Primos e parceiros políticos por mais de 50 anos, o ex-deputado federal Henrique Alves (PSB) e o ex-senador Garibaldi Alves Filho (MDB) estão rompidos há alguns meses. E passam a vivenciar uma campanha à Câmara dos Deputados que é experiência incomum para eles.
Antecipar a eleição de ambos ou de um deles, hoje, é precipitado. Não está fácil para nenhum dos dois.
Disputam a mesma faixa de eleitor, por partidos diferentes e com questões pessoais e políticas não sanadas. Dia 3 de janeiro deste ano (veja AQUI), Garibaldi proclamou: “Não existe nenhuma possibilidade de conciliação com Henrique este ano.”
Henrique foi praticamente expulso (veja AQUI) do MDB (sua única legenda desde início da carreira) e Garibaldi prometeu ainda “tirar” votos dele, se preciso (veja AQUI).
No último dia 16, os dois tiveram um encontro casual de pouco mais de um minuto em Caicó, na Granja Caiçara, do prefeito de Natal e origem caicoense, Álvaro Dias (PSDB). De um lado, Garibaldi monossilábico; do outro, Henrique com gestual carregado e falante. Cumprimentaram-se em tom polido e conciliatório diante de alguns interlocutores.
Depois, cada um foi para seu lado.
Em 1990, Henrique e o pai Aluízio Alves conseguiram o feito no mesmo partido – o PMDB. Em 1998, Henrique e a irmã gêmea Ana Catarina Alves repetiram a façanha também no peemedebismo.
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Há décadas venho afirmando: CHEGA DE MAIA, ALVES e Rosadus. A Fátima Bezerra perdeu o meu humilde voto por ter se “acoloiado” à três Alves. Votarei em LULA e nos candidatos do PSOL às demais postulaçoes. Prego batido e ponta virada. Pronto !. Dito.
Anotem e depois confiram. Todos dois vão naufragar no mar revolto da derrota. Vão ter que amargar o ostracismo político e pessoal, lugar de onde nunca deveriam ter saído. Chega de famílias oligárquicas !. Essa é de lascar.
Farinha pouca, meu pirão primeiro.
Os dias de passear nas eleições pertencem ao passado.
Agora a disputa é voto a voto.
A verdade é que ostentar nome de algums oligarquia pesa tanto quanto a pena de um pato.
Outubro deixará tudo claro.
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171 DIAS AGUARDANDO A MARCAÇÃO DE UMA CONSULTA OFTALMOLÓGICA EM MOSSORÓ.
MOSSORÓ TEM VEREADOR?
MOSSORÓ TEM FISCALIZAÇÃO DO USO DAS VERBAS DO SUS?
CADÊ A ABIN?
Eu não pretendo votar em nenhum dos oligarcas, nem os dois Alces e nem no deputado golpista.