O senador Styvenson Valentim (Podemos), que não diz se será ou não candidato a governador, talvez tenha atingido o próprio teto em intenções de voto nas primeira pesquisas divulgadas este ano (veja AQUI, AQUI, AQUI e AQUI).
E, particularmente, não o vejo como um candidato capaz de vencer a contenda.
Na corrida eleitoral, sem dúvidas tende a pesar decisivamente para termos um segundo turno entre outros protagonistas.
Fátima x Fábio Dantas (Solidariedade), por exemplo. Outro nome surpresa? A princÃpio, pouco provável que apareça, sobretudo se observando os já postos como postulantes.
Por isso, é bom ficarmos atento a seus movimentos, ao que quer ou não quer. O seu encolhe-estica.
Está ainda tudo muito cedo para o próprio Styvenson Valentim, conforme seu estilo solitário e avulso, porém repetir o que foi Robério Paulino (Psol) em 2014, não é difÃcil.
Àquela disputa, Paulino teve votação tão surpreendente (129.616 votos, ou seja, 8,74%) que empurrou ao segundo turno, o duelo entre o favorito e ‘quase eleito’ deputado federal Henrique Alves (PMDB) e o vice-governador Robinson Faria (PSD).
E, na nova contenda, Alves acabou sendo presa fácil à ascensão de Faria, que virou sucessor de Rosalba Ciarlini (PFL)
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Se for candidato seguramente está no segundo turno. Isto se não ganhar no primeiro turno.
NÃO DUVIDEM DA FORÇA DE UM TSUNAMI.
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CADÊ O COENTRO DA LICITAÇÃO DE MAIS 143 MIL REAIS?
Ah, desculpe não sabia da força do SUPOSTO TSUNAMI…!!!
Quer dizer ENTÃO, que ele poderá ganhar , inclusive no PRIMEIRO Turno!!!
Num é nosso Terra…?!?
Kkkkkkkkkkkkkk
Quando eu questiono esse SUPOSTO escritor, analista polÃtico e COMBATENTE da corrupção, atualmente mais que DECREPITO e gagá…!!!
Imagine, ele tergiversas e vem falar em seria A, B , C, D e E…!!!
Num interessante pessoal, a permanente viagem na entranhas da maionese que o NEFELIBATA faz diariamente…?!?
Kkkkkkkkkkkk
Um baraço
FRANSUELDO V. DE ARAUJO
OAB/RN. 7318
* NUM É ISSO TERTA…?!?
Vamos aguardar o caminhar do processo eleitoral, mas é muito difÃcil aquele senador repetir a votação de 2018, as campanhas eleitorais não são iguais umas à s outras; há algumas semelhanças sim, mas iguais em tudo não. Por esse fator é que elas são estudadas pela Sociologia PolÃtica.