• Cachaça San Valle - Topo - Nilton Baresi
terça-feira - 14/02/2012 - 10:43h
Em mãos

Blocos de Carlos Augusto e Fafá têm pesquisas de avaliação

O grupo do ex-deputado estadual Carlos Augusto Rosado (DEM) encomendou nova pesquisa para consumo interno, ao Ipespe (Recife-PE).

Mesma providência foi tomada pela facção (lá vem novo processo judicial contra mim) da prefeita de direito Fátima Rosado (DEM), a “Fafá”. Utilizou o Instituto Certus (Natal).

Os dois trabalhos cumprem papeis relativamente distintos e particulares. Um não é mostrado ao outro, apesar de Carlos e Fafá integrarem o mesmo sistema político hegemônico no município de Mossoró.

Na pesquisa do Ipespe, a principal preocupação de Carlos é avaliar acomodações à formação de chapa majoritária em Mossoró, sobretudo dimensionando uma iminente exclusão da pré-candidata a prefeito e vereadora, Cláudia Regina (DEM).

As simulações do Ipespe – em trabalho de campo realizado há mais de uma semana – até extraíram o nome de outro pré-candidato governista à prefeitura, vereador Chico da Prefeitura (DEM). A intenção é saber se o afastamento de Chico, por exemplo, resulta em natural transferência de intenções de voto para a vice-prefeita Ruth Ciarlini (DEM).

A vice-prefeita deverá assumir a prefeitura, a partir de renúncia de Fafá Rosado. Em todas as pesquisas de apresentação pública e consumo interno, o desempenho de Ruth é sempre muito modesto. Mesmo assim, a irmã da governadora Rosalba Ciarlini (DEM) deverá ser candidata à prefeitura.

A expectativa é de que ela possa crescer sobremodo com o deslocamento de parte considerável das intenções de votos de Chico da Prefeitura e de Cláudia, com banimento de ambos da corrida sucessória. Acredita-se que o grupo permaneça unido, sem defecções, sob o comando onipotente de Carlos, a imagem de Rosalba em sua terra-berço e as estruturas de Estado e Prefeitura.

Já a pesquisa encomendada pelo subgrupo de Fafá, prioritariamente procurou extrair da opinião pública avaliações administrativas. O levantamento de campo foi feito no final da semana passada.

Fafá e sua facção devem sair do governo nos próximos dias e quer ter noção de como se capitalizar ao máximo em termos conceito popular, para poder ter um peso visível na sucessão municipal.

VEJA AINDA HOJE:

– Pesquisas mostram que desempenho de Rosalba lhe deixa no patamar de Micarla de Sousa.

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domingo - 12/02/2012 - 21:59h
Vaza, prefeita!

Fafá não consegue suportar pressão

Do Blog do Givva (Givanildo Silva)

Se realmente a prefeita de Mossoró, Fafá Rosado (DEM), vier a renunciar, terá sido por livre e espontânea pressão. Não tem nada a ver com projeto de unidade partidária, objetivando o fortalecimento democrata.

Carlos Augusto de Souza Rosado (DEM) e Gustavo Rosado (PV), por exemplo, continuam do mesmo jeito. Sem se aturar, sem se suportar. Sem, ao menos, se aguentar, desfazendo o esforço hercúleo dos jornalistas alinhados com o Palácio da Resistência para mostrar circunstância inversa.

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quarta-feira - 08/02/2012 - 09:40h
Nova mudança

Miguel Josino está por um triz no Governo Carlos-Rosalba

Josino é submetido à "liturgia do expurgo" (Foto: Tribuna do Norte)

Usando-se uma expressão popular, pode ser dito que a permanência de Miguel Josino na titularidade da Procuradoria-Geral do Estado está por uma ‘peinha de nada’. Nadica de nada.

Os sinais emitidos pela Governadoria e Residência Oficial da governadora Rosalba Ciarlini (DEM), no bairro de Morro Branco (em Natal), não são animadores à permanência de Josino.

Quem conhece bem o casal Rosalba-ex-deputado estadual Carlos Augusto Rosado (DEM) sabe que está em curso a “liturgia do expurgo”.

Nas últimas semanas, Josino pediu pelo menos três audiências à governadora. Sem sucesso.

O zunzunzum nos intramuros do poder indicam que ele poderá deixar o cargo “a pedido”. Ou seja, por iniciativa própria ou por convencimento hierárquico.

Há pouco arrimo político à sustentação de Miguel Josino.

Seu principal endosso era do ex-chefe de Gabinete Civil do Estado, o todo-poderoso jurista Paulo de Tarso Fernandes, que saiu do governo com forte verborragia contra o casal (veja AQUI). Paulo chegou a afirmar, que o governador de fato era Carlos e, Rosalba, mera peça decorativa ou de visibilidade pública.

O próprio Paulo de Tarso experimentou dissabores antes de resolver pedir exoneração. Um deles, foi ter tentado por pelo menos duas vezes encaminhar nova nomeação do vice-governadora Robinson Faria (PSD) para a titularidade da Secretaria de Recursos Hídricos, tendo o escapismo de Rosalba, que o orientava a resolver tudo com Carlos.

