segunda-feira - 18/08/2014 - 21:30h
Entrevista

Henrique critica atraso no pagamento da folha do Estado

O candidato do PMDB ao Governo do Estado, Henrique Alves, criticou em entrevista hoje ao RN 2a. Edição, da Intertv Cabugi, o atraso de salários para os servidores públicos por parte do Governo do Estado.

“O Estado está atrasando o pagamento do servidor público. Se chegou a esse ponto, como vai ter dinheiro para o investimento em segurança, por exemplo? É uma situação muito difícil, que precisará de um grande pacto para ser resolvida” , apontou Henrique.

No último mês, o Governo do Estado só pagou em dia o salário dos servidores que ganhavam até R$ 2 mil e dos servidores da saúde, educação e segurança.

O restante teve de esperar pelo dia 08 de agosto, ao invés de receber no dia 31 de julho, que é a data correta.

Além disso, o Governo atrasou o pagamento da segunda parcela do décimo terceiro, que deveria ter sido depositada nesta segunda-feira (18).

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Categoria(s): Política
segunda-feira - 18/08/2014 - 10:02h
Eleições 2014

Mais uma vez o impossível passa a existir na política

O apoio do DEM de Getúlio Rego à candidatura do presidente da Câmara Federal, Henrique Alves (PMDB), ao Governo do Estado, é emblemático.

Inimaginável, que se diga.

Seria inimaginável até bem poucos anos ou meses.

Mas está aí. Fechado.

O poder de articulação de Henrique Alves, em cima do “impossível”, fortalece seu nome num momento crucial da campanha.

Como este Blog já tinha analisado (veja AQUI), é uma composição capaz de ser divisora de águas na própria campanha.

A adesão tem forte simbologia, capaz de gerar um efeito multiplicador importante à sua candidatura ao Governo do Estado.

Vale ser lembrado, que uma lideranças do DEM pauferrense, com forte ligação à governadora Rosalba Ciarlini (DEM), ex-prefeito Leonardo Rego, chegou a dimensionar como “zero”, a chance de tal entendimento.

Portanto, mais uma vez fica provado que o impossível não existe em política.

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segunda-feira - 18/08/2014 - 09:25h
Pau dos Ferros

Getúlio sacramenta apoio do DEM a Henrique para Governo

"RN está literalmente quebrado", diz deputado que era adversário histórico de candidato do PMDB

Centro geográfico e político e caixa de ressonância de uma região que reúne quase 40 municípios,  Pau dos Ferros ofereceu na noite deste sábado (16), uma demonstração de como a união em torno de interesses maiores do Estado pode ajudar a superar divergências politicas e lutas partidárias.

Getúlio, empolgado, cumprimenta o novo aliado em Pau dos Ferros (Foto: divulgação)

Numa autêntica festa democrata, o deputado Getúlio Rego (DEM) anunciou formal e oficialmente o seu apoio e de todo o seu grupo político à candidatura do deputado Henrique Alves (PMDB) a governador do Rio Grande do Norte.

“O nosso partido decidiu não ter candidato próprio. E decidimos quem apoiar da maneira mais democrática. Ouvimos o povo. E ouvimos os dois principais candidatos. E fizemos uma opção por você, Henrique, com o seu preparo, prestígio e experiência”, declarou Rego.

“A pessoa certa”

“O Rio Grande do Norte está literalmente quebrado e você é a pessoa certa para tirar o estado desta situação. Estamos convencidos de que é preciso construir uma opção viável e palpável para que o Rio Grande do Norte possa se reerguer”, acrescentou.

A declaração e o anúncio de apoio foram feitos em um comício de lideranças do Democratas que lotaram Éden Clube, em Pau dos Ferros. Prefeitos, vice-prefeitos, ex-prefeitos, vereadores e lideranças de diversos municípios do Oeste marcaram presença no evento.

O presidente da Assembleia Legislativa e candidato à reeleição, Ricardo Motta (PROS), também participou do encontro. Do senador José Agripino,  presidente estadual e nacional do DEM ao prefeito Fabrício Torquato (DEM), passando pelo deputado federal Felipe Maia (DEM) e o ex-prefeito Leonardo Rego (DEM),  as lideranças se revezaram ao microfone para destacar a competência, o compromisso e a habilidade de Henrique Alves.

Multidão prestigiou evento (Foto: divulgação)

“Mais da metade desse povo, que não vende o voto, mas troca o voto por serviço prestado, nunca votou em você. Agora vai votar porque foi convencido democraticamente. E quem os convenceu, Henrique, foi você, que mostrou ser competente e preparado”, disse o senador.

Sem acordão

Antes, o ex-prefeito de Pau dos Ferros, Leonardo Rego, mandou um recado aos adversários da aliança política: “Aos que tratam esta aliança pejorativamente de acordão, eu recomendo que ponham o pé no freio, porque a retaguarda é estreita”. E arrematou: “Não fazemos parte de qualquer acordão, mas de cabeça aberta estamos pensando e fazendo o que é melhor para o futuro do Rio Grande do Norte”.

Ao final do encontro, Henrique fez um emocionado de agradecimento. Disse que se a reunião em que foi pedir o apoio dos democratas foi a mais difícil de sua vida, a deste sábado foi a mais importante. “Não quero o apoio e o voto de vocês por agradar, agradar por agradar ou tentar ser esperto ou ser o que não sou. Já cometi erros no passado, na juventude, no tempo do enfrentamento e do radicalismo, mas amadureci, mudei “, disse o deputado e candidato a governador.

Depois do que chamou “noite inesquecível de Pau dos Ferros”, Henrique e os “caravaneiros da Mudança” retomaram o giro pelas cidades do Alto Oeste.

Com informações da Coligação União pela Mudança.

 

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sexta-feira - 15/08/2014 - 09:50h
Mossoró

Campanha chega à metade e prefeito não tem nome a estadual

Chegamos à metade da campanha eleitoral deste ano e, até aqui, o prefeito mossoroense Francisco José Júnior (PSD) não se desvencilhou da teia em que ele mesmo se meteu. Sozinho.

Não conseguiu apresentar um candidato a deputado estadual do seu grupo político-familiar. Tentar – e muito -, ele tentou.

