Presidencialismo de coalizão ruiu, apodreceu.
Sem maioria, sua, o presidente é refém dos donos do Congresso Nacional.
A pobreza de nomes ampliou em demasia a turma do baixíssimo clero, que é arrebanhada pelos líderes mais espertos.
Estamos elegendo isso, para isso mesmo. É o que enviamos de melhor para Brasília, pelo voto, não podendo esperar algo diferente.
Pena.
Com Lula (PT) vai-se repetindo a experiência de Jair Bolsonaro (PL) nas relações com os congressistas.
O capitão estrebuchou, rosnou, avisou bem antes que o Centrão era um covil de bandidos e não queria negócio com ele, mas acabou capitulando.
Ajoelhou, tem que rezar.
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