“Faça o que você ama e o dinheiro companhará.”
Barbara Sher
Jornalismo com Opinião
“Faça o que você ama e o dinheiro companhará.”
Barbara Sher
Sob forte chuva que encharcou o gramado do estádio Almeidão, em João Pessoa, o América foi derrotado pelo Botafogo-PB por 1 a 0, em partida realizada na noite deste domingo (26). Jó marcou o único gol aos 37 minutos da etapa complementar.
O jogo foi válido pela 9ª rodada da Série C do Campeonato Brasileiro. O atacante Max – do América – foi expulso ainda no primeiro tempo, aos 25 minutos.
Apesar da derrota, o time potiguar segue no G4 do grupo A da competição. Os Alvirrubros somam 14 pontos e estão na 4ª colocação. Já os paraibanos ocupam a 7ª posição, com 12 pontos.
Na 10ª rodada, a primeira do returno, o América vai enfrentar o Águia de Marabá na Arena das Dunas.
A partida, que estava inicialmente agendada para a sexta-feira (31), às 19 horas, foi transferida para o domingo (02), às 18h30, mantendo-se o local.
Saiba detalhes AQUI.
É provável que não seja “normal” e pacífica a alteração que a Prefeitura de Mossoró implementará a partir de terça-feira (28), na circulação de vans e táxis-alternativos intermunicipais.
Há mobilização contrária às mudanças, organizada pelos condutores desses veículos e seu sindicato.
Na prática, a alteração impede, por exemplo, que um táxi deixe passageiro doente numa clínica na chamada “área dos hospitais” e volte para apanhá-lo. O paciente/passageiro precisará pegar outro táxi/mototáxi local e ir para outro ponto de “embarque” fora do centro.
Os táxis de lotação intermunicipais terão que desembarcar os passageiros no Largo Porcino Costa, localizado na Avenida Rio Branco, ao lado da Estação das Artes Eliseu Ventania – Centro da cidade. Após o desembarque, os táxis/vans intermunicipais deverão se deslocar para o ponto de apoio, não podendo mais estacionar ou circular em busca de passageiros no Centro da cidade.
Promessa que não se cumpriu
O embarque será feito nos pontos A e B, que ficam na parada ao lado do Aeroporto Dix-sept Rosado (Bairro Aeroporto) e no Parque de Exposição Armando Buá (bairro Costa e Silva, respectivamente.
Os dois locais são distantes cerca de 3,2 quilômetros do Largo Porcino Costa.
O prefeito Francisco José Júnior (PSD) prometeu a uma comissão de vereadores e representantes de entidades empresariais de Mossoró, no dia 8 de junho, que não tomaria nenhuma medida sobre a questão da mobilidade urbana e outros interesses da economia local, sem ouvi-los. Disse textualmente isso em reunião no Palácio da Resistência, sede da municipalidade, àquele dia.
Na prática, a mudança acontece justamente ao contrário do que foi prometido. Veja AQUI.
Portanto é provável que haja conflito com os taxistas e condutores de vans intermunicipais e mal-estar com o empresariado, assentado na Câmara de Dirigente Lojista (CDL), Associação Comercial e Industrial de Mossoró (ACIM) e Sindicato do Comércio Varejista de Mossoró (SINDIVAREJO.
Por Elio Gaspari
Há algumas semanas, havia um pedágio na entrada da cidade de Santa Leopoldina (800 habitantes), na região serrana do Espírito Santo. Jovens pediam dinheiro aos motoristas para ajudar a pagar a viagem das trigêmeas Fábia, Fabiele e Fabíola Loterio ao Rio.
Filhas de pequenos agricultores da zona rural próxima a Vitória, elas iriam a uma cerimônia no Theatro Municipal para receber as medalhas de ouro e prata que conquistaram na 10ª Olimpíada de Matemática das Escolas Públicas. Fábia e Fabiele empataram no primeiro lugar, e Fabíola ficou em segundo entre os concorrentes capixabas.
Matematicamente, coisas desse tipo talvez aconteçam uma vez a cada milênio, mas as meninas de Santa Leopoldina ofenderam várias outras vezes a lei das probabilidades. O pai, Paulo, cursara até o 2º ano do ensino fundamental; a mãe, Lauriza, foi até o 4º. Vivem do que plantam, numa casa sem conexão com a internet. A roça de 18 hectares de hortaliças, legumes e eucaliptos da família fica num município de 12 mil habitantes, cujo PIB per capita está abaixo de R$ 1 mil mensais.
Numa época em que tudo parece dar errado, apareceram as meninas de 15 anos de Santa Leopoldina. Elas são um exemplo do vigor do andar de baixo de Pindorama e da eficácia de políticas públicas na área de Educação.
Assim como o juiz Sérgio Moro decifra a origem das petrorroubalheiras do andar de cima, pode-se pesquisar a origem de um sucesso do andar de baixo.