A viabilização eleitoral do pai e ex-deputado estadual Francisco José (PROS) estava “garantida”, com apoios em mais de 30 municípios, em questão de poucos dias. Mas o Tribunal Regional Eleitoral (TRE), no último dia 5, decretou sua inelegibilidade.

"Irmãozinho" voltou, mas não se viabilizou, apesar do esforço do prefeito e filho (Foto: reprodução)

A estimativa interna era de que teria pelo menos 25 mil votos em Mossoró e algo em torno de 22 a 25 mil em dezenas de outros municípios.

Sem saída legal e política, dentro da família, como opção para substituir o pai – nome leve e de bom apelo popular -, Francisco José Júnior perambula à cata de uma solução. Tenta um nome viável e honroso. Trabalho hercúleo.

No último dia 8, três dias após a decisão do TRE, em nota de sua assessoria, ele garantiu que no máximo até a segunda-feira (11), proclamaria sua escolha (veja AQUI). Estamos na sexta-feira (15) e nada. Lá se foi uma semana a mais.

Veja bastidores políticos em nosso Twitter AQUI

Está metido numa camisa-de-força em que se socou, como um dos grandes micos políticos do início de sua gestão. O tempo urge e ruge. Qualquer solução será mero remendo, que pode levá-lo a outro fiasco.

Nesse espaço de uma semana, as especulações apontaram para o deputado José Dias (PSD) e Galeno Torquato (PSD), ex-prefeito de São Miguel. Também esteve nesse rol, o vereador Jório Nogueira (PSD).

Nenhum deles à altura do perfil popular do “Irmãozinho” (apelido com que o pai é abordado e trata interlocutores) e sem qualquer identidade pessoal com o prefeito.

A demora no anúncio diz tudo: o prefeito “entrou num oito”, como define uma expressão popular.

Antes dessa fase, tinha um acordo com o esquema da ex-prefeita Fafá Rosado (PMDB) para apoiar seu marido, o deputado estadual Leonardo Nogueira (DEM). Racharam.

Racha “natural”

Francisco José Júnior cobrou Fafá e Leonardo. Ponderou que precisaria que apoiassem seu candidato a governador, o vice-governador dissidente Robinson Faria (PSD). Fafá e Leonardo estavam “afinados” com o candidato desde a campanha eleitoral suplementar de Mossoró.

Mas com projeto de assumir controle do PMDB local e ser candidata a deputado federal, a ex-prefeita recuou do palanque de Robinson. Deixou-o falando sozinho. Acertou reforço à candidatura de Henrique Alves (PMDB), recebendo também garantias de que seria candidata preferencial do PMDB na região.

Sem entendimento entre o prefeito e o casal, “naturalmente” surgiu espaço para encaixe da candidatura de Francisco José, pai. Na verdade, o que era e sempre tinha sido a prioridade do filho.

Os dois lados mentiam um para o outro na campanha eleitoral suplementar.

O racha ocorreria adiante. Foi bem antes do que muitos imaginavam.

O prefeito sentiu a oportunidade para se livrar de ambos, justificando o lançamento do pai como candidato. Assim aconteceu.

Só não contava com o TRE. Tinha o TRE no meio do caminho.

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sexta-feira - 15/08/2014 - 08:41h
Nas redes sociais

Fábio Faria acha “estranho” pesquisa Ibope ser suspensa

Em seu endereço no Twitter e outras plataformas da Internet, o deputado federal Fábio Faria (PSD) lançou suspeição contra o cancelamento na divulgação de Pesquisa Ibope/FM 96 (Natal), que aconteceria esta semana. Houve suspensão do anúncio (veja AQUI).

Fábio ironiza situação (Foto: divulgação)

– Por que divulgaram o Ibope hoje à noite no Piauí, Alagoas e Goiás? Cadê a do Rio Grande do Norte? E por que saíram os três estados? Com a palavra a contratante? #Estranho – espetou ele.

Filho do candidato a governador pela Coligação Liderados pelo Povo, vice-governador dissidente Robinson Faria (PSD), Fábio foi mais além à noite dessa quinta-feira (14): “A 96 FM já gastou mais de 100 mil reais de pesquisa, contratando o Ibope e a Consult. Por que estão investindo tanto em pesquisas? #Dúvidas”.

Ainda acrescentou:

– Anunciaram que ia ter o ibope no RN na Globonews junto com mais três estados e só não saiu o Rio Grande do Norte. Será que não agradou?

Candidato à reeleição, Fábio conclamou militância e eleitores à campanha, mas antes questionando o principal adversário de Robinson: “E a pesquisa que Henrique Alves (PMDB) chamava de DataWilma e hoje confia nela plenamente. Vamos pra rua que a verdadeira pesquisa está lá.”

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quinta-feira - 14/08/2014 - 14:34h
Eleições 2014

O peso do palanque em Pau dos Ferros

Teremos desdobramentos em relação ao apoio do DEM de Pau dos Ferros à candidatura a governador do deputado federal Henrique Alves (PMDB).

Esse palanque DEM-PMDB pode não suportar tanto peso.

Ouvido ao chão como bom índio Sioux, Apache, Comanche, Navajo Cherokee ou Cheyenne.

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quinta-feira - 14/08/2014 - 08:55h
Em Natal

FM 95 vai promover debate com candidatos a governador

A Rádio FM 95 do Natal confirma debate com os candidatos a governador do Rio Grande do Norte. Será no próximo dia 20, quarta-feira.

Acontecerá ao vivo, a partir das 2oh, no auditório da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), à Rua Ceará-mirim, 322, Tirol, Natal.

Cinco candidatos devem participar do debate:

Henrique Alves (PMDB);
Robinson Faria (PSD);
Araken Farias (PSL);
Robério Paulino (PSOL);
Simone Dutra (PSTU).

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quinta-feira - 14/08/2014 - 08:28h
Eleições 2014

Henrique e Agripino fazem aliança em cima do “impossível”

O apoio do grupo do deputado estadual Getúlio Rego (DEM) é emblemático para a campanha ao Governo do Estado do presidente da Câmara Federal, Henrique Alves (PMDB). O anúncio da decisão (veja em postagem abaixo ou AQUI) – feito ontem – é muito representativo.