Com Josino, nem isso.

Aguardemos, pois.

Nota do Blog – Ontem e hoje o Blog tentou contactar por telefone com Miguel Josino, sem sucesso.

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sexta-feira - 03/02/2012 - 10:37h
A lógica

PTB recebe aceno para fechar apoio à Ruth Ciarlini

Depois de uma conhecida performance, abrindo diálogo aqui e ali com outras tendências políticas, o PTB de Mossoró volta para o lugar de onde nunca saiu: a sombra do governismo.

As conversas para apoio à iminente postulação da vice-prefeita Ruth Ciarlini (DEM) vão sendo adiantadas.

Ontem mesmo, representantes do partido receberam ligação para conversa com o líder do DEM e condutor do processo sucessório no governismo, Carlos Augusto Rosado (DEM) – veja postagem mais abaixo.

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sexta-feira - 03/02/2012 - 08:59h
No Palácio da Resistência

Carlos Augusto ‘reassume’ o poder em Mossoró

O ex-deputado Carlos Augusto Rosado (DEM), o todo-poderoso líder do governismo estadual, marido da governadora Rosalba Ciarlini (DEM), começou a reassumir o poder – de fato – em Mossoró. Ontem, um avant-premier.

Ele passou longo período da tarde passada nos escaninhos e salas do Palácio da Resistência, sede da prefeitura. De lá disparou telefonemas e conversou com alguns acólitos.

Carlos Augusto vibra com os bons tempos. De volta à 'sua' casa

Reuniu-se com a prefeita de direito Fátima Rosado (DEM), sua prima “Fafá”. Pra lá e pra cá, a companhia do deputado estadual Leonardo Nogueira (DEM), marido da prefeita.

Tempo para conversar ainda com o prefeito de fato, seu primo e agitador cultural Gustavo Rosado (PV), chefe de Gabinete de Fafá.

Foto (Ricardo Lopes, Studio Chaplin)

Nota do Blog – Carlos Augusto, em pouco mais de 7 anos de gestão Fafá-Gustavo, teve escassas vezes no Palácio da Resistência e quase não foi chamado para tal. Chegou a ser literalmente ‘banido’, quando esperava ser o guru da administração que ajudou a eleger.

Nos três mandatos de prefeito de Rosalba, ele interagia e agia diretamente nas entranhas do poder, numa sala contígua ao gabinete principal do Executivo. Pelo visto, os bons tempos voltaram.

 

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quarta-feira - 01/02/2012 - 06:17h
Penduricalho do DEM

PMDB não dá sequer pitaco em sucessão mossoroense

Instado há poucos dias por um jornalista de Mossoró, a falar qual seria seu papel na sucessão local, via PMDB, o senador-ministro Garibaldi Filho avisou logo: “Não vou me meter. Se for chamado, aí é outra coisa”.

Não será chamado, ministro.

O líder do DEM, ex-deputado estadual Carlos Augusto Rosado, em recente reunião com a prefeita de direito Fátima Rosado (DEM), o prefeito de fato Gustavo Rosado (PV) e o deputado estadual Leonardo Nogueira (DEM) foi muito claro no exercício do poder.

Quando Fafá atreveu-se a meter a “colher”, lembrando como interessante a participação de Garibaldi, Carlos cortou os laços:

– Deixe Garibaldi pra lá. Vamos resolver nós mesmos!

Sabe qual a influência que o PMDB terá na sucessão municipal mossoroense, dentro do governismo? Eu mesmo respondo: nenhuma. Nadica de nada. Anote.

O PMDB há muitos anos é um simples penduricalho dos Rosado em Mossoró. Um apêndice do DEM. Usado, vomitado.

Fácil perceber, por exemplo, a cada mudança de secretário, gerente ou outro posto comissionado na Prefeitura, que sequer é lembrado a indicar ou opinar sobre nomes. E olha que o PMDB é hoje imprescindível ao governo municipal e ao estadual, também nas mãos do DEM.

Como não mostra ímpeto, continuará assim.

Deixou de ser um partido de vanguarda e diligente, que se digladiava com os Rosado, para ser um biombo de lembranças ou vontades insípidas.

Saudades do MDB – sigla que o antecedeu, nascido como partido consentido pelo regime militar, na época do bipartidarismo.

Saudades de Assis Amorim, Leodécio Néo, Edith Souto, Manoel Mário, Jota Belmont, Almeida Sobrinho, Edmilson Lucena, Paulo David, João Batista Xavier, Luís Sobrinho, Herbert Mota, Antônio Mota  e tantos outros.

Nota do Blog – Mas é importante contextualizarmos. Os  tempos eram outros. Era fácil saber quem é quem. O sujeito era “verde” ou “encarnado”, MDB ou Arena. Hoje, há uma suruba ideológica, sopa de letrinhas e argumentos porcos justificando alianças, alinhamentos ou adesões.

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terça-feira - 31/01/2012 - 08:23h
Sensível diferença

O tempo da “patota” e dos políticos que são do ‘ramo’

Fafá e Sandra representam a mesma moeda, em faces opostas

Quando lancei o bordão “a patota não é do ramo”, há vários anos, fui insultado e até processado por cunhar esse conceito. A assertiva referia-se e refere-se à ala da prefeita de direito de Mossoró, Fátima Rosado (DEM), a “Fafá”.

