Os seis vereadores ‘governistas’ que compõem o sexto e mais novo bloco parlamentar da Câmara Municipal, denominado de “Diálogo e Respeito”, agora deixam claro de que lado realmente estão. Atravessaram o ‘Rubicão’ na sessão ordinária dessa terça-feira (8). É guerra!
Bloco Diálogo e Respeito em aniversário de Isaac da Casca, com a companhia também do vice-prefeito Fernandinho das Padarias (Foto: redes sociais)
A partir de pronunciamento do vereador Omar Nogueira (Patriotas), que se colocou como vítima de perseguição porque seria defensor de professores e não votaria em pré-candidatos do prefeito Allyson Bezerra (Solidariedade), não faltaram apartes e pronunciamentos contra o governismo.
Isaac da Casca (sem partido), por exemplo, disse que não ficaria calado nem batendo palmas para o prefeito. Outras vozes do grupo fizeram eco, repetindo comportamento uníssono que adotam há semanas.
O bloco Diálogo e Respeito é formado pelo próprio Omar Nogueira, além dos vereadores Carmem Júlia Montenegro (MDB), Isaac da Casca, Tony Fernandes (Solidariedade), Larmarque de Oliveira (PSC) e Paulo Igo (Solidariedade). O líder é Cabo Tony Fernandes.
Foi formado no dia 8 do mês passado (veja AQUI). Segundo seu líder, não seria oposicionista. Desde então, é a oposição mais real e incisiva contra o Palácio da Resistência, mesmo estando no governo.
Planos ousados
O grupo tem planos ousados. Trabalha para abrir pelo menos duas Comissões Especiais de Investigação (CEI’s) na Câmara Municipal e sonha em promover impeachment do prefeito. Ideia é aboletar o vice Fernandinho das Padarias (PSD), integrante desse esquema, na cadeira executiva. Aspira chegar hegemônico às eleições municipais de 2024.
Paralelamente, quer lançar candidaturas a deputado estadual e federal este ano, de modo a ganhar mais musculatura e projeção no estado.
O interessante, é que desse grupo, apenas Paulo Igo participou ativamente da campanha de Allyson Bezerra à prefeitura, em 2020. Os demais eram adversários, sobretudo rosalbistas.
Exceção, parcial, ao Cabo Tony Fernandes, que mesmo sendo do partido do candidato se recusava a apoiá-lo. Só mudou e passou a pedir votos para Allyson na reta final, quando se desenhava a vitória – conforme anteciparam seguidas pesquisas.
Daqui para frente, a peleja entre governo e a nova oposição promete emocionantes capítulos. A ruptura está feita. Cada um vai pro seu lado com o que tem.
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Quem está de fato orquestrando este movimento?
Quem?
Uma mariola para quem acertar.
É que a pergunta é de tão fácil resposta…
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VÃO DESARQUIVAR AS INVESTIGAÇÕES DE ARRASTÕES EM MOSSORÓ? VERDADE?!!!
Sem comentário. Apenas três palavras. Uma curta e duas longas.
E atenção para a contagem regressiva de trás pra frente:
3…2…1…e JÁ!
PEGA FOOOOOGO CABARÉÉÉ….!
⤴Com todo respeito aos cabarés, zonas do meretrício, casas de recursos, puteiros, ‘rasgas’ em geral e casas de mães Joana.
Acho que na atual gestão acabou o faz-me-rir ($$$), daí estão todos fazendo pressão de oposição para ver se volta como era nos governos passados.
Não foi o rosalbismo que se beneficiou dessa crise na base do prefeito. A comemoração dos rosalbistas não tem motivo para tanto. A prefeita tem pontes com a maioria dos vereadores rompidos com o prefeito, mas não os lidera. Rosalba deveria ficar em alerta, porque pelo andar da carruagem, com a nominata que o PP tem dificuldade em montar, ela não será eleita à Assembleia, e nem Beto reconduzido à Câmara. A oposição a Allyson para 2024 tem forte possibilidade de não ser liderada pelos Rosados, a oligarquia, inclusive, se vier muito enfraquecida, terá que se acomodar num palanque liderado por outros sobrenomes.
Caro João Paulo
Lamento informar que você não respondeu acertadamente a pergunta feita.
Assim sendo, deixou de ganhar a mariola.
Nada o impede de tentar outra vez.
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VÃO DESARQUIVAR AS INVESTIGAÇÕES DE ARRASTÕES EM MOSSORÓ? VERDADE?!!!
O seu texto está excelente! Eu também acho o mesmo que você, pois ela foi prefeita 4 vezes, e foi uma lástima!