Henrique e Agripino: aliança anti-radicalismo (Foto: O Jornal de Hoje)

Pau dos Ferros tem considerável importância geopolítica no tabuleiro da disputa ao Governo do Estado. Por lá, era ‘certo’ que seria “impossível” o apoio do DEM a Henrique, pelo nível de beligerância entre peemedebistas e demistas.

O próprio ex-prefeito e ex-secretário de Recursos Hídricos do Estado, Leonardo Rego (DEM), filho de Getúlio e uma das lideranças do grupo, já tinha antecipadamente radicalizado. Afirmara que a chance de apoio ao candidato seria “zero” (veja AQUI).

Mas valeram a perseverança e habilidade de Henrique, além da articulação e liderança do senador José Agripino (DEM). Debelaram esse foco de incêndio, mesmo sabendo que é latente a divisão em Pau dos Ferros.

Trégua

Henrique pediu a Getúlio e Leonardo o direito de falar a seus liderados, ao lado de Wilma, em reunião em Pau dos Ferros (veja AQUI). Foi convincente, pelo visto.

Noutro momento, chegou a desautorizar de público qualquer animosidade de seus aliados em relação ao grupo de Getúlio e Leonardo. Fez valer sua voz.

Pegou microfone (veja vídeo abaixo) do deputado estadual Gustavo Fernandes (PMDB), em Pau dos Ferros, fazendo reparos à sua voz conflituosa em relação ao DEM nativo

Causou profundo constrangimento ao deputado, em incidente que deixou clara sua posição: DEM e PMDB estão formando uma aliança acima das antipatias paroquiais.

Ele e o próprio José Agripino tinham deixado para trás o radicalismo. Adiantou que não aceitaria postura diferente abaixo, na hierarquia partidária, pois o projeto do PMDB voltar ao Governo do Estado estava em marcha batida.

Agripino fez sua parte. Engoliu a seco a postura de Getúlio e Leonardo, que firmaram posição em defesa da candidatura à reeleição da governadora Rosalba Ciarlini (DEM), posição que o DEM estadual rejeito com larga votação interna.

Mas nos bastidores, passou a trabalhar o adestramento de pai e filho. Conseguiu.

Candidato à reeleição, Getúlio sai capitalizado para uma vitória relativamente tranquila. Leonardo, que tem projetos mais ousados e precisa se desvencilhar de problemas até no campo judicial, também.

Veja bastidores políticos em nosso Twitter AQUI.

DEM e PMDB vão continuar com suas diferenças em Pau dos Ferros. Faz-se uma trégua, assina-se um armistício.

Aplacar rancores e frear antipatias, mesmo assim, é uma conquista de rara competência na engenharia política do estado.

Raríssima, que se diga.

Parecia impossível, com chance “zero” de acontecer.

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quinta-feira - 14/08/2014 - 07:26h
Pau dos Ferros

Grupo do DEM de Getúlio Rego decide apoiar Henrique Alves

Na noite desta quarta-feira (13), foi realizado mais um encontro entre os membros do grupo situacionista liderado em Pau dos Ferros. O DEM pauferrense tomou uma posição em relação à campanha majoritária estadual.

Getúlio justifica posição do grupo que lidera (Foto: divulgação)

Vai apoiar Henrique Alves (PMDB) da Coligação União pela Mudança ao Governo do Estado e deixa em aberto o apoio ao Senado, com cada militante e eleitor fazendo sua opção sem influência alguma.

Houve a maciça participação de todos os correligionários, que antes já tinham recebido os governadoráveis Henrique Alves e Robinson Faria (PSD), além das candidatas ao Senado Wilma de Faria (PSB) e Fátima Bezerra (PT).

Após todo este processo, numa reunião que contou com a participação do deputado estadual Getúlio Rego (DEM), do ex-prefeito de Pau dos Ferros Leonardo Rego (DEM), prefeito Fabrício Torquato (DEM), da vice-prefeita, Zélia Leite, além de vereadores da base, lideranças locais e dezenas de correligionários, se chegou a uma decisão

“Zero”

Leonardo, ao logo do detalhamento de todos os fatos, destacou que muitos acontecimentos patrocinados por outros candidatos inviabilizaram a construção do apoio ao nome de Robinson Faria. Ele  próprio chegou a antecipar que a chance de apoiar Henrique seria “zero” (veja AQUI).

Já o deputado estadual Getúlio Rêgo reafirmou que essa foi uma decisão democrática, construída de forma inédita em todo o Estado, e que a deliberação tomada aconteceu de comum acordo entre todos os membros do partido e de forma harmoniosa.

“Então, entramos nesta caminhada ainda mais unidos e fortalecidos. Pois nosso grupo permanece junto, todos encampando uma mesma bandeira, pois atendemos um anseio dos nossos amigos e correligionários e não para atender a interesses particulares de um ou de outro”, finalizou Getúlio Rego.

Senado

Quanto ao voto para o Senado Federal, outro ponto que ficou acertado entre os correligionários, é que não haveria nenhuma definição sobre qual nome seria apoiado. “Cada amigo, poderá optar por aquele que achar mais preparado e com mais condições de ajudar no desenvolvimento do Estado” afirmou Leonardo.

Ainda dentro do encontro, Leonardo Rego, conclamou todos os presentes para um momento de respeito e reverência ao presidenciável Eduardo Campos (PSB), e a todos os passageiros, que tiveram suas vidas ceifadas em um trágico acidente aéreo, na manhã desta quarta-feira.

Com informações da Assessoria de Imprensa de Getúlio Rego.

 

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terça-feira - 12/08/2014 - 10:53h
Eleições 2014

Rosalba faz opção por “mal menor” e dá apoio a distância

Governadora é rejeitada como apoio e se vê obrigada a ser cabo eleitoral oculto de Robinson Faria

Há um tititi confuso em torno do papel da governadora Rosalba Ciarlini (DEM) na sua própria sucessão. Ela não é candidata à reeleição. Isso é ponto pacífico.

O que se tem dúvida, é como ela vai se situar até o final da campanha em curso, haja vista não ter sido chamada para qualquer palanque majoritário.

Outra neutralidade, como ocorreu na campanha municipal suplementar deste ano, em Mossoró?

