Blog Carlos Santos
Jornalismo com Opinião
“O tempo caleja a sensibilidade”.
Machado de Assis
Enquanto isso na sala de justiça dos heróis americanos…
– Zé Peido, a fita não é essa.
– Desculpe aÃ, Seu João. Vou soltar a que Senhor pediu. Lai vai. Escute!
Enquanto isso em uma cela de um presÃdio de Assunção…
– Un brasilÄ“no quiere hablar contigo.
– Barbaridade tchê! Até que enfim alguém se lembrou da ‘lenda viva’. Quem és tu, tchê?
– Bom Dia, ‘amigo’. Eu sou a chave da porta que será aberta para você sair daqui.
– Barbaridade, tchê! O que vamos fazer?
– Vamos começar a trabalhar i-me-di-a-ta-men-te. Não tenho tempo a perder. Tá vendo esses números escritos nesse papel?
– Barbaridade, tchê! É número que nem presta.
– Olhe bem! Aqui está o número da minha conta bancária e agência.
– E esse número grande, cheio de zeros?
– Boa pergunta. Esse número corresponde a 250 mil reais que você vai mandar alguém transferir da sua conta para a minha.
– BARBARIDADE, TCHÊ??? TUDO ISSO POR UMA CHAVE DE UMA CELA?????
– Calma, ‘amigo’. Essa grana é para pagar as custas cartoriais, tinta de impressora, papel ofÃcio, moto-taxista para levar a papelada até o Forum….etc, etc, etc.
– Quer dizer que….
– Eu vou cobrar os meus ‘honorário$’ de acordo com o andamento do processo.
– Barbaridade, tchê! Pelo visto, eu vou te dar todo o dinheiro que eu ganhei com os ‘dibres’ que dei.
– Data Vênia, ‘amigo’. Um dia é da caça e o outro do caçador. Você tá mais enrolado do que ‘pentêi’ de mulher velha. Ah, tem outro ‘papelzin’ pra você ler.
– MAIS 250 MIIIIIL????
– Quem vai pagar as custas cartoriais do Assis? Né você?
– Figa djaaaaaaaabo…!
– KKKKKKKKKKKKKKK….!
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Enquanto isso na sala de justiça dos heróis americanos…
– Zé Peido, a fita não é essa.
– Desculpe aÃ, Seu João. Vou soltar a que Senhor pediu. Lai vai. Escute!
Enquanto isso em uma cela de um presÃdio de Assunção…
– Un brasilÄ“no quiere hablar contigo.
– Barbaridade tchê! Até que enfim alguém se lembrou da ‘lenda viva’. Quem és tu, tchê?
– Bom Dia, ‘amigo’. Eu sou a chave da porta que será aberta para você sair daqui.
– Barbaridade, tchê! O que vamos fazer?
– Vamos começar a trabalhar i-me-di-a-ta-men-te. Não tenho tempo a perder. Tá vendo esses números escritos nesse papel?
– Barbaridade, tchê! É número que nem presta.
– Olhe bem! Aqui está o número da minha conta bancária e agência.
– E esse número grande, cheio de zeros?
– Boa pergunta. Esse número corresponde a 250 mil reais que você vai mandar alguém transferir da sua conta para a minha.
– BARBARIDADE, TCHÊ??? TUDO ISSO POR UMA CHAVE DE UMA CELA?????
– Calma, ‘amigo’. Essa grana é para pagar as custas cartoriais, tinta de impressora, papel ofÃcio, moto-taxista para levar a papelada até o Forum….etc, etc, etc.
– Quer dizer que….
– Eu vou cobrar os meus ‘honorário$’ de acordo com o andamento do processo.
– Barbaridade, tchê! Pelo visto, eu vou te dar todo o dinheiro que eu ganhei com os ‘dibres’ que dei.
– Data Vênia, ‘amigo’. Um dia é da caça e o outro do caçador. Você tá mais enrolado do que ‘pentêi’ de mulher velha. Ah, tem outro ‘papelzin’ pra você ler.
– MAIS 250 MIIIIIL????
– Quem vai pagar as custas cartoriais do Assis? Né você?
– Figa djaaaaaaaabo…!
– KKKKKKKKKKKKKKK….!