O tempo deu-me razão. Tem-me dado razão. Sempre ele, o tempo, para dissipar dúvidas e exumar a verdade.

Eles ganharam uma prefeitura de presente do casal Carlos Augusto Rosado (DEM)-Rosalba Ciarlini (DEM), sem nenhuma competência para a ingente missão e ainda tiveram a suplementação de um segundo mandato.

Agora, aos poucos, vão se despedindo pela porta dos ‘fundos’ (cabe o duplo sentido, aqui).

Não exagerei nem menti. Mas mesmo assim tenho vários processos por tratá-los por “patota”.

Em recente audiência na Justiça, respondendo a mais uma ação criminal, fui interpelado – de novo – pelo fato de usar esse vocábulo em meus textos.

Fui obrigado a partir pro campo da ironia. Lembrei, para um esclarecimento semântico, que patota é sinônimo de “grupo”. Grifei, também, que é uma palavra polissêmica. Enfim, uma audiência judicial transformada numa versão canhestra de aula do professor de Português, Pasquale Cipro Netto.

Patético.

Assinalei ainda, que o poeta Vinícius de Moraes escreveu uma música sob o título de “Patota de Ipanema”. Aí brinquei: “No Rio de Janeiro pode ter patota; em Mossoró, não? Vira processo judicial?”

Nos tempos áureos do rosadismo como esquema monolítico, o deputado Vingt Rosado (tio da prefeita) tinha um elenco de amigos muito próximos, conhecidos como “a corriola do Vingt”. Ou seja, o grande Vingt podia ter corriola (sinônimo de patota), mas esses janotas sem um pingo de capacidade ou liderança, seus sobrinhos, não podem ser vistos como patota.

Repito sem medo de mais processo ou parecer exagerado: “A patota não é do ramo”.

Não são políticos nem nunca serão. Estão na política e dela usufruem sem um pingo de vocação ou espírito público. Quando se despedirem, certamente não vão deixar saudades. Porém sentirão muita falta do que essa atividade lhes proporcionou.

Em entrevista que concedi ontem à noite ao programa “Cenário Político” da TV Cabo Mossoró (TCM), resumi a enorme diferença entre essa corriola (ou patota, facção, como queira) e os líderes e primos Carlos Augusto Rosado e Sandra Rosado (PSB), ‘adversários’ políticos. Esses dois, sim, politicos:

– Carlos Augusto não abriria mão de um dia de mandato; Sandra Rosado, 30 segundos.

Fafá está prestes a entregar 10 meses de sua segunda gestão. “De graça”. Por “sacrifício” partidário, de grupo, como ilustrou recentemente na mesma TCM, o secretário de Serviços Urbanos e seu sobrinho-afim, Alex Moacir Pinheiro.

(…) “Tempo, tempo, mano velho…”

O tempo, senhor da razão.

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terça-feira - 31/01/2012 - 03:59h
Antes da renúncia

Um pedido de Fafá; uma concessão de Carlos Augusto Rosado

Fátima Rosado (DEM), a “Fafá”, prefeita de direito de Mossoró, fez um pedido ao líder Carlos Augusto Rosado (DEM) e será atendida: só renuncia após entregar a nova Unidade de Pronto-Atendimento (UPA).

Quer marcar sua gestão com pelo menos essa obra de visibilidade.

Existe garantia de recursos finais do Governo Federal, à conclusão do empreendimento, graças à articulação do ministro Garibaldi Filho (PMDB).

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domingo - 29/01/2012 - 23:08h
Sucessão mossoroense

Reunião pro tudo ou nada no Palácio da Resistência

Este domingo é marcado por nova rodada de negociação para que cheguemos, ao final, sobre lengalenga burlesco da renúncia – ou não – da prefeita de direito Fátima Rosado (DEM), a “Fafá”.

O líder Carlos Augusto Rosado (DEM) convocou os principais ‘atores’ da ala ligada à Fafá, para uma nova conversa.

O ‘martelo’ está batido?

O Palácio da Resistência terá nova inquilina nas próximas semanas?

Depois trago novidades.

 

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sábado - 28/01/2012 - 11:12h
"Azul-turquesa"

Parte da imprensa de Mossoró poderá ser “privatizada”

Notícia em Primeira Mão!

Há informação procedente de fontes muito confiáveis, indicando que parte da imprensa mossoroense poderá ser “privatizada” na gestão Ruth Ciarlini (DEM).

Vai ser um deus-nos-acuda!

Caso a vice-prefeita realmente assuma o governo nas próximas semanas, em lugar da prefeita de direito Fátima Rosado (DEM), a “Fafá”, a ordem é enxugar o custo com a manutenção da mídia “azul-turquesa”.

Entre os critérios adotados para o expurgo, no novo governo, estará a ficha – o prontuário – de alguns “jornalistas”, que foram incansáveis em desdém, ironia e até baixarias contra Ruth.

Pesará, ainda, a própria influência baixa ou “zero” de determinados veículos de comunicação.

