O Partido dos Trabalhadores (PT), legenda da governadora Fátima Bezerra, não deverá ter nominata puro-sangue em faixa própria à Assembleia Legislativa e Câmara dos Deputados, na campanha desse ano. Esse é um ponto pacífico nas costuras políticas que avançam.
A marcha das articulações e acontecimentos, com foco prioritário e absoluto no projeto de eleição do ex-presidente Lula da Silva (PT) e da própria reeleição dela, passa pela formação de uma “federação de partidos” – que vale para chapas de deputados estadual e federal.
PT, PSB e PCdoB tendem a formar essa federação (veja AQUI como publicamos em dezembro passado), que é uma forma diferente de coligação (entenda AQUI e AQUI). Simplificando: é a união em chapa proporcional entre partidos, que dura pelo menos os quatro anos do mandato, com abrangência nacional e a sigla que cair fora adiante é punida com perda de recursos do Fundo Partidário, por exemplo.
Isso muda muita coisa? Muda bastante.
A chapa única PT-PSB-PCdoB no RN pode eleger a maior bancada estadual e federal no pleito de outubro. Porém, ao mesmo tempo, contrariando algumas correntes e interesses do partido, o PT pode ter menos parlamentares ‘seus’ vitoriosos do que imagina.
No RN, a tendência é termos uma luta interna feroz por eleição e reeleição a deputado estadual e federal.
Amanhã traremos mais detalhes de bastidores. Aguarde.
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