As trigêmeas de Santa Leopoldina tiveram o estímulo dos pais. Antes delas, educou-se Flávia, a irmã mais velha. Estudou na rede pública e formou-se em Enfermagem com a ajuda de uma bolsa de estudos integral (aos 23 anos, ela hoje faz doutorado em Biotecnologia na Universidade Federal do Espírito Santo e trabalha no projeto de um equipamento robótico para pessoas que sofreram AVCs.) Ainda pequenas, as quatro brincavam de estudar. Flávia foi a primeira jovem da região a entrar para uma faculdade.
Há dez anos, o professor Cesar Camacho, diretor do Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada, o Impa, levou a ideia da olimpíada de escolas públicas ao então ministro de Ciência e Tecnologia, Eduardo Campos. Lula comprou a ideia, e hoje ela é a maior do mundo, com 18 milhões de participantes. O programa administra não só o exame, como a concessão de bolsas aos medalhistas. Custa R$ 52 milhões por ano. Nunca foi tisnado por um fiapo de irregularidade, mas raramente recebe o devido reconhecimento.
As trigêmeas começaram a competir quando cursavam o 6º ano do ensino fundamental. Em 2012, Fabíola conseguiu uma medalha de bronze e uma vaga no Programa de Iniciação Científica, com direito a uma ajuda de R$ 1.200 anuais e reuniões periódicas em Vitória.
No ano seguinte, Fabiele ganhou a bolsa do PIC, e Fábia conseguiu a sua indo assistir às aulas com as irmãs. Viajavam no velho caminhão do pai.
Todas três ingressaram no Instituto Federal do Espírito Santo, onde cursam o ensino profissionalizante em Agropecuária e vivem no campus da instituição, em Santa Teresa. Passam a maior parte do tempo na biblioteca e há pouco procuraram professores, interessadas em conhecer o currículo do ano que vem. Para receber suas medalhas, as irmãs entraram pela primeira vez num avião.
As trigêmeas de Santa Leopoldina são um produto da força de vontade de cada uma, do estímulo dos pais, do sistema público de ensino, de políticas bem-sucedidas e de uma professora que estimula seus alunos, Andréia Biasutti.
Elio Gaspari é jornalista e escritor
* Texto originalmente publicado no jornal O Estado de São Paulo.
Por José Romero Cardoso e Marcela F. Lopes
Quando da formidável marcha do bando de Lampião pelas veredas do oeste potiguar, intuindo objetivo maior, qual fora, atacar Mossoró, na época já considerada a segunda cidade do estado do Rio Grande do Norte, nenhum lugarejo sofreu mais que a localidade de Boa Esperança (hoje município de Antônio Martins).
Em 12 de junho de 2015 estivemos visitando a aprazível cidade, quando constatamos que continuam vivas as marcas deixadas pelo sinistro bando, não obstante mais de oitenta anos assinalarem a verdadeira faina maldita que deixou sinais evidentes de que as tristes horas jamais se apagarão da memória da simpática gente, embora a maioria não estivesse presente naqueles fatídicos momentos de terror e apreensão, tendo em vista que os mais velhos se responsabilizam pela transmissão dos fatos verificados naquele longínquo ano de 1927.
Conversando com pessoas do lugar, houve ênfase ao que literato como Raul Fernandes, em A marcha de Lampião: Assalto a Mossoró, imortalizou em letras garrafais, pois, transmitidas de geração a geração, as histórias da presença do bando de Lampião em Antônio Martins denotam a perpetuação da memória sobre os mais absurdos atos ignominiosos perpetrados pelo banditismo rural sertanejo contra a indefesa população do lugar.
Boa Esperança em seu bucólico cotidiano esperava a banda da vizinha cidade de Martins, pois aproximava-se a festa do padroeiro Santo Antônio. Ao invés dos acordes amistosos, executando músicas tradicionais e conhecidas, despontou célere o bando de Lampião.
O lugarejo passou a ser literalmente revolvido, com cangaceiros se apossando de tudo e de todos, destruindo tudo que encontravam pela frente e praticando atos deliberados de vandalismo.
Cidadão de nome Vicente Lira foi aprisionado quando chegava à cidade. Lampião em pessoa colocou-o na frente da alimária. Pisoteado nos pés pelo animal montado pelo rei do cangaço, Vicente Lira segurou firme nas rédeas. Lampião não gostou, tendo desferido diversas cutiladas do seu punhal de lâmina perfurante no desditado sertanejo. Escapou milagrosamente, tendo morrido de morte natural muitos anos depois.
Irmãos que há tempos não se falavam foram amarrados em formigueiro. Seresteiro descontraído teve o violão enfiado cabeça a dentro, ficando o mesmo como espécie de colarinho.
Melancias foram atiradas contra frágeis cabeças, enquanto pulos do gato foram ensaiados, os quais consistiam em atirar para cima infelizes criaturas, para que as mesmas conseguissem, sem sucesso, a mesma performance dos cangaceiros quando das lutas nas caatingas.
Conceituado cidadão de nome Augusto Nunes teve armazém depredado, queimado, destruído na expressão literal do termo. Prejuízo incalculável que colocou por terra anos de trabalho árduo.
A esposa deste, de nome Rosinha Novaes, era preparada para seguir o bando, como refém. Já estava em cima de um burro quando gritou desesperada que se fosse na terra dela aquilo não aconteceria.
