pagamento a hospitais

O deputado estadual Álvaro Dias (PMDB) reforçou, durante sessão ordinária na Assembleia Legislativa, nesta quinta-feira (25), o apelo ao Governo do Estado para negociar os débitos em atraso com hospitais conveniados da rede privada.

Dias apontou dificuldades de hospitais (Foto: João Gilberto)

“Temos uma responsabilidade com o povo em relação aos assuntos que preocupam o Estado. Volto a insistir pela gravidade desse problema, pois o Governo continua em atraso com os hospitais particulares conveniados. São seis meses de atraso e qualquer empresa sabe que isso é inaceitável”, disse Álvaro.

O parlamentar disse que quem sofre com os atrasos é a população de baixa renda que deixa de ser atendida, uma vez que os hospitais não têm condições de manter o atendimento, já que não podem custear despesas de internamentos e cirurgias.

Cirurgias

Álvaro Dias destacou que hospitais como a Liga Contra o Câncer, o Varela Santiago, o Memorial e o Hospital do Coração, entre outros, estão sem receber os repasses. “Pacientes com fraturas graves e que precisam de cirurgias imediatamente, não podem continuar ao relento esperando atendimento, pois os hospitais não podem bancar o atendimento”, ressaltou o deputado, que lembrou o convite à secretária de Saúde do Estado, Eulália de Albuquerque Alves, à Comissão de Saúde para fazer um demonstrativo de como será efetuado o pagamento.

Em aparte, o deputado Hermano Morais (PMDB) disse que a crise é aguda e que os serviços estão comprometidos. “Há insatisfação por parte dos profissionais e quem sai prejudicada é a população de menor poder aquisitivo. Muita gente tem morrido e outros estão sequelados”, disse Hermano.

Com informações da Assembleia Legislativa.

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Categoria(s): Saúde
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