Rosalba banha-se de rancor para "eleger" Henrique o mal maior (Foto: divulgação)

É possível. Mas a seu modo, de novo.

É possível que novamente camufle sua opção, como aconteceu em Mossoró, quando proclamou que não teria qualquer candidato (a), mas insuflou sub-repticiamente seus eleitores para apoio ao então candidato e prefeito provisório Francisco José Júnior (PSD).

Foi a escolha do “mal menor”.

A outra seria a deputada estadual Larissa Rosado (PSB), filha de sua prima e arqui-adversária Sandra Rosado (PSB), deputada federal.

Sua presença física, com pronunciamento favorável, não é bem-vinda a nenhum dos principais candidatos ao Governo do Estado e Senado. A própria Rosalba não tem muito para onde ir do ponto de vista geopolítico.

Sua influência político-eleitoral está resumida praticamente a Mossoró, seu primeiro e último bastião. Lá é útil! Passou dos limites municipais, atrapalha. E muito. Sua companhia é mau presságio.

Nas eleições municipais de 2012 ainda circulou por uns quatro municípios dos 167 do estado. Encontrou palanque e quem a quisesse como apoiadora, algo incomum na política do Rio Grande do Norte.

Contudo se dedicou mesmo à candidatura da aliada Cláudia Regina (DEM), em Mossoró. Prometeu mundos e fundos e chegou a pousar – no aeroporto local – quase 60 vezes, com aviões do Estado. Isso, num único mês de campanha.

“O nome da Rosa”

Como 2014 o quadro é bem pior, muito mais delicado, não espere anuncio formal de preferência. Os principais candidatos a desagradam e ao seu esquema.

De novo, haverá o voto no mal menor. Não será um voto de escolha, mas de reprovação a outro nome.

Sob esse raciocínio, o vice-governador dissidente Robinson Faria (PSD) é o “ungido” como “o nome da Rosa”, mesmo que ele a satanize em palanque e entrevistas (veja AQUI), num exorcismo meia-boca. Deseja seu voto e de seus eleitores, lógico. Mas longe, muito longe.

Henrique Alves (PMDB), outro candidato a governador, segue a mesma postura racional. Deseja seu voto e de seus eleitores, lógico. Mas longe, muito longe.

Robinson foi o primeiro político com expressão no estado a romper com o Governo Rosalba, logo no primeiro ano, empunhando de forma mais firme a bandeira do oposicionismo. Entretanto, na pré-campanha, foi caviloso ao emitir nota em defesa ao direito de ela ser candidata à reeleição, quando a governadora foi vetada pelo DEM – veja AQUI.

Henrique tem outra trajetória. Não votou nem a apoiou na campanha de 2010. Apostou no governador Iberê Ferreira (PSB), que não se reelegeu.

Robinson e Rosalba: opostos que se atraem (Foto: autoria não identificada)

No curso da gestão de Rosalba, terminou puxando o restante do PMDB para o governo. Depois, ele e o PMDB pinotaram fora, vendo que era insanável o desastre e impossível de conviver com o centralismo de poder do “governador de fato”, Carlos Augusto Rosado (DEM), marido e chefe de Gabinete Civil dela.

A engenharia desfiada por Henrique Alves, para ser candidato, ensejou o apoio do DEM comandado pelo senador José Agripino. Rosalba fora.

Na operação, a cabeça da própria Rosalba veio na bandeja, impedida de tentar a reeleição.

Veja bastidores políticos em nosso Twitter, clicando AQUI.

Para ela e Carlos, Henrique seria o causador desse vexame. É o mal maior da vez.

Daí a ideia de apoio, velado, mas contundente, a Robinson e à própria deputada federal Fátima Bezerra (PT), concorrente ao Senado. Outro mal menor, num comparativo com a ex-governadora Wilma de Faria (PSB), parceira de Henrique.

Enfim, num estado em que a cada campanha se fala em “reconstrução”, o “novo” e “mudança”, a novidade é ser contra.

Em parte fica fácil entender por que o Rio Grande do Norte chegou ao subsolo do fundo do poço e o “rosalbismo” é obrigado a se esconder.

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terça-feira - 12/08/2014 - 08:45h
Política fiscal

Auditores fiscais vão ouvir candidatos a governador do RN

O Sindicato dos Auditores Fiscais do RN (SINDIFERN) prepara o II Painel Fisco e Sociedade para os dias 18 e 25 agosto, no auditório do Sindicato. O evento tem como objetivo os candidatos ao Governo do Estado quanto às suas metas.

Também se interessa em relação às políticas tributárias que irão adotar e o relacionamento institucional com a categoria Fisco do RN, caso sejam eleitos.

De acordo com o vice-presidente do Sindifern, Ribamar Damasceno, as expectativas para o evento são as melhores possíveis.

“Vamos nos basear através dos mesmos parâmetros do I Painel Fisco e Sociedade. A iniciativa de realizar novamente outro painel tem como principal objetivo, apresentar o Fisco para os candidatos que vão pleitear a vaga ao governo do Estado. Pretendemos exibir nossas principais funcionalidades e a importância do Fisco para o funcionamento do Estado”, esclarece.

De acordo com a comissão organizadora do evento, os debates irão se basear de acordo com o seguinte calendário:

Dia 18/08 – segunda-feira

10:00 horas – Robinson Faria (PSD)

15:30 horas – Araken (PSL)

18:00 horas – Simone Dutra (PSTU)

Dia 25/08 – segunda-feira

10:00 horas – Henrique Alves (PMDB)

15:30 horas – Robério Paulino (PSOL)

 

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segunda-feira - 11/08/2014 - 18:15h
Anti-Rosalba

Robinson diz que não dialoga para ter apoio de Rosalba

O candidato a governador pela Coligação Liderados pelo Povo, vice-governador dissidente Robinson Faria (PSD), passou pela região Seridó no final de semana e domingo, em caravana política. Foi ouvido pela Rádio Cabugi do Seridó.

Robinson: Rosalba continua como adversária (Foto: divulgação)

Em entrevista ao repórter Magno César no domingo (19), foi inquerido sobre alguns questionamentos, sobretudo quanto à relação política com a governadora Rosalba Ciarlini (DEM). Garantiu que sua postura é a mesma.