Indagada sobre qual terra era natural, tendo respondido ter nascido em Floresta do Navio, berço de cangaceiros e coiteiros, pertencente ao ramo dos Novaes, prima de Emiliano Novaes, serviu de senha para que o suplício maldito terminasse.
Lampião, avisado por Sabino Gório sobre a presença de uma pessoa da família Novaes em Boa Esperança, deu por encerrada a sessão de horror perpetrada pelos cangaceiros contra aquele povo pacato e trabalhador.
Boa Esperança deveu muito a Dona Rosinha Novaes pelo fim do terrível sofrimento que foi imposto pelo bando de Lampião quando de sua passagem inglória pelo simpático lugarejo.
A memória da população está acesa no que diz respeito aos malditos momentos que seus antepassados passaram nas garras do bando de Lampião, pois é consenso geral as amarguras deixadas pela horda comandada pelo mais audacioso cangaceiro de todos os tempos.
José Romero Cardoso e Marcela F. Lopes são professores e escritores
Por François Silvestre
O Brasil formou-se, ao longo da sua experiência institucional, sob a penumbra dos golpes.
Sem falar que a mesma formação institucional sustenta-se muito mais com vistas nas vantagens pessoais, seja da ascensão ao poder ou da remuneração, do que na motivação vocacional.
O Brasil não conhece transformação de regime ou forma de governo por via revolucionária. Jamais fizemos revolução. Nossa vocação é de natureza golpista. E essa prática é de natureza conspiratória.
Isso não que dizer que sejamos pacíficos ou medrosos. A maioria desses golpes deságua em muita violência e sangue derramado. E como é da natureza da covardia, a mutilação dos derrotados dá-se sem a chance do esperneio.
A “proclamação da independência” não foi um gesto de revolta nascido da insatisfação nativa. Foi um golpe combinado entre a cúpula da regência, na Colônia, com as Cortes de Lisboa, sob a coordenação do Rei de lá, pai do Príncipe daqui. Tudo acertado, “antes que um aventureiro lance mão”, mediante pagamento indenizatório; o roubado indenizou o ladrão.
A abdicação foi outro golpe, negociado com a condição de preservar a dinastia Bragança. As Regências que se seguiram foram constantemente atropeladas por conspirações, tramas e golpes.
A República nasce de um golpe. E segue cumprindo o ritual da nossa cultura golpista. Floriano golpeia Deodoro, Prudente evita o golpe seguinte e escanteia Floriano. E por ai veio. Os golpes das convenções, nas eleições presidenciais. O golpe sangrento de 1930. O golpe no golpe do Estado Novo. O golpe da queda de Vargas.
Até o mais sangrento e covarde de todos, o golpe civil-militar de 1964. Que produziu um golpe logo no início, ao emparedar os aliados civis e manter as rédeas com os militares. Quatro anos depois, novo golpe; com AI-5.
Tivemos até um golpe para evitar outro golpe. Foi na sucessão de Café Filho.
Houvera eleições, com a vitória da coligação PSD/PTB, com Juscelino Kubistchek e João Goulart, em 1955. A UDN derrotada e os militares de direita queriam anular a eleição.
No enterro do Gen. Canronbert Pereira da Costa, líder da ala direita do Exército, o Coronel Bizarria Mamede faz um discurso propondo não se dar posse aos eleitos. Na presença do Ministro da Guerra, Gen. Teixeira Lott.
O Ministro exigiu do Presidente Café a punição do coronel. A UDN conspirou junto ao Presidente. Café Filho “adoeceu”, pelo vírus do golpe, e o Pres. Da Câmara, Carlos Luz, assumiu interinamente a Presidência. Ao assumir, Luz negou-se a punir Mamede.
Orientado pelo General Odílio Denys, Lott pôs os tanques na rua e depôs Carlos Luz. Café Filho quis voltar, mas foi impedido. Agora, “adoecera” pelo retrovírus do contragolpe.
Assumiu a Presidência o Pres. Do Senado, Nereu Ramos, que deu posse aos eleitos. Esse episódio foi um ensaio de 64. Té mais.
François Silvestre é escritor
Por Marcos Pinto
“Não aceito que ousem estrangular a inconfundível voz e eco do meu silêncio”. (Marcos Pinto).
Há uma célebre e contextualizante frase, de abissal teor emotivo, que traz uma rubrica eternizante, preceituando que “Quando uma lágrima contém o oceano e o minuto a eternidade, é porque o silêncio fala o que precisamos ouvir”. Não há como dissociar o silêncio sepulcral da imensidão de uma noite mal dormida, misteriosa, insondável e tocante.
Existem protagonistas e silêncios diversificados no cenário da solitude. Quantas vezes buscamos, de forma incontida, o famoso silêncio obsequioso ?. Quando as tribulações e vicissitudes são vividas em silêncio, DEUS nos honra com sua doce e sublime benção.
