Do Congresso em Foco
Os partidos da oposição e que se declaram independentes ajudaram o governo a aprovar a primeira medida provisória do ajuste fiscal. Deputados dessas legendas deram 19 dos 252 que garantiram a aprovação do texto-base da MP 655/14, que torna mais rigoroso o acesso a direitos trabalhistas ao alterar regras de concessão de benefícios como o seguro-desemprego.
Esses votos foram decisivos para o governo, já que 227 votaram contra a mudança nas regras. As dissidências vieram dos oposicionistas DEM (oito dos 22 presentes) e Solidariedade (um entre 13) e dos autodeclarados independentes PSB (sete de 29) e PV (três de oito).
RN
O PMDB, do vice-presidente Michel Temer (RJ) e do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), confirmou o apoio à MP 655, com 50 votos favoráveis e 13 contrários. Os peemedebistas ameaçaram não votar com o governo caso o PT não fechasse questão sobre o assunto. Pressionados, os petistas acabaram apoiando a medida: dos 55 deputados do partido presentes, apenas Welliton Prado (MG) votou contra.
Entre outras alterações, a MP aumenta o tempo de trabalho para que a pessoa requeira pela primeira vez o seguro-desemprego: de seis para 12 meses. O governo queria estender esse prazo para 18 meses, mas foi obrigado a recuar.
Veja como cada partido votou e os parlamentares do RN, clicando AQUI.
Vai começar o arrocho no país onde há seis meses tudo estava a mil maravilhas rsrsrs. A impressão de quem ouviu e acreditou os discursos ocos da presidente, era de que o Brasil, economicamente estava dando de capote nos Emirados Árabes.
Quem acreditou, dançou!
Aguardem que a ”coisa” vai piorar, muito mais do que muita gente , mesmo bem informada, imagina.