Nota do Blog – O acerto para hipotética renúncia de Fafá estaria fechado. Mas vez por outra sofre recuo, num lengalenga que tem deixado irritado o ex-deputado estadual Carlos Augusto Rosado (DEM), marido da governadora Rosalba Ciarlini (DEM), líder do governismo.

É um encolhe-estica estressante para as duas partes. Circense e nauseante, para nós.

 

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segunda-feira - 23/01/2012 - 16:05h
Mossoró

Pré-candidatos, “rejeitados”, têm duas saídas no DEM

Nesse humilhante jogo de faz-de-conta a que são submetidos alguns pré-candidatos a prefeito de Mossoró, pelo DEM, parece que novamente o enredo vai gerar vítimas. O que não deve causar surpresa.

Resta esperar como será a reação de cada uma dessas vítimas. Existem duas escolhas: a aceitação silenciosa e cabisbaixa ou a saída honrosa e edificante.

É pouco provável, quase impossível, que os vereadores Chico da Prefeitura (DEM) e Cláudia Regina (DEM) sejam cabeça de chapa – um ou outro – na disputa à prefeitura. Podem receber prêmio-consolação ou simplesmente nada.

Há poucos meses, numa reunião com aliados na sede do DEM em Mossoró, o líder Carlos Augusto Rosado (DEM) usou um eufemismo para descartar o critério da escolha do candidato a prefeito, pelo desempenho em pesquisa de opinião pública.

Quando uns vereadores bocejavam e ruminavam o uso desse mecanismo para a definição do candidato, Carlos – marido da governadora Rosalba Ciarlini (DEM) – encerrou o assunto, que o aborrecia, com uma frase definitiva:

– O candidato será aquele que mais agregar!

O “agregar” na linguagem do rosalbismo, não é um verbo com sinônimo de “juntar”. Tem outro sentido: significa aquele que mais somar aos interesses dele – Carlos Augusto Rosado.

E tem um detalhe: esse verbo só se conjuga na primeira pessoa: “Eu.”

Nota do Blog – Só para lembrar: em todas as pesquisas de opinião pública, Chico e Cláudia aparecem com larga margem de intenções de voto, em constantes empates técnicos entre ambos.

 

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quarta-feira - 18/01/2012 - 13:30h
Ruth prefeita

Carlos Augusto quer prefeitura com “porteira fechada”

A conversa do sai-não-sai da prefeita de direito de Mossoró, Fátima Rosado (DEM), a “Fafá”, da prefeitura, não é caso encerrado. O líder do grupo, ex-deputado estadual Carlos Augusto Rosado (DEM), espera desfecho favorável.

Resumindo: ele cobra e quer que Fafá e sua patota deixem a prefeitura, numa acomodação de interesses que compense o “sacrifício”.

E tem mais: é com “porteira fechada”.

Explico. A expressão “porteira fechada” utilizada no universo político-administrativo, significa quando alguém assume cargo com autonomia para nomear e tomar decisões dentro daquele espaço de poder.

Se Fafá renunciar, a vice-prefeita Ruth Ciarlini (DEM) assumirá com poderes para nomear e exonerar seja lá quem for, dentro dos chamados limites da lei.

Empregos comissionados de hoje, poderes que transbordam agora, passam a não existir sob a hipótese da mudança.

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quarta-feira - 18/01/2012 - 03:52h
Filme antigo

“Enrolation” amarra pré-candidatura de Larissa

Há tempos eu não via uma babaquice tão grande como a adotada pela pré-campanha de Larissa: espera apoio de Rosalba Ciarlini (DEM) a prefeito.

O “enrolation” continua.

Ela caminha para cair no mesmo conto do “enrolation” que vitimou seu pai Laíre Rosado em 1988. Ele ficou esperando apoio de Dix-huit, prefeito mossoroense à época, que nunca recebeu. Perdeu o pleito justamente para Rosalba.

Larissa faz algo parecido.

Sonha com a chegada de Rosalba a seu palanque, para fechar sua eleição ao Governo Municipal.

Perde tempo, perde oportunidades, perde meios para potencializar mais sua imagem e ganhar “gordura” à disputa.

Nota do Blog – Conversei com duas pessoas muito próximas à parlamentar que chegaram ao delírio de formularem hipotéticas chapas, selando a afinação.

O “enrolation” só tem servido à própria Rosalba e seu Governo, que praticamente não têm oposição em Mossoró. Noutra frente, é objeto de chantagem para pressionar a prefeita de direito Fátima Rosado (DEM), a “Fafá”, à renúncia ao cargo.

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terça-feira - 17/01/2012 - 21:23h
Mossoró

Previdência pode ser “podada” em governo Ruth Ciarlini

É pouco provável que a Previ Mossoró, Previdência Própria da Prefeitura e Câmara de Mossoró, ganhe maior fôlego e dinâmica, caso haja modificação na cadeira do prefeito mossoroense ainda este ano.

Se houver renúncia da prefeita de direito Fátima Rosado (DEM), a “Fafá”, será que a sucessora Ruth Ciarlini (DEM) e o comando do seu grupo vão tocar adiante esse projeto e ainda mais com a equipe nomeada nesta gestão?

Provavelmente, não.