Na agitação cotidiana urge a premente necessidade de se buscar o refúgio de nossos problemas no indescritível silêncio das matas, onde o silêncio vende sonhos para montar um instante. Nesse ermo, distante do estafante e enlouquecedor burburinho das grandes cidades, encontramos a certeza incontestável e inexpugnável de que o silêncio tem como como protagonistas siameses o eco, a melodia, oceanos de indagações, a plenitude, a plenitude da lucidez, os mistérios e seus mistérios, a transcendentalidade, a ótica da ilusão, o escudo para a alma.
Alguém já frisou que “Sozinho é uma coisa, solitário é outra. Sozinho é com, solitário é sem”. Tenho como emblemático prazer visitar vetustos mosteiros e conventos seculares, onde interajo de corpo e alma, respirando como que um odor de santidade no contagiante silêncio predominante entre aquelas grossas paredes, guardiães de segredos indevassáveis.
Venero-os por serem redutos e guardiãs dos insondáveis mistérios de fé. Isento de total rasgo de identidade de culto religioso, posso afirmar que o silêncio é uma preciosa pérola lapidada por Deus. Não aceito, em nenhum hipótese, que ousem estrangular a inconfundível voz do meu silêncio. Tenho dito e reiterado.
Antes de iniciar sua vida pública, logo após ter sido batizado por João no rio Jordão, Jesus passou 40 dias no deserto. Esse retiro espiritual de Jesus mostra a necessidade que ele teve em se preparar para a missão que o esperava.
É na oração e no recolhimento que discernimos a vontade para nossas vidas. Jesus experimentou o encontro com o pai em sua totalidade, no silêncio e na solidão do deserto. Não resta dúvidas de que o silêncio é o melhor rebuço para quem se não quer revelar, ou fazer-se conhecer.
O celebrado historiador brasileiro Hélio Silva, autor de oitenta livros, optou por entrar para o Mosteiro de São Bento do Rio de Janeiro na década de 1990, assumindo o nome de Dom Lucas. Permaneceu na Ordem Beneditina até sua morte, ocorrida a 21.02.1995.
Até no perdão o silêncio se faz presente, uma vez que é “a gentileza do perdão que se cala”.
O renomado e introspectivo intelectual potiguar François Silvestre incorreu na mesma opção dos grandes Pensadores, volvendo, após merecida aposentadoria, seus olhos e seu coração pelo fantástico silêncio dos longes, predominante insuperável na sua serra do Martins, cujo reduto batizou-o com o venerado nome de “Mirante Mãe Guilhé”. É onde respira ar 100% puro e bebe paz espiritual no doce silêncio do ermo daquelas matas.
É, também, onde faz a tessitura quase perfeita da dialética convincente dos seus livros e artigos. É naquele misterioso rincão onde ele encontra a segurança dos argumentos.
Costumo me internar, no período invernoso, nas poucas matas nativas da serra do meu amado Apodi, quando então fico farejando o céu com o desvelo do suave silêncio. É certo que, às vezes, o silêncio mais parece um abismo com uma porta aberta. Nos momentos de tristeza cruciante assume a feição e o peso de uma âncora no peito.
Nesse diapasão, entra em sintonia com a alma, escorrendo dolente saudade no abismo imensurável das recordações.
Emoldura-se, assim, Alma, Coração e Vida, em perfeita sincronia com os emblemáticos mistérios divinos. Diante todas essas digressões espirituais, conforta-me a certeza de que o silêncio é um enigmático viveiro de eloquências invisíveis. INTÉ !.
Marcos Pinto é escritor e advogado
“Nunca tema as sombras. Elas simplesmente significam que existe luz em algum lugar por perto.”
Ruth E. Renkei
Em relação à postagem sob o título “Igreja Católica tem motivos para se sentir ludibriada” (veja AQUI), que trata sobre a controvérsia da construção do Santuário de Santa Luzia na Serra Mossoró, em Mossoró, a secretária da Comunicação Social da Prefeitura de Mossoró, Mirella Ciarlini, manifesta o contraditório.
Dá versão do Governo Municipal. Leia abaixo:
Ao jornalista Carlos Santos.
Sobre a publicação em seu Blog que tem como título: “Igreja Católica tem motivos para se sentir ludibriada”, a prefeitura de Mossoró vem trazer algumas informações importantes.
A matéria foi construída a partir de uma reunião do Ministro do Turismo Henrique Alves, que não se sabe porque, não convidou nenhum membro do município para falar sobre o andamento do projeto do Santuário de Santa Luzia, que vem sendo trabalhado e defendido pela atual gestão municipal.
Sem qualquer informação sobre o andamento do processo, foram levantadas uma série dúvidas sobre o Santuário, que não tem nenhuma relação com a realidade.
No momento em que foi afirmado que não existe “sequer um projeto para a construção do Santuário de Santa Luzia”, bastava que os interessados em cooperar com a construção, tivessem solicitado pelo menos a informação do poder municipal. Isso porque, o município que é o responsável pelo projeto e que é o único que poderia responder, já realizou licitação e já contratou as duas empresas responsáveis tanto pelo projeto do Santuário como pelo estudo de solo. Ambos já em andamento.