Quer distância da “Rosa”.

O senhor e a candidata ao senado Fátima Bezerra (PT) suspenderam em seus discursos as criticas mais graves ao governo Rosalba Ciarlini. Por quê?

Robinson Faria – Pelo contrário, mantenho dito tudo que disse. Concedi entrevista para a tribuna em Natal, dei entrevista há alguns veículos como a 96 e 95 FM e não mudei nenhuma palavra do que disse até hoje, não mudo por oportunismo político nada que acho coerente na minha vida publica. Minha coerência faz parte da minha trajetória, ganhar ou perder faz parte da luta.

E acrescentou: “É melhor ganhar falando a verdade, que ganhar mentindo. Não retiro nenhuma critica das que já fiz, o problema é que Rosalba não é candidata a governadora. Ela saiu da disputa eleitoral. Diante disto, a disputa ao governo fica com os demais candidatos que disputo com você a condição de governar o estado. Nada muda, meu pensamento é o mesmo, desde que rompi com o governo não mudou nada.”

– O senhor continua sem aceitar o apoio da governadora e seu grupo político ao seu projeto de chegar ao governo?

Robinson Faria – Continuo. Até por que ela já deu entrevista declarando sua neutralidade. Eu rompi com ela, não tenho nada pessoal com a governadora, ela tem o livre arbítrio de escolher em quem ela votar, ninguém pode proibir sua escolha. Nem eu, nem Henrique nem ninguém. Mas, buscar, dialogar seu apoio já declaro que não vou. Até por que eu rompi por discordar do seu governo, era muito oportunismo se fosse agora buscar o apoio de Rosalba.

– O candidato Henrique Alves (PMDB) tem repetido em seus discursos que está desarmado de rancores e radicalismo e alega que o Sr tem mantido um discurso de ataques e criticas. Qual a sua avaliação sobre estes comportamentos?

Robinson Faria – Não tenho feito nenhum tipo de ataque, apenas tenho colocado que este acordão está querendo sufocar a democracia e o candidato do acordão se sente incomodado, quando colocamos para a reflexão da população que foi montado o acordão das famílias que governaram o estado por mais de 50 anos e agora estão todos juntos. Lá tem muitas contradições e muitos interesses onde queriam formar uma aliança onde não teriam disputas teria uma eleição por aclamação ou por W.O. Achando que ninguém teria coragem de se apresentar a população contra eles.

Em seguida, complementou: “O candidato do acordão está preocupado porque tramou este acordão e agora está jogando este discurso de moderado, que ele nunca foi, tanto que, agora há poucos dias em Pau dos Ferros ele tomou o microfone das mãos de um deputado da sua coligação deixando esse deputado humilhado publicamente. Cadê esse discurso que ele fala de moderado? De repente ele quando perde esse controle se mostra um homem moderado. Sempre foi muito radical, onde agredia os adversários aonde ele chegava nas cidades, um discurso muito forte de agressão aos adversários, quem não era bacural era agredido por ele e agora quer pousar com uma estratégia de campanha e marketing; quer pousar de moderado e jogar um discurso radical para seus adversários, mas quem tem uma grande cultura radicalista é o candidato do acordão.”

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domingo - 10/08/2014 - 20:45h
Eleições 2014

Bancada federal do RN caminha para ser uma “grande família”

Por Túlio Lemos (O Jornal de Hoje)

A bancada federal do RN poderá ser formada somente por familiares dos atuais deputados. Deverão ser eleitos: O filho de Garibaldi (Walter Alves); o filho de Ricardo Motta (Rafael Motta); o filho de Robinson Faria (Fábio Faria); o filho de José Agripino (Felipe Maia); a irmã de João Maia (Zenaide Maia). Esses, estariam virtualmente eleitos.

Outros

Lutam também por uma vaga em Brasília, a filha de Vingt Rosado (Sandra Rosado); a o neto de Djalma Marinho (Rogério Marinho) e outros que têm parentesco com lideranças atuais ou antigas das famílias políticas do RN. Ao final de tudo, somos uma grande família.

Mudança

O deputado federal Betinho Rosado foi excluído da eleição por força da lei da Ficha Limpa. Resolveu o problema em casa: indicou seu filho, Betinho Segundo, para ser candidato em seu lugar. Pelo tempo e pela dificuldade de visibilidade, o filho não deverá ter a mesma votação aguardada para o pai, estimada na faixa dos 100 mil votos.

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sexta-feira - 08/08/2014 - 18:00h
Eleições 2014

Henrique Alves vê “nervosismo” em discurso de adversário

“Eu entendo o nervosismo do adversário, a insegurança do adversário, porque nós estamos conseguindo reunir lideranças do nosso Estado, com experiência, pessoas que governaram esse Estado e que podem me ajudar”, disse Henrique, em entrevista nesta sexta-feira ao Jornal Verdade, da Sim TV.

Henrique se diz satisfeito com pesquisas (Foto: Assessoria)

“Temos de lidar com a eleição de forma séria. Robinson sabe que ele conversou comigo e não foi apenas uma conversa. Por pouco, muito pouco, ele não está ao nosso lado, no nosso palanque. Se estivesse, seria acordão? Não dá mais para esse tipo de explicação, de meias-verdades”, complementou Henrique Alves.

De acordo com Henrique, é preciso esquecer o radicalismo político e focar nas proposições para melhorar o Estado. “Robinson anda dizendo que nem Alves e nem Maia, mas na eleição passada ele apoiou um Alves, Garibaldi, e um Maia, José Agripino, para o Senado. Há quatro anos ele ajudou a eleger um Alves e um Maia. Então, é preciso ter cuidado com essas contradições”, comparou.

A campanha, para Henrique, pelo momento do Rio Grande do Norte, de grave crise administrativa, com problemas na saúde, segurança, abastecimento de água, entre outros, precisa ter um tom propositivo. “Se vier esse debate, da baixaria e do desrespeito, estou pronto para enfrentar, mas não sei como o eleitor vai encarar. Porque eu vou discutir propostas, vou apresentar projetos para o Rio Grande do Norte”, disse.