O líder do governismo, ex-deputado estadual Carlos Augusto Rosado (DEM), cunhado de Ruth e principal articulador da renúncia de Fafá, não morre de amores pela Previ. Também tem incompatibilidade pessoal, verdadeiro ranço, com o presidente dessa autarquia, o advogado petista Paulo Linhares.

Bom colocarmos o ouvido ao chão.

Anote.

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terça-feira - 17/01/2012 - 17:17h
Chico e Cláudia

Pré-candidatos a prefeito firmam pacto à prefeitura

Os vereadores Chico da Prefeitura (DEM) e Cláudia Regina (DEM) firmaram um pacto. Acordo de honra.

Os dois passam a lutar em comum acordo e de forma solidária, para que um deles seja o candidato a prefeito do governismo em Mossoró.

Ambos têm um argumento forte à afinação e à defesa da tese de que o melhor situado em pesquisa, deve ser o postulante. Os dois sempre aparecem em colocações de forte preferência de voto no governismo, muito acima das intenções de voto apontadas para a vice-prefeita Ruth Ciarlini (DEM), irmã da governadora Rosalba Ciarlini (DEM).

Chico e Cláudia tiveram uma conversa decisiva na última sexta-feira (13), com acompanhamento do também vereador governista Claudionor Santos (PMDB).

O raciocínio de ambos, é que se eles forem excluídos, estarão moralmente impedidos de participação na campanha municipal, apoiando provavelmente Ruth Ciarlini. Vêem, que o critério pró-Ruth será puramente de desejo pessoal da governadora e do líder governista, ex-deputado estadual Carlos Augusto Rosado (DEM).

Um provável lugar de vice, para formação de uma chapa “puro DEM”, não atrai a nenhum deles. No caso de Cláudia, menos ainda. Essa experiência ela já viveu, na primeira gestão da prefeita Fafá Rosado (DEM) – 2005-2008, quando foi vice.

Nos intramuros do poder, há costura para que Chico da Prefeitura seja acomodado na Assembleia Legislativa, a partir de negociação para afastamento do deputado estadual Leonardo Nogueira (DEM), marido de Fafá. Chico é segundo suplente. O primeiro suplente, José Adécio (DEM), dirigente da Ceasa, evitaria a posse, para habilitar o vereador ao mandato.

Quanto a Cláudia, o prêmio consolação de vice chega a soar como insulto. No máximo, talvez lhe caiba, tentar a reeleição a vereador. Será que topa? Pouco provável.

Tem mais novidades nos bastidores.

Aguarde.

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terça-feira - 17/01/2012 - 17:04h
Hoje

Fafá recebe bancada para dizer se renuncia ou não

A prefeita de direito de Mossoró, Fátima Rosado (DEM), a “Fafá”, volta a receber pressão da bancada governista na Câmara Municipal, para não renunciar ao mandato. Essa hipótese continua em pauta.

Hoje, há registro de agenda da prefeita em sua mansão, para receber a bancada de nove vereadores.

Reunidos ontem (veja postagem mais abaixo), eles decidiram cobrar uma posição definitiva e insofismável da prefeita: fica ou não fica.

Nos últimos dias, algumas controvérsias marcaram a sucessão municipal. A começar, por declaração incisiva de Fafá, à TV Cabo Mossoró (TCM) – veja AQUI – garantindo que não renunciará. Quem bota fé?

Dias depois, numa reunião com o ex-deputado estadual Carlos Augusto Rosado (DEM), aconteceu outro rodopio na cabeça de Fafá e seus familiares próximos. Ela, seu irmão e prefeito de direito Gustavo Rosado (PV) e o deputado estadual Leonardo Nogueira (DEM), que é seu marido, ouviram ultimato à saída do governo.

O casal ex-deputado estadual Carlos Augusto Rosado (DEM)-governadora Rosalba Ciarlini (DEM) cobrou a renúncia da prefeita. Tudo posto de forma muito pragmática. Ou sai ou pagará as consequências políticas.

Parte do diálogo dessa reunião vazou.

O que chegou em termos de informação, aos vereadores, aponta para inclinação da prefeita à renúncia. Os vereadores temem sérios prejuízos na relação com o esquema sucessor, a ser comandado pelo próprio Carlos Augusto, cunhado da vice-prefeita e virtual candidata a prefeito, Ruth Ciarlini (DEM).

A tensão continua.

Aguarde mais informações de bastidores.

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segunda-feira - 16/01/2012 - 22:41h
Sucessão

Chapa “puro DEM” caminha para ser fechada em Mossoró

Uma chapa “puro sangue” é – hoje – a grande tendência do sistema governista em Mossoró, à sucessão da prefeita Fátima Rosado (DEM), a “Fafá”.

Anote, por favor.

Nem PMDB nem PV, ou qualquer outra sigla esquelética tem vez ou prioridade na montagem da chapa majoritária para a campanha deste ano.

Depois passo detalhes.