Foram duas as empresas contratadas através de licitação. Uma delas foi a Escala, de João Pessoa, responsável pela execução do projeto e que tem contrato assinado no valor de R$370 mil. Para que se tenha referência, a empresa ganhadora foi a mesma que realizou o projeto do Santuário de Santa Rita. A outra empresa, também já está contratada é a Atecel, esta, com valor contratual de R$47 mil, está sendo a responsável por todo o estudo de solo.
Sobre o terreno onde será edificado o santuário, o município observa que não há nenhum motivo para qualquer preocupação. Pois logo que tenha sido concluído o estudo de solo, bem como o projeto que delimitará exatamente as áreas que estão aptas a serem utilizadas, será promovida a desapropriação. Passo que não pode ser feito, logicamente, antes da conclusão do projeto.
Lembramos também que o cadastro do projeto do Santuário de Santa Luzia no Ministério do Turismo somente pode ser feito, após o município estar com o projeto em mãos devidamente finalizado e aprovado. O município reconhece a importância do projeto do Santuário de Santa Luzia e continuará trabalhando para que possa se tornar realidade beneficiando toda a região.
Sem mais para o momento, nos colocamos a disposição para quaisquer outros esclarecimentos que se façam necessários.
Mirella Ciarlini.
Está aos pedaços uma rua projetada que margeia o Atakadão e Alphaville em Mossoró, até desaguar no Quintas do Lago e conjuntos Abolição III e IV.
Que coisa!
Outra via de acesso à mesma área, a Rua Dona Isaura Rosado, que deságua no Complexo Viário da Abolição, também parece ter sido “bombardeada”.
Há promessa da Prefeitura, há mais de 70 dias, conforme registros na imprensa local, de que tudo seria rapidamente resolvido, com as vias recuperadas.
Moradores do Quintas do Lago, dos Abolição III e IV, além do Conjunto Márcio Marinho aguardam pacientemente o cumprimento da promessa.
É preciso fé.
Apelos já foram feitos.
Nota do Blog – Fomos procurados por moradores, pedindo interveniência de nossa página para que esses serviços sejam feitos.
Entre os reclamantes, alguns afirmaram que alguns órgãos de imprensa locais fecham os olhos ao problema, para não contrariar os inquilinos do poder.
Entendo, entendo.
Por isso que quase todos estão quebrados e boa parte de blogues que dependem do poder público não recebem “soldo” há meses.
Bem feito! Vocês merecem!
O ex-governador Fernando Freire (veja AQUI) estará em breve num xilindró no Rio Grande do Norte.
O que ele teria supostamente desviado, mesmo em valores atualizados, não daria para comprar um apartamento de luxo em Natal.
Já o que tem sido descoberto como rapinagem de políticos, executivos de estatais e de grandes construtoras, é um montante superior ao PIB (Produto Interno Bruto) de muitos países.
Pobre RN! Pobre Brasil!
A Igreja Católica de Mossoró está embaraçada. Não é por qualquer escândalo em seus intramuros, mas o sentimento de que foi e continua sendo ludibriada pelo poder público municipal. Usada até.
Na reunião ocorrida nessa sexta-feira (24) na Cúria Diocesana, em que o bispo Dom Mariana Manzana e os padres Flávio Augusto e Walter Colin receberam o ministro do Turismo – Henrique Alves (PMDB) – e comitiva de políticos, constatou-se que não existe sequer um projeto para construção do Santuário de Santa Luzia.
O marketing político-eleitoral da Municipalidade vendeu essa ideia à própria Igreja em ano eleitoral: 2014. O ministro Henrique dispôs-se a dar apoio à iniciativa.
Mas no curso da reunião, Dom Mariano foi claro ao reproduzir exigência do próprio Direito Canônico da Santa Sé, que rege a Igreja Católica em todo o mundo: não se pode construir um templo sem terreno próprio.
Nada, nada…
A Prefeitura não possui posse para doação de área à obra. A área escolhida e anunciada na Serra Mossoró é patrimônio privado e não foi fechado qualquer negociação para esse fim.
Sem projeto, sem terreno, é puro faz-de-conta a proposta de construção do Santuário, em que se pretende erguer a maior imagem católica do país.
Enfim, a reunião terminou se constituindo num “mico”, com informações que foram sendo desfiadas passo a passo por seus participantes.
Os próprios vereadores governistas que estiveram na reunião, Izabel Montenegro (PMDB) e Alex Moacir (PMDB), não acrescentaram dados diferentes.
A proposta do Santuário de Santa Luzia com estátua da padroeira de Mossoró, serviria a duas finalidades: aposta no turismo religioso e no fortalecimento da fé cristão.
Por enquanto, não é uma coisa nem outra.
Cheira apenas a má-fé politiqueira.
Na ponta do lápis, não há recurso público nem privado ao empreendimento. Nem para botar uma carroça com arisco.
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A passagem do ministro Henrique Alves (PMDB) e senador Garibaldi Filho (PMDB) por Mossoró nessa última sexta-feira (veja AQUI), para começar a rearrumar o partido às eleições do próximo ano, não poderia ser mais frustrante. A sigla continua como dantes: desarrumada, sucateada, esvaziada, dividida. Seu futuro é incerto no segundo maior colégio eleitoral do estado.