Nessa perspectiva, fazer da eleição uma guerra é prejudicial ao Rio Grande do Norte. “Venho dizer aqui mais uma vez: eleição não é uma guerra não. E quem está dizendo isso é quem já fez da eleição uma guerra. Se a eleição é uma guerra, depois não há vencedor, há sobrevivente. Todo mutilado e sem autoridade, sem liderança para governar. Eu aprendi, eu mudei”, analisa.

O candidato falou também com otimismo sobre a largada da candidatura ao Governo, onde todas as pesquisas mostram a preferência do eleitorado pelo nome de Henrique.

“Estou satisfeito com meus 38%, 39%, que as pesquisas mostram. Temos quase 40% numa eleição que ainda está começando. As pessoas só terão o envolvimento emocional com a campanha a partir do programa de televisão. Se Deus quiser conseguiremos conquistar ainda mais o apoio do eleitor, a partir do voto crítico, com consciência, para chegar ao Governo do Estado”, falou.

Com informações da Coligação União pela Mudança.

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quinta-feira - 07/08/2014 - 10:59h
Pesquisa GPP/Rádio Cidade

Governo tem empate técnico; Senado dá Wilma em vantagem

A Rádio Cidade (Natal) divulgou na manha desta quinta-feira (07), pesquisa do instituto GPP.

A pesquisa foi registrada no Tribunal Regional Eleitoral (TRE), ouvindo 600 pessoas em todas as regiões do estado, com uma margem de erro de 2,5%.

Na corrida ao Governo do Estado apresenta empate técnico entre Henrique Alves (PMDB) e Robinson Faria (PSD).

Já em relação à única vaga ao Senado, Wilma de  Faria (PSB) leva vantagem.

Veja os números abaixo.

Estimulada para o Governo do Estado:

Henrique Alves (PMDB) – 28,2%
Robinson Faria (PSD) – 26,4%
Robério Paulino (PSOL) – 2%
Simone Dutra (PSTU) – 1%
Araken Farias (PSL) – 0,3%
Brancos/Nulos – 21,3
Não sabem – 20,08%

Estimulada para o Senado:

Wilma de Faria (PSB) – 34,5%
Fátima Bezerra (PT) – 28,9%
Professor Laílson (PSOL) – 2,5%
Roberto Ronconi (PSC) – 1,5%
Ana Célia – 0,8%
Brancos/Nulos – 17,1%
Não sabem – 14,7%

Nota do Blog – O Instituto GPP ouviu 600 pessoas em todo o Rio Grande do Norte, entre os dias 1º e 4 de agosto.

Mas não realizou pergunta sobre  “Rejeição” ou pesquisa com dados na “Espontânea”.

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quarta-feira - 06/08/2014 - 17:08h
Eleições 2014

Robinson garante que é o real nome de oposição à Rosalba

Em entrevista ao Jornal Verdade, da Rede TV e reproduzida no O Jornal de Hoje – desta quarta-feira (6), o candidato ao Governo do Estado Robinson Faria (PSD) afirmou ser o único candidato da oposição e explicou os motivos.

“Nós ganhamos no voto e saímos do governo porque discordamos da gestão. Já o deputado Henrique Alves (PMDB) perdeu no voto, aderiu e participou e mandou no governo Rosalba Ciarlini (DEM)”.

Robinson deu essa declaração quando foi suscitado a responder sobre o assunto em que a jornalista levantou o seguinte questionamento: “Seus adversários falam que você nunca rompeu de fato porque continua vice-governador. O que dizer a respeito disso?”

Henrique e Robinson: ex-aliados da "Rosa" (Foto: montagem)

O candidato ao Governo pela coligação Liderados pelo Povo respondeu:

– “Eu rompi com o Governo. Passei a dar entrevista e a me posicionar publicamente contrário ao atual governo, entregando todos os cargos que o meu grupo político tinha no atual governo, ao contrário do meu adversário, o candidato do acordão, o candidato do PMDB, que aderiu ao governo Rosalba, sem ter votado nela, sem ter doado nenhum capital para ela.”

E completou: “Aderiu à gestão, indicando seis ou sete cargos no primeiro escalão, assim como Rosalba falou em entrevista à revista Época, e participou do Conselho Político. Quem não se lembra do Conselho Político de Rosalba, quem fazia parte? O candidato Henrique Alves e o candidato a vice dele, João Maia.”

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terça-feira - 05/08/2014 - 06:13h
Eleições 2014

Prefeita Fátima Silva, do PT, anuncia apoio a Henrique Alves

Pregando o fim do radicalismo em prol do desenvolvimento do Rio Grande do Norte, a prefeita do município seridoense de Ouro Branco (região Seridó), Fátima Silva (PT), anunciou nesta segunda-feira (04) que leva todo o seu grupo político a apoiar o candidato Henrique Alves (PMDB) na disputa pelo Governo do Estado.

Fátima abraça e recepciona Henrique com seu grupo (Foto: Coligação União pela Mudança)

Fátima disse que decidiu pelo apoio ao perceber o desenvolvimento das cidades onde o candidato do PMDB, que é deputado federal, exerce liderança. “Henrique cumpre o compromisso, zela e cuida dos municípios”, afirmou a prefeita. Ela contou que foi procurada pelo candidato, mas precisava do aval do seu grupo para declarar o apoio.

O anúncio foi feito no início da noite desta segunda-feira, no sítio São Roque, de propriedade da família da prefeita, localizado na zona rural de Outro Branco. Além de Henrique, ela também declarou apoio ao deputado estadual Nelter Queiroz (PMDB), candidato à reeleição. Nelter afirmou que a prefeita se une a outros que já trabalham pelo candidato no Seridó.

Radicalismo

“Cada um de nós vai tomar conta da eleição de Henrique na região, disse a prefeita.”

Ela leva consigo o apoio da presidente da Câmara Municipal, Eurinete dos Santos (PHS), dos vereadores Genildo Medeiros (PDT), Celso Garofa (PSDB), Paulo Dantas (PT), Adriano Silva (PT), além do ex-prefeito Doutor Araújo (PSB), que administrou o município duas vezes.

Henrique afirmou que aquele encontro é emblemático para sua campanha e destacou que fez questão de ir pessoalmente ao sítio São Roque. “É com muita honra que recebo esse grande apoio”, declarou, reafirmando que aquele momento é uma prova de que o radicalismo político precisa ser “sepultado”.