 

 

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domingo - 15/01/2012 - 03:20h
República de Mossoró

“Mossoroensização” e amadorismo marcam Governo ‘Rosa’

Em pouco mais de um ano, Rosalba Ciarlini não encontrou rumo e se agarra a seus nomes de Mossoró

Rosalba, em campanha, nos braços do povo; no governo, decretando distância

Uma situação que os próprios líderes do chamado “rosalbismo” temiam, acabou se materializando. O que também era – para muitos natalenses – uma premonição em tom de menosprezo, virou realidade: o Governo do Estado é uma “República de Mossoró”.

A “mossoroensização” do Governo Rosalba Ciarlini (DEM) é fato e a cada dia se enraiza mais, em meio a uma crise político-administrativa que não se via há décadas na gestão pública do Rio Grande do Norte. Essa característica paroquial, caseira, naturalmente ganha dimensão de pecha. Um escárnio.

O governo trópego, de Rosalba, reforça que a mossoroensização é um atraso, em vez de ganhar qualquer aura superior. É como se um fosse resultado do outro, aos olhos de quem o censura em tom preconceituoso.

A equipe de governo da ex-prefeita de Mossoró, Rosalba Ciarlini, aos poucos ganha o formato de uma sucursal da Prefeitura de Mossoró. A princípio, ela e seu marido, o ex-deputado estadual Carlos Augusto Rosado (DEM), voz ativa na administração, manifestavam para poucos interlocutores que não desejavam montar um governo com a cara de Mossoró.

Entretanto, um misto de amadorismo, desconhecimento da dimensão da máquina estadual e até autosuficiência, dá face provinciana ao governo. É isso que ele é: coronelista e capiau.

Os métodos e mentalidade empregados sempre deram certo na  Prefeitura de Mossoró ao longo de três gestões de Rosalba e agora em mais duas da sucessora dela, a enfermeira Fátima Rosado (DEM), a “Fafá”. No Estado, é diferente. Muito diferente.

“Buracos”

Os “buracos” na administração indicam, ainda, o que era previsível para quem conhece a trajetória do grupo de Carlos e Rosalba. Centralizador, oligarca e ególatra, nunca priorizou a formação de quadros técnicos e políticos. Sempre valeu-se da crença de que podem tudo, priorizando a montagem de uma entourage de vassalos em vez de seguidores.

Poucos se salvam desse elenco de marionetes pink. Alguns que falam mais grosso, não costumam ser ouvidos.

Carlos, o 'governador', discute governo com Agripino

Como este Blog assevera há muitos meses, em tom de alerta, “O Estado não é a Prefeitura de Mossoró e o Rio Grande do Norte não é Mossoró”. Gradativamente, essas assertivas viram mantra da obviedade. E os donos do poder no Estado relutam em admitir que estão ‘pilotando’ um elefante de dimensão descomunal, em comparativo com a Prefeitura de Mossoró.

A autosuficiência, filha legítima da arrogância, começou logo no final do ano de 2010, após a vitória de Rosalba ao Governo do Estado. O casal, inebriado pelo êxito, passou vários dias em turismo pela Europa. Quem ficou, apenas aguardava ordens ou indicativos.

Faltando poucos dias à diplomação e posse é que os dois desceram de forma ‘celestial’. A partir daí abriram agenda para formar equipe com pelo menos 40 cargos diretos-indiretos, fora adjuntos etc., no primeiro e segundo escalões. A barbúrdia ficou tão explícita, que o secretário estadual da Saúde Pública – médico Domício Arruda – só foi acertado no dia 30 de dezembro, dois dias antes da posse da governadora.

Mas existem outras situações até caricatas.

O engenheiro mossoroense Yuri Tasso, que foi deslocado de uma gerência da Prefeitura de Mossoró para o Tribunal de Contas do Estado (TCE), como se esse órgão fosse repartição do Estado, soube que iria presidir a Caern no aeroporto de Mossoró. Era o dia 27 de outubro do ano passado.

A governadora fez o anúncio no saguão do aeroporto. Yuri (ainda no TCE, onde estava a pedido de Carlos Augusto), não sabia da escolha. A imprensa, à ocasião, lhe cientificou da ‘nomeação’. Não tinha como recusar. A propósito, Yuri é marido da secretária da Infraestrutura do Estado, engenheira Kátia Pinto. Ambos, ex-secretários de Rosalba em Mossoró.

Só a pasta da Administração e Recursos Humanos vai pro seu quarto ocupante. A dança de nomes começou com Manoel Pereira, experiente executivo da cota do senador José Agripino (DEM). Aguentou pouco tempo a barafunda da gestão estadual e pediu o “boné”. Daí por diante a titularidade passou a ser tangida pela necessidade de não deixar vácuo. Álber Nóbrega, ex-auxiliar de Rosalba na Prefeitura de Mossoró, será empossado amanhã nessa pasta. É o quarto.

Loteamento

A mossoroensização, que virou um neologismo pejorativo, é resultado do que o próprio governo é: até aqui, nada. Sustenta-se em contumaz propaganda enganosa e “promessa de boca”. Por isso que ostenta quase 60% de reprovação somente em Natal, conforme recente pesquisa. No estado, essa gangrena na imagem da governadora parece se alastrar velozmente.