Em entrevistas e discursos, claro que não. Tudo parece diferente. É o melhor dos mundos.
O comando partidário nas mãos da ex-prefeita Fafá Rosado (ex-DEM), desde final de junho do ano passado, até aqui não propiciou qualquer fortalecimento ao PMDB. Sua própria chegada em 2013, quase nada acrescentou, haja vista que prometeu filiação em massa e de nomes representativos, mas isso não aconteceu.
Para se ter uma dimensão desse quadro, os três vereadores do PMDB na Câmara Municipal não seguem a postura de oposição do comando partidário estadual. Alex Moacir, Izabel Montenegro e Claudionor dos Santos são da base do prefeito adversário Francisco José Júnior (PSD).
Inércia
O PMDB de Mossoró ficou cerca de 20 anos nas mãos do grupo da ex-deputada federal Sandra Rosado (PSB). Depois, o próprio Henrique e Garibaldi decidiram evitar novo controle partidário fora do alcance de ambos. Esteve entregue à Izabel Montenegro, que terminou catapultada da presidência.
Pressões políticas do esquema de Fafá no ano passado, às vésperas da campanha em que Henrique foi candidato a governador, fizeram-no capitular. Aboletou Fafá na presidência (veja AQUI). De lá para cá, entretanto, o partido praticamente não saiu da inércia. E Henrique teve duas derrotas acachapantes em Mossoró.
Em pouco mais de um ano de comando do PMDB mossoroense, Fafá não fez sequer uma reunião com filiados, não abriu nenhum diálogo com novas forças políticas ou de outras legendas. Não estabeleceu metas mínimas de reestruturação. É, sem ser. Nem parece que é presidente do PMDB. Não é vista ou notada.
Para piorar o cenário, chegou ao ponto de indicar como membros de Comissão Provisória do PMDB, duas pessoas de sua família que sequer eram filiadas ao partido, seu sobrinho Arturo Rosado e o filho Jerônimo Rosado. Os dois foram oficializados assim mesmo.
Veja AQUI a postagem do dia 3 de julho de 2014, sob o título “Fafá ‘ocupa’ PMDB’ com familiares que sequer são filiados”.
É ainda mais surreal e inconsistente a tese de que a ex-prefeita é “pré-candidata” a prefeito. Quem vende esse projeto é gente de seu absoluto círculo familiar, como o marido e ex-deputado estadual Leonardo Nogueira (veja AQUI). Isso, sob a tese de suposto “clamor popular” à sua volta.
Falso “apelo”
Esse hipotético “apelo” do povo não sobrevive a uma volta em torno da Praça Bento Praxedes, a chamada “Praça do Codó”, onde Fafá morou toda sua infância e adolescência.
A ex-prefeita não conseguiu sequer se eleger deputada federal o ano passado. Seu marido não se reelegeu como deputado estadual. Só tem o vereador Francisco Carlos (PV) como nome de proa e com mandato na atualidade.
Em oito anos de mandato como prefeita, ela não conseguiu firmar-se como liderança ou formatar um grupo. Era conhecida como “Prefeita de direito”. De fato mesmo era seu irmão menor, agitador cultural Gustavo Rosado (PV).
Os três vereadores do partido não a ouvem, não a seguem. Atuam de forma independente e para onde o nariz aponta, ou seja, a direção do Palácio da Resistência (sede da Prefeitura).
“Hub” partidário
Hoje, Fafá Rosado saracoteia para ser ungida candidata pelas mãos da ex-governadora Rosalba Ciarlini (sem partido). Para isso, se for o caso, vai se filiar ao partido que a ex-governadora escolher. O PMDB é uma conexão, espécie de “Hub” partidário, se for o caso.
A expectativa de Fafá Rosado, é que Rosalba não escape de julgamento final no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e torne-a candidata à Prefeitura de Mossoró em 2016. Até o momento, a ex-governadora continua inelegível por oito anos.
O PMDB segue definhando onde foi protagonista durante décadas, primeiramente sob a sigla “MDB” (Movimento Democrático Brasileiro), no período do regime militar.
Continua como penduricalho de Fafá e seu esquema. “Arrendado” até quando for útil. Só isso.
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Presente à reunião do ministro do Turismo, Henrique Alves (PMDB) na Cúria Diocesana , com o bispo Dom Mariano, e os padres Flávio Augusto e Walter Colin, na tarde desta sexta-feira (24), em Mossoró, a ex-deputada Sandra Rosado (PSB) pediu apoio dele à liberação de emenda ao Orçamento 2015 de R$ 312 mil, para o Oratório de Santa Luzia.
Sandra lembrou em meio à reunião que tratava de apoio do ministério à construção do Santuário de Santa Luzia (na Serra Mossoró), que a Câmara Federal aprovou emenda emenda impositiva sua para apoio ao Oratório, o que enseja efetividade à proposição.
Terreno
O Oratório é uma encenação teatral que ocorre no período da Festa de Santa Luzia, de 3 a 13 de dezembro, em Mossoró, no adro da Catedral de Santa Luzia.