 

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domingo - 03/08/2014 - 22:30h
Garibaldi Filho prevê:

Henrique deverá ajudar gestão de Carlos Eduardo

Ao discursar em carro aberto após mobilização realizada em bairros da Zona Oeste pelos candidatos da coligação União pela Mudança, neste domingo (03), o ministro da Previdência, Garibaldi Filho (PMDB), disse que a eleição de Henrique Alves para o governo vai ajudar Carlos Eduardo (PDT) a fazer a melhor gestão da história de Natal.

Movimentação chegou à noite em Natal (Foto: União pela Mudança)

“Henrique vai ser governador para garantir o que falta para Carlos Eduardo, que já está sendo um grande prefeito, fazer ainda mais”, afirmou Garibaldi, que administrou Natal na década de 80, ressaltando que a caminhada pelos bairros de Felipe Camarão, Nazaré, Nova Cidade e Cidade da Esperança demonstrou a preferência pelos candidatos Henrique Alves (PMDB) e Wilma de Faria (PSB).

“Onde nós passamos, as pessoas faziam questão de erguer o polegar. A Cidade da Esperança continua com Henrique e, sobretudo, com o seu grande construtor que foi Aluízio Alves”, afirmou o ministro. Ele ainda repetiu uma antiga frase de Aluízio Alves: “Nós vamos ganhar na capital e os adversários vão perder no interior.”

Recuperação

Carlos Eduardo, que acompanhou todo o trajeto ao lado de Henrique e Wilma, fez críticas ao atual governo e disse que somente o candidato do PMDB tem condições de recuperar o Estado.

“Temos aí um governo que nada fez, até os salários atrasou. Nestas eleições, temos opções e quero pedir que confiem na minha palavra. Peço que vote em quem tem experiência, que está preparado. Esse alguém chama-se Henrique. Vamos com Henrique para resgatar e levantar o Rio Grande do Norte para melhores dias”, afirmou.

Henrique retribuiu o apoio garantindo que irá restabelecer a parceria entre governo e prefeitura. “Prefeito, você hoje está só, mas pode acreditar: quando for governador, vamos trabalhar para ajudar Natal, especialmente para dar aos jovens um futuro de dignidade e respeito”, disse Henrique.

Com informações da Coligação União pela Mudança.

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quinta-feira - 31/07/2014 - 07:54h
Pesquisa Consult/FM 96

Henrique e Wilma lideram disputa, mas têm queda numérica

Candidatos da Coligação União pela Mudança têm motivos para muitas preocupações com 2ª sondagem

Por Allan Darlyson do Portal Noar e Blog Carlos Santos

O candidato a governador Henrique Eduardo Alves (PMDB) e a candidata a senadora Wilma de Faria (PSB) – ambos da Coligação Unidos pela Mudança, lideram a segunda rodada de pesquisas Consult/96FM, divulgada nesta quarta-feira (30), no Jornal das Seis, na disputa majoritária das eleições do Rio Grande do Norte.

Na pesquisa estimulada para o governo, o candidato do PMDB aparece com 37% das intenções de voto. Em segundo lugar, o vice-governador Robinson Faria (PSD), com 22,7%. Em terceiro, Robério Paulino (PSOL), com 1,18%.

Os demais não chegaram a 1%. A quantidade de eleitores que disse não optar por nenhum dos candidatos é 18%. Já 19% dos eleitores não souberam responder.

Na disputa pelo Senado, Wilma de Faria abriu 11% de vantagem para a deputada federal Fátima Bezerra (PT). Na pesquisa estimulada, a ex-governadora foi citada por 39,35% dos entrevistados. A petista foi escolhida por 28,9% dos potiguares.

Os demais candidatos ao Senado não chegaram a pontuar. Os eleitores que disseram não escolher nenhum somam 14,35%. Os que ainda não sabem representam 16,24%.

A pesquisa ouviu 1.700 eleitores, em todas as regiões do estado, entre os dias 28 e 29 de julho. A margem de erro é de 2,3%. A confiabilidade dos dados é de 95%.

Nota do Blog Carlos Santos – A vantagem de Henrique sobre Robinson de Faria é de 14,05%. Em relação à sondagem anterior, houve uma queda numérica.

Henrique tinha dianteira de 15,36%. Portanto, redução de 1,31%.

Na primeira pesquisa (dia 16 de junho de 2014, veja AQUI), os números foram estes:

Governo do Estado:

Henrique Alves (PMDB) – 38,24%;
Robinson Faria (PSD) – 22,88%;
Robério (PSOL) – 0,88%
Araken Faria (PSL) – 0,24%
Simone (PSTU) – 0,22%
Nenhum – 21%;
Não Sabe – 15,94%

No tocante ao Senado, Wilma também tem motivos para preocupações. Na primeira pesquisa Consult/FM 96, a sua vantagem atingiu 12,88%.

Agora, encolheu numericamente para 11,06%. Um recuo de 1,82%.

Na primeira pesquisa (dia 16 de junho de 2014), os números ao Senado foram estes:

Senado:

Wilma de Faria (PSB) – 40,35%;
Fátima Bezerra (PT) – 27,47%;
Ana Célia (PSOL) – 1,06%
Roberto Ronconi (PSL) – 0,76%
Nenhum – 16,47%
Não Sabe – 13,88%.

* Depois o Blog fará análise do atual estágio da campanha, com base nos fatos políticos e nos números das duas pesquisas.

Aguarde.

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quarta-feira - 30/07/2014 - 20:16h
Constatação e futuro

Rosalba não está só nas responsabilidades pelo caos

Sejamos justos: Rosalba Ciarlini (DEM) não enterrou sozinha o Rio Grande do Norte nesse caos. Olhe as fotos dos governos passados. Veja os rostos. Sacou? Estão sempre sorrindo, em qualquer governo, porque costumam estar em todos.

Rosalba chora em sua posse em 01-01-11. O RN chora muito mais de lá até aqui (Foto: Canindé Soares)

Rosalba completou o serviço, porque ela e o “governador de fato”, Carlos Augusto Rosado (DEM), não estavam preparados para gerir o que pegaram. Incompetentes.