É visível que o grupo de Carlos e Rosalba chegou ao poder sem um plano mínimo de gestão, além de não possuir algo elementar para qualquer missão de tamanha grandiosidade: quadros qualificados. Raros são as peças de expressão. Prova suplementar dessa deficiência é que existem muitos cargos a serem preenchidos e outros tantos ainda possuem remanescentes dos governos Wilma de Faria (PSB)-Iberê Ferreira (PSB).

Se era difícil formar time de peso, antes, ainda sob a atmosfera idílica da vitória, com o passar dos primeiros 12 meses do governo ficou ainda mais complicado. Atrair gente qualificada, com biografia de referência e confiança, virou tarefa hercúlea. Quase impossível.

Uma das saídas do governo é buscar composição com adversários, cooptar partidos e gente acostumada ao piso luzidio da Governadoria. Mesmo assim, tendo que enfrentar a incômoda situação de fatiar a administração, loteamento que torna o casal mais dependente do humor desses novos aliados.

A válvula de escape, para não perder o comando de vista, é fechar a porta aos adesistas em setores estratégicos. Assim, a mossoensização se enraiza pelo signo do medo. No Gabinete Civil, Planejamento e Infraestrutura estão a chave dessa tentativa de não perder o governo de vista.

Às vezes, vale de novo o improviso e o remendo. Venhamos e convenhamos: parecem regras, não uma exceção político-administrativa.

No Gabinete Civil, que era comandado pelo jurista Paulo de Tarso Fernandes, ex-deputado estadual, intelectual que virou porta-voz e “alter ego” de Carlos Augusto, a mudança precisou ser rápida. A emenda, contudo, foi sofrível. Paulo saiu ‘atirando’ (veja AQUI) e o substituto só figurou com o nome até hoje.

Paulo deixou Gabinete sem rumo

Houve deslocamento de José Anselmo de Carvalho da Administração e Recursos Humanos para o Gabinete Civil de forma  ágil, para simplesmente evitar o vácuo completo. Meses depois, entretanto, esse ex-auxiliar de Rosalba na Prefeitura de Mossoró foi rebaixado – na prática – a adjunto dele mesmo. Uma anomalia administrativa e política.

Parte considerável das prerrogativas do Gabinete Civil passaram ao novo adjunto, Galbi Saldanha (outro mossoroense), que saiu do cargo Executivo dessa secretaria para ajdunto de Anselmo. É o “secretário de fato”. É quem manda, sempre ouvindo Carlos, que o empregou na Assembleia Legislativa nos anos 80.

O ‘titular’ virou estafeta (veja AQUI), no leva e traz de documentos para Carlos Augusto e Rosalba. O feito de maior notoriedade de Anselmo, até agora, foi ter redigido o decreto proibindo manifestações populares no âmbito da Centro Administrativo, em Natal, depois revogado devido a péssima repercussão pública.

O grupo rosalbista, derivação do clã Rosado, ou versão mais poderosa de sua própria essência, tem tempo para se encontrar e virar o jogo com outros método e mentalidade. Fará isso? Mesmo que a República de Mossoró não seja uma versão microscópica do que foi a “República de Alagoas” no desastroso governo do presidente Collor de Mello, ela não sinaliza como diferencial. Infelizmente.

Se o rosalbismo não conseguir sair dessa armadilha em que se socou, levando o Rio Grande do Norte na enxurrada, vai ouvir um sucesso musical se transformar em hino do norte-riograndense arrependido: “(…) Ai se eu te pego!”

VEJA AQUI parte dos componentes da República de Mossoró no Governo do Estado – José Anselmo, secretário-chefe do Gabinete Civil; Galbi Saldanha, adjunto do Gabinete Civil; Obery Júnior, secretário do Planejamento; Kátia Pinto, secretária da Infraestrutura; Betinho Rosado, secretário da Agricultura; Isaura Amélia Rosado, secretária Extraordinária da Cultura; Gilberto Jales, secretário de Recursos Hídricos; Pedro Alcântara Alves Lopes, Junta Comercial (JUCERN); Yuri Tasso Pinto, dirigente da Caern; Dorinha Burlamaqui, adjunta da Saúde Pública; Álber Nóbrega, Administração e Recursos Humanos. Vale lembrar que recentemente foi demitido Érico Ferreira do Detran.

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sexta-feira - 13/01/2012 - 19:38h
Fato incontestável

Governo da “Rosa” depende do PMDB para ficar vivo

Carlos Santos,

O que se percebe é que a Governadora Rosalba Ciarlini (DEM) está completamente refém de GAribaldi Filho (PMDB) e Henrique Alves (PMDB), pois as verbas para resolver em parte os graves problemas da saúde no Estado, foram garantidas apenas em razão da inteferência de Henrique perante o Ministro Padilha (Saúde).

Se algum dia eles romperem politicamente, como ficará a “Rosa?”

Aldenilson Teodósio – Webleitor

Nota do Blog – Suas observações são muito pertinentes, Aldenilson.

Vai chegar um dia em que o PMDB de Garibaldi e Henrique finalmente se revelará. Será obrigado a escolher um lado, em vez de estar aqui e ali.

Por enquanto, o ritmo é esse mesmo, agradando a Deus e o Diabo na terra do sol.

