sexta-feira - 09/11/2012 - 14:53h
No ar

Nova aposta na mídia potiguar

O mais novo frisson no universo da mídia potiguar, é o esperado lançamento de um portal de notícias.

“No ar” será sua denominação.

Nomes de relevo da imprensa, colaboradores de largo conceito em seus respectivos segmentos e suporte financeiro empresarial assegurado são seus predicados preliminares.

Que entre logo no ar, pois.

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Categoria(s): Comunicação

Comentários

  1. Benilson Silva diz:

    “No Ar”… Me remete a ultima empresa aerea que esteve em curso, com seus serviços pretados com Linha de Mossoró-Recife. e vice-versa, que por contra do sinistro (acidente areo), no qual morerão todos os passaeiros e tripulação, faliu e ninguem sabe até agora qual asubstituta da NO AR, linhas aereas. Que com essa nova empresa “no ar”, possamos ver este seguimento midiatico fazer nossa midia decolar. Finalmente.

  2. Francy Granjeiro diz:

    Tudo estar vergonhoso em Mossoró e em todo estado.

    • Inácio Augusto de Almeida diz:

      Cara Francy Granjeiro
      Eu não diria que tudo está vergonhoso em Mossoró e em todo o estado.
      Eu diria que tudo está quase vergonhoso neste país.
      Você já ouviu falar que alguma mãe de um trabalhador(a) foi indenizada porque seu filho ou filha morreu durante um assalto?
      Não, claro que não. E não ouviu porque nunca nenhuma mãe foi indenizada pela perda do filho ou filha, muitas vezes seu único arrimo.
      Pois saiba que o governo indeniza as mães de bandidos mortos dentro dos presídios. Lembra-se daquela rebelião que houve em São Luís do Maranhão, no presídio de Pedrinhas onde alguns presos foram decapitados pelos seus coleguinhas? Pois ontem saiu a decisão. A mãe de um destes bandidos vai receber 80 mil reais a título de indenização.
      Alguma esposa ou mãe de algum policial morto por bandido já recebeu alguma indenização do estado? Não recebem nada. Até o enterro destes policiais é feito em caixões baratos. É desta forma diferenciada que o estado trata os que lutam em favor da construção de uma sociedade e os que agridem esta mesma sociedade. Para os bandidos, tudo. Para os que defendem a lei, nada.
      Você, cara Francy Granjeiro, já ouviu falar em direitos humanos para os que são vítimas da violência dos marginais? Não, você certamente nunca ouviu. Nunca ouviu porque os direitos humanos só existem para proteger os bandidos. Até parece que vivemos para os bandidos.
      Muita coisa precisa mudar.
      Quantos comentários de pessoas esclarecidas já li defendendo estes BANDIDOS do mensalão. Como se fosse possível defender estes monstros que usaram dinheiro público, dinheiro que deveria ter sido utilizado na saúde, na educação, na segurança, para corromper deputados e aprovar leis que tiraram vários direitos dos trabalhadores. O aumento do tempo de serviço para aposentadoria, o redutor salarial e tantos outros direitos. Mas não tiraram o direito de governador se aposentar com apenas 4 anos de trabalho, não extinguiram as imorais aposentadorias dos parlamentares e tantas outras sinecuras. Nisto não mexeram.
      Se ao invés de defenderem bandidos estas pessoas escrevessem EXIGINDO punição para os patifes do mensalão mineiro, para os monstros que privatizaram a preço de banana várias estatais, dilapidando assim o patrimônio do povo brasileiro estariam, aí sim, prestando um grande serviço à sociedade.
      O problema é que nos deixamos seduzir por falsas lideranças. E mesmo vendo estas lideranças nuas ainda acreditamos que se trata de santos, de puros. Isto me lembra um filme que vi há alguns anos. A QUEDA -OS ÚLTIMOS DIAS DE HITLER. A Alemanha já totalmente derrotada, os russos a poucos metros do bunker de Hitler e o monstro nazista falando em vitória e sendo apoiado por alguns fanáticos que chamavam os generais que falavam em rendição para salvar vidas humanas de traidores, de derrotistas. É a isto o que o fanatismo leva. Uma total cegueira. Seja o fanatismo religioso, seja o fanatismo político.
      Seja este fanatismo qual for.
      Os mais esclarecidos devem se policiar diuturnamente para não se deixarem envolver por este sentimento nefasto que depois de instalado destroi totalmente a capacidade de ver as coisas e as pessoas como elas são.
      Note que nos meus comentários eu tanto critico como elogio João e José, Maria e Antônia. Para mim não existe ninguém totalmente certo nem totalmente errado. Não vejo ninguém como bandido ou mocinho, como bruxa ou como fada. Até porque todos nós temos um pouco de bandido e de mocinho, de bruxa e de fada.
      É difícil conseguir a isenção total.
      Mas é possível não se deixar fanatizar.
      Seja pelo que for.
      Um bom final de semana para você e para todos da sua família.
      Que Deus abençoe a todos nós.

  3. Elves Alves diz:

    No Ar ou “noir”? A julgar pelo time de colaboradores…

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