Mesmo antes que eles assumissem, eu escrevi várias vezes: “O RN não é Mossoró e o Estado não é a Prefeitura de Mossoró“. Simples assim.

Levaram para o Governo do Estado uma mentalidade centralizadora, paroquial e coronelista, com visão primitiva de gestão pública. Deu errado. Mas é o jeito deles, a natureza deles. Sempre foi assim. Por que iriam mudar agora?

Carlos e Rosalba estavam acostumados à gestão de um Fusca. Caíram na boleia de um caminhão Volvo e até agora não engataram a primeira marcha. Nem há mais tempo para arrancar. Estão atolados até o eixo.

Em Mossoró, não tinham sindicato funcional, mídia, judiciário, MP ou Câmara contra. Nem oposição existia. Venderam imagem surreal de êxito, que na verdade nunca passou de maquiagem feita com densa propaganda e obras de visibilidade.

A Prefeitura de Mossoró é um atraso como máquina pública, ninho de rato (literalmente). Não há projeto de desenvolvimento algum. Nunca houve. Só improviso. O último prefeito a pensar Mossoró grande e para bem adiante, foi Dix-huit Rosado.

Verdadeiramente, lamento o fracasso. Esperava pelo menos um governo convencional, de “obras estruturantes”. Nem isso. Nem propaganda salva.

O casal está sendo “devolvido” a Mossoró, seu rincão. Casa Grande e Senzala. Poderiam fazer mais se ouvissem. Mas não conseguem.

O próximo governador tem que assumir parte do legado que ajudou a construir. Henrique Alves (PMDB) e Robinson Faria (PSD), principais concorrentes à cadeira dividida nessa diarquia por Carlos e Rosalba, não são inocentes nesse enredo.

Precisam beber em fontes que ousaram mudar por ousarem ser ousados: Aluízio Alves e Cortez Pereira. Terão que juntar cacos e aplacar ódios. Vão ter que parar de beneficiar a parentada e os compadres, ofertando a força do Estado àqueles que mais precisam do Estado.

O Estado do RN deve ser um Estado provedor. Fomentador de oportunidades e ombro àqueles que precisam se erguer ou serem soerguidos. Um estado de oportunidades a nativos e aos que quiserem investir nele.

Os candidatos a governador que despontam, não são simpáticos e populares. Isso todos nós sabemos. Nem precisam ser. Longe disso.

Precisamos de gente capaz, ousada, perspicaz, articulada, com capacidade de juntar contrários e trabalhar com visão de futuro para o RN.

Não acredito em quem vai estudar, ainda vai planejar ou ouvir. Tem que chegar fazendo.

Nossos problemas estão aí há tempos. São os mesmos. Chega de “enrolation“.

Sou capiau dos arrabaldes da Capela de São Vicente, minha “República” imaginária. Sou do sertão e não quero parar de contribuir pro meu lugar, mesmo que pareça pouco aos olhos da maioria.

O RN precisa ser um todo. Não pode “morrer” na Reta Tabajara. Não podemos aceitar dois RNs numa coexistência desigual: um rico e outro pobre, ignorado de lá para cá.

Falta-nos uma Política de Estado; missão para mais de um mandato, com planejamento, renovação de costumes e envolvimento da sociedade civil organizada.

Isso é possível? Claro.

O RN que não funciona só é interessante para uma minoria que precisa mantê-lo desse jeito, num butim infindável.

Desse jeito, não nos serve.

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terça-feira - 29/07/2014 - 14:43h
Congresso Nacional

Agripino e Henrique estão entre políticos mais influentes

Por Leonardo Dantas (Portal Noar)

O presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB) e o senador José Agripino Maia (DEM) foram os únicos parlamentares do Rio Grande do Norte citados na lista dos “cabeças” do Congresso Nacional 2014. A lista é uma iniciativa do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap), que atual na representação da classe trabalhadora.

A pesquisa inclui apenas os parlamentares que estavam no efetivo exercício do mandato no período de avaliação, entre fevereiro e junho de 2014. Assim, quem esteve ou está licenciado do mandato não faz parte da publicação. Por isto, não constam os nomes dos deputados Aldo Rebelo (PCdoB-SP), que tomou posse como ministro de Estado do Esporte, Jilmar Tatto (PT-SP), que assumiu a Secretaria Municipal de Transportes de São Paulo, Ricardo Berzoni (PT-SP), ministro de Estado chefe da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República, e a senadora nomeada ministra de Estado da Cultura, Marta Suplicy (PT-SP).

De acordo com o relatório divulgado pelo Diap, “os ‘Cabeças’ do Congresso Nacional são aqueles parlamentares que conseguem se diferenciar dos demais pelo exercício de todas ou algumas das qualidades e habilidades (…). Entre os atributos que caracterizam um protagonista do processo legislativo, destacamos a capacidade de conduzir debates, negociações, votações, articulações e formulações, (…), e, principalmente, facilidade para conceber ideias, constituir posições, elaborar propostas e projetá-las para o centro do debate, liderando sua repercussão e tomada de decisão. Enfim, é o parlamentar que, isoladamente ou em conjunto com outras forças, é capaz de criar seu papel e o contexto para desempenhá-lo”.

A pesquisa apontou ainda os dois partidos mais influentes, o PT da presidente da República e o PMDB, partido do vice-presidente da República e dos presidentes da Câmara dos Deputados e do Senado Federal. O terceiro em número de parlamentares, PSDB, é também o terceiro em influência, à frente do PCdoB, que é o quinto entre os “Cabeças” e o décimo segundo entre as bancadas da Câmara.

Veja lista AQUI.

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terça-feira - 29/07/2014 - 13:51h
Política nacional

Henrique Alves versus Marlon

Por Lauro Jardim, coluna Radar Online, Veja

Henrique Alves prometeu e cumpriu. Acaba de chegar ao CNJ uma representação sua contra o juiz Marlon Reis, autor do livro Nobre Deputado.

No livro, lançado recentemente pela Leya, Marlon – idealizador do projeto da Lei da Ficha Limpa – descreve as práticas de um personagem fictício chamado Cândido Peçanha, um deputado que faz tudo pelo poder.

Alves reclamou em nota no inicio de junho que o livro reforça a ideia de que a política de nada serve para a população.

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