E, em relação à Rosalba e o líder Carlos Augusto Rosado (DEM), identificamos que pela primeira vez eles estão nas mãos de terceiros. Pela primeira vez estão loteando o poder, a administração pública.

O Governo, hoje, sem o PMDB, seria muito pior. Praticamente não existiria.

Mas aguardemos o futuro.

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sexta-feira - 13/01/2012 - 07:56h
Vereador Genivan Vale

PR de Mossoró reage à adesão do partido ao DEM

“Como eu vou mudar de discurso? Eu não sou moleque!” Essa a reação de chofre do vereador Genivan Vale (PR), em primeiro mandato na Câmara de Mossoró, à adesão do seu partido ao Governo Rosalba Ciarlini (DEM).

Depois dessa manifestação, Genivan lembra que há alguns meses o Diretório Municipal do PR deu autonomia ao núcleo mossoroense do partido, para tomar posição quanto à sucessão municipal. “Pessoalmente, eu acho que devemos continuar na oposição, como acontece há três anos e é com partidos de oposição que estamos conversando”, assinala.

Genivan: ser ou não ser oposição?

De antemão, o vereador diz não acreditar numa medida drástica para ‘enquadrar’ o PR de Mossoró. “Intervenção, jamais!”

Há três anos, ininterruptos, que Genivan tem uma postura oposicionista na Câmara de Mossoró, mas sem revelar – em seu primeiro mandato eletivo – nenhum traço de radicalismo incendiário. Mesmo assim, reitera que é extremamente incômodo para ele mudar o discurso, passando a ver o governo municipal do DEM sob outro ângulo diametralmente oposto.

Ontem pela manhã, Genivan recebeu ligação do deputado federal João Maia, presidente regional do PR.

Ele cientificou o vereador do fechamento de entendimento com o DEM, em meio à reunião com a  governadora Rosalba Ciarlini, ex-deputado estadual Carlos Augusto Rosado (DEM) e o senador José Agripino (DEM). “Mas eu já sabia há alguns dias do avanço dessa conversa”, conta.

Sobre o Governo Rosalba Ciarlini, Genivan não titubeia. Continua com a mesma avaliação, não obstante a mudança de rota do seu partido no plano estadual: “O governo está se desmanchando!”

Nota do Blog – O atual presidente do PR de Mossoró é o empresário Marcelo Rosado, que chegou a ser secretário de Desenvolvimento do Governo Wilma de Faria (PSB).

Há um compromisso de João Maia, no sentido de passar o comando do partido no município para o vereador Genivan Vale, o que tem endosso do próprio Marcelo.

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quinta-feira - 12/01/2012 - 20:00h
PR no governo

Ex-integrante do TRE vai ser secretário de Rosalba

Pronto. Acabou a moganga do PR. O partido finalmente deixou a dança do “vai-não-vai” para o Governo Rosalba Ciarlini (DEM).

Fábio Hollanda, que recentemente abdicou o plenário do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), será o novo secretário da Justiça do governo. Substituirá o advogado Thiago Cortez.

Ele é inscrito no PR.

Há poucos meses, o nome de Fábio esteve à mesa do casal Carlos Augusto Rosado (DEM)-Rosalba para integrar equipe de governo. Foi posto na “geladeira”.

Agora, a partir de entendimento do deputado federal João Maia – presidente regional do PR – para ingresso do partido no governo, Fábio Hollanda foi exumado.

Bom que se diga, que ele não é o primeiro nome ligado ao PR com assento no Governo Rosalba Ciarlini.

Há poucos dias, Fernando Dinoá (ex-Petrobras e grupo Alesat) foi aboletado na Potigás em lugar do advogado Saulo Carvalho. A propósito, Saulo – indicado do ministro Garibaldi Filho (PMDB) – saiu insatisfeito, se queixando de ‘forças’ políticas na operação para tirá-lo do comando dessa empresa estatal.

Simplificando: o que existia agora passou a ter consumação. Fim da moganga.

Nota do Blog – Fábio deixou o TRE em outubro do ano passado, em pleno mandato para o qual foi reeleito para mais dois anos nesse corte. Alegou “problemas pessoais” à saída de posto tão cobiçado.

Poucos dias depois, ele filiou-se ao PR e passou a ter o nome cogitado para ser vice numa hipotética chapa à Prefeitura do Natal, em aliança da qual a legenda participasse.

 

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Categoria(s): Política
quarta-feira - 11/01/2012 - 18:49h
"Renúncia" ou não

Carlos e Rosalba usam “enrolation” na pressão à Fafá

O mais novo artifício do casal Carlos Augusto Rosado (DEM)-governadora Rosalba Ciarlini (DEM) para levar a prefeita de direito de Mossoró, Fátima Rosado (DEM), a “Fafá”, à renúncia, é um estratagema conhecido. Surrado.

A tese empinada é de que se Fafá não deixar o governo o mais rápido possível, abrindo caminho à posse da vice-prefeita Ruth Ciarlini (DEM), o casal dará apoio à postulação adversária. Seria um endosso à Larissa Rosado (PSB), deputada estadual e filha da deputada federal Sandra Rosado (PSB), como nome à sucessão municipal mossoroense.

Essa hipótese faz ruborizar Fafá e irmãos