quarta-feira - 21/05/2025 - 09:48h
'Bolsopetismo'

Oposição segue junta em seus propósitos e mediocridade partilhada

Arte ilustrativa com recursos de Inteligência Artificial para o BCS

Arte ilustrativa com recursos de Inteligência Artificial para o BCS

Fatos e mais fatos seguem vindo à tona, com demonstração de que o colaboracionismo mútuo e a junção de forças entre petistas e bolsonaristas, em Mossoró, seguem firme e forte. O modelo até foi exportado para o plano estadual, com ingresso de novos corsários cibernéticos, alugados à promoção de insultos e à propagação de julgamentos à sua semelhança.

Esse quasímodo político em algum momento vai ser abortado, até por necessidades conflitantes e excludentes dos dois lados dessa oposição municipal tosca, onde brilham afinidades de pouco substrato moral. E não faltam exemplares com Transtorno de Personalidade Narcisista (TPN) – distúrbio de saúde mental caracterizado por um padrão persistente de grandiosidade, necessidade de admiração e falta de empatia.

O bolsopetismo, engendrado na pré-campanha municipal de 2024, fortaleceu-se na própria disputa (veja AQUI) – até com candidatas a vice-prefeita das duas chapas ‘adversárias’ tendo agenda conjunta (veja AQUI). Essa aliança é na verdade uma demonstração de fraqueza mútua, mediocridade partilhada e da inexistência de lideranças de verdade. Sobre ideia, nem podemos falar. Inexiste onde abunda ódio.

É a oposição sem rosto e sem votos, como o próprio resultado das urnas demonstrou (veja AQUI). Sem cérebro, lógico. Recalcada, indócil, e que faz do submundo a sua casa e causa, seu ambiente natural, onde patinha com destreza de catitos de esgoto.

Bate saudades do verde contra o encarnado, do Rosado x Rosado. Carecemos demais de uma oposição inteligente e diligente. Até para o governo de agora, inquilino do Palácio da Resistência, ter esse tipo de duelista é muito ruim. Pode causar comodismo e autossuficiência.

Todos somos afetados, inclusive nas relações sociais/pessoais, onde muitas amizades não resistem à tanta pequenez. Eu perdi umas poucas, porque acreditam que insultar e espalhar leviandades são uma forma de se valorizar perante seus pares e amos. Calo-me, não para lhes ofertar com o silêncio uma razão que tanto procuram. Poupo-os e poupo-me, para não lhes ferir e também me magoar com o próprio verbo.

Prefiro que alimentem a veleidade de voltar.

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Categoria(s): Opinião da Coluna do Herzog / Política

Comentários

  1. Roncalli Guimarães diz:

    Saudade a gente sente da época que corrupção não era tão escancarada, saudade dos tempos em que jornais tinham um resquício de ética e quem era do encarnado era do encarnado e do verde quem era o verde , hoje a informação, a notícia só circula por conveniência de quem senta na cadeira de prefeito e com dinheiro público e usando desculpas de gasto de propaganda, compra a todos e modifica a verdade . Não há como existir oposição existindo listas com centenas de nomes de blogueiros pagos pra distorcer a verdade . Jornalismo é um dos pilares da democracia mas aqui o dinheiro corrompe tudo e silencia a verdade.

  2. Marcos Pinto. diz:

    0lá nobre Roncali. Gačo mminhas s suas intelectivas e cogniyivss palavras. Tamo jumto. Vamos que vamos. Abraçaço. Saudaçôes Xique-Xiqueanas. Rsrs.

  3. Marcos Pinto. diz:

    Nobre Roncali : Faço minhas as vossas palavras.

  4. FRANSUELDO VIEIRA DE ARAUJO diz:

    A propósito da suposta indignação do Editor chefe com o atual caldo de cultura político/partidário, não seria melhor voltarmos aos tempos do voto censitário e da escravidão expressamente insculpida em leis, quando homens pretos não tinham alma e então era vigente o Tratado de Tordesilhas e as Capitanias Hereditárias e seus Capitães aqui nomeados diretamente pela Coroa Portuguesa…!?!

    A sanha do progressismo de fachada resta translúcida na fala do Douto editor, r. sanha e repetida santa ira, efetivamente não tem amparo no pouco que sabemos da nossa história, quando somos sabedores que escrita e pautada meticulosamente por essa mesma gente, da qual o Bolsonarismo é e será eterna parasita e hospedeira do hegemonismo político e dos seus intermitentes retrocessos em direção ao neo-nazifascismo. Para tanto, basta uma crise do capitalismo mercantil que aqui vide desde 1500.

  5. Aldo Silva diz:

    De jornalismo investigativo a babão! Que lástima!

  6. Honório de Medeiros diz:

    As duas últimas frases do texto são antológicas.

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