Material descartado a céu aberto é um atentado à saúde pública (Fotos: Jornalismo TCM e Evânio Araújo/Edição do BCS)

Depois de cerca de 15 dias sendo amontoados nos fundos do Hospital Regional Tarcísio Maia (HRTM), em Mossoró, incontáveis sacos plásticos, caixas e botijões com lixo hospitalar foram finalmente removidos por empresa credenciada pelo Governo do Estado. O trabalho aconteceu no fim da tarde dessa quinta-feira (4), após denúncias.

O advogado Evânio Araújo foi o primeiro a denunciar esse desleixo, através de suas redes sociais. Também informou o início do recolhimento do lixo. “Cadê o Ministério Público que não vê isso?”, provocou. Ele mostrou o descaso e relatou o perigo à céu aberto de derivado de procedimentos hospitalares diversos, como cirurgias eletivas e serviços curativos em pacientes do hospital.

No período, ocorreram chuvas, seres humanos desavisados quanto ao perigo podem ter mexido e remexido o lixo, com consequências que atentam contra a saúde de cada um e da coletividade. Além claro, do lixo atrair moscas, outros insetos e ratos.

Em postagem do TCM Notícia, há uma pista que explica – mas não justifica – a situação: “Nossa equipe entrou em contato com a Secretaria de Saúde Pública do Rio Grande do Norte (SESAP) que nos informou que a empresa, por questões de reorganização interna, não está conseguindo cumprir a rotina de recolhimento. A secretaria está em contato com a empresa há alguns dias, visando regularizar a situação. A Sesap nega falta de pagamento”, postou o portal.

Nota do BCS – E claro, que ninguém será responsabilizado por essa saúde ‘pútrida.’.

Pobre RN Sem Sorte!

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