Sandra Rosado também propôs ao bispo – e foi prontamente atendida, que seja feita uma mobilização junto à sociedade para a compra do terreno para construção do Santuário de Santa Luzia.
Estiveram também presentes à reunião, os vereadores Alex Moacir (PMDB), Genivan Vale (PROS) e Izabel Montenegro (PMDB), ex-deputada Larissa Rosado (PSB) que recentemente teve projeto de sua autoria enquanto deputada, que torna o Oratório de Santa Luzia ‘Patrimônio Histórico e Cultural do Rio Grande do Norte’, ex-prefeita Fafá Rosado (PMDB).
Além deles, Edith Souto e Rose Cantídio, peemedebistas históricas no município e a jornalista Laurita Arruda, mulher de Henrique Alves.
Ufa! Após longos anos de luta, aprovados em concurso público da Polícia Militar começam a ter reconhecido e realizado um direito. Passam a realizar o sonho de ingresso na corporação, como conquista de um concurso.
O Governo do Estado divulgou neste sábado (25) no Diário Oficial do Estado, a lista final de aprovados em concurso público da Polícia Militar.
De acordo com a lista, aparecem os 50 primeiros, considerados aptos, que devem se apresentar a partir de 10 de agosto a 7 de setembro, no quartel do Comando Geral da Polícia Militar, no bairro do Tirol, em Natal, a partir das 8h.
Esses primeiros convocados vão assumir no 8º Batalhão da PM, com sede em Nova Cruz.
Veja AQUI a lista dos aprovados.
Nota do Blog – Impressionante como estamos aplaudindo um ato que deveria ser normal, atendendo a um direito legítimo.
Governos anteriores, infelizmente não cumpriram o dever.
Aplausos para a gestão Robinson Faria (PSD), que abriu diálogo com aprovados, recebeu-os na Governadoria, determinou celeridade no atendimento a algumas exigências.
A própria Assembleia Legislativa também teve papel importante, derrubando a farsa de laudo médico que impedia a convocação dos aprovados, utilizando argumentos sólidos para esse fim.
Gente, ao trabalho.
Precisamos de vocês nas ruas.
A fase do ABC na Série B do Campeonato Brasileiro continua complicada. Na tarde deste sábado (25), o Alvinegro enfrentou o Sampaio Corrêa-MA e foi derrotado por 3 a 2.
Os gols do jogo foram marcados por Diones, Valber e Nadson a favor dos donos da casa, enquanto Bismark e Rafael Oliveira marcaram para o time potiguar.
Com o revés na capital maranhense, a equipe abecedista chega a terceira derrota consecutiva na Segunda Divisão. Agora, os potiguares ocupam a 15ª posição, com 16 pontos. O Tricolor tem 25 pontos e subiu para a 4ª posição.
Na próxima rodada, na terça-feira (28), o Alvinegro encara o Ceará-CE, no estádio Frasqueirão, em Natal, às 19h30. Já o Sampaio Corrêa terá pela frente o Oeste-SP, no estádio José Liberatti, no mesmo dia e horário. Os duelos serão válidos pela 15ª rodada da Segundona.
Veja detalhes AQUI.
Portal G1 RN
O ex-governador do Rio Grande do Norte Fernando Freire foi preso na manhã deste sábado (25) por agentes da Subsecretaria de Inteligência (Ssinte), segundo informações da Secretaria de Estado de Segurança (Seseg) do Estado Rio de Janeiro.
Freire foi abordado na orla de Copacabana, área nobre na Zona Sul da cidade, e tinha quatro mandados de prisão expedidos pelo Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte. Ele estava foragido desde 2014.
Fernando Freire foi condenado a 13 anos e quatro meses de reclusão, além de 400 dias-multa por desvio de recursos públicos. Segundo as investigações, a prática dos delitos ocorreu entre fevereiro e novembro de 2002, quando Freire foi vice-governador e, depois, governador do Rio Grande do Norte.
A decisão é da 7ª Vara Criminal de Natal, do juiz, José Armanda Ponte Júnior, e pede que a pena seja cumprida em regime fechado. Durante a ação penal, Freire não foi encontrado e o magistrado ordenou a prisão preventiva do acusado. O ex-governador foi ainda condenado a pagar metade das custas processuais.
De acordo com os autos do processo, Fernando Freire desviou recursos públicos mediante o pagamento de 83 cheques-salários em favor de 14 parentes e correligionários do então vereador Pio Marinheiro, contemplando-lhe interesses pessoais e político-eleitorais.
No entanto, os beneficiários não eram servidores públicos e não guardavam qualquer vínculo funcional com o Estado e os pagamentos foram feitos sem qualquer respaldo legal e realizados sempre sob a intermediação direta do réu. O prejuízo aos cofres públicos foi de R$ 57.832,13 em valores da época.
Em sua passagem por Mossoró nessa sexta-feira (24), o ex-candidato a governador em 2014 pelo PMDB e atual ministro do Turismo, Henrique Alves, conversou com outras lideranças fora do seu partido.
Esteve com a ex-deputada federal Sandra Rosado (PSB)-ex-deputada estadual Larissa Rosado (PSB) e com a prefeita cassada e afastada Cláudia Regina (DEM).
Além, claro, de reunião (veja AQUI) com o PMDB local, em que estava presente a ex-prefeita Fafá Rosado (PMDB).
Como em sua campanha ao Governo, Sandra, Fafá e Cláudia tiveram encontros distintos com Henrique, ou seja, em separado.
Tudo como dantes.
* Em sua estada curta em Mossoró, Henrique esteve com representantes da Igreja Católica de Mossoró (bispo Dom Mariano Manzana, padres Walter Colin e Flávio Augusto) na Cúria Diocesana.
Trataram de apoio à construção do Santuário de Santa Luzia na Serra Mossoró. Da reunião também participaram os vereadores Izabel Montenegro (PMDB), Alex Moacir (PMDB) e Genivan Vale (PROS), Edith Souto e Rose Cantídio (peemedebistas históricas).
As principais lideranças do PMDB no RN – ministro do Turismo Henrique Alves e senador Garibaldi Filho – aportaram nessa sexta-feira (24) em Mossoró, Reuniram-se com quadros do PMDB local no Hotel Thermas.
Estiveram com os vereadores Alex Moacir, Izabel Montenegro e Claudionor dos Santos.
À mesa, também, a ex-prefeita Fafá Rosado, além de alguns suplentes de vereador e ex-vereadores.
Henrique e Garibaldi começam a costurar em Mossoró e demais municípios onde o partido é representativo, no estado, os meios para campanhas de 2016.
Em Mossoró, pegam o PMDB sucateado, dividido, disperso e sem efetivo comando.
Os três vereadores do PMDB estão na base de apoio do prefeito Francisco José Júnior (PSD), adversário político do PMDB no estado.
Fafá Rosado está no partido e sonha em ser “bancada” como candidata a prefeito.
Vários históricos gostariam de ser ouvidos e sequer apareceram para encontro.
O partido que é ainda uma “grife” política em muitos municípios, há muito perdeu substância em Mossoró, apesar da boa representatividade na Câmara Municipal.
Segue sem identidade ou apenas como sigla de ocupação estratégica para alguns políticos ou arremedos de políticos.
Missão difícil essa reconstrução e é pouco provável que tenha fôlego para candidatura própria à Prefeitura em 2016.
O Governo do Estado antecipou para esta sexta-feira, 24, o pagamento dos salários dos servidores públicos estaduais nos municípios do Seridó. “Isto foi possível graças aos esforços da administração que atualizou e mantém em dia o pagamento dos servidores. Importante também registrar que o pagamento vai reforçar a economia local e possibilitar uma melhor participação nas homenagens a Nossa Senhora Santana, que é a padroeira em vários municípios daquela região”, afirmou o governador Robinson Faria (PSD).
A medida chega a 26 municípios Acari, Bodó, Caicó, Campo Redondo, Carnaúba dos Dantas, Cerro Corá, Cruzeta, Currais Novos, Equador, Florânia, Ipueira, Jardim de Piranhas, Jardim do Seridó, Jucurutu, Lagoa Nova, Ouro Branco, Parelhas, Santana do Matos, Santana do Seridó, São Fernando, São João do Sabugi, São José do Seridó, São Vicente, Serra Negra do Norte, Tenente Laurentino Cruz, Timbaúba dos Batistas
São beneficiados 6.592 servidores. A folha importa em R$ 20.190.234,00, considerando o valor bruto e R$ 14.419.986,00, valor líquido.
Os demais servidores receberão os vencimentos do mês de julho nos dois últimos dias do mês.
Com informações do Governo do Estado.
“O trabalho não é sempre necessário – existe uma tal coisa que é o ócio sagrado, o cultivo daquilo que é hoje medrosamente menosprezado.”
George MacDonald
Aproximadamente 200 famílias residentes nos assentamentos Lagoa de Salsa e Vila Nova, que ficam na divisa do Rio Grande do Norte com Ceará, estão sendo ameaçadas para deixarem o local. Uma audiência pública na Câmara Municipal de Tibau, nessa sexta-feira (24), tratou da questão, num clima de inquietação e revolta.
O empresário cearense Antônio Nóbrega alega ser o proprietário de uma área de quase 10 mil hectares, às margens da RN 013, perto da cidade de Tibau. Ele entrou com ação de reintegração de posse e esta semana apenas três pessoas que residem nos assentamentos foram demandadas, ou seja, obrigadas a deixarem as residências.
Na audiência pública, um debate sobre a questão teve a participação de várias famílias dos assentamentos, que buscavam o apoio de autoridades políticas, como prefeito do município de Tibau, Josinaldo Marcos de Souza [PSD], “Naldinho”, deputado estadual Manoel Cunha Neto, [PHS], “Souza”, vereadores de Tibau e do município de Icapuí-CE, representantes sindicatos, associações, Federação dos Trabalhadores na Agricultural do RN (FETARN) e assessorias jurídicas.
Veja detalhes AQUI.