Após as eleições de 2018 e mais de um ano e dois meses do pleito em segundo turno daquele ano, Carlos Eduardo Alves (PDT) não fez uma única visita às bases interioranas do seu partido.
Queixas à sua postura estão sobrando. São fáceis de serem captadas aqui e ali.
Candidato àquele ano a governador do RN pela segunda vez (a primeira foi em 2010), Carlos tem tido conversas pontuais em Natal com integrantes da legenda ou grupos interessados na legenda. Nada mais.
Ano passado, chegou a ficar ameaçado de perder o controle partidário, devido incursões de gente que até lhe fora fiel na política quando era prefeito da capital. Sobreviveu.
As eleições deste ano devem colocar o PDT em situação desconfortável de Natal ao interior, com escassos sinalizadores de protagonismo.
Sem poder ser candidato por restrições legais, o ex-prefeito segue em composição com seu sucessor e atual prefeito Álvaro Dias. Com ele deverá continuar, pelo menos até as eleições próximas.
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Só o partido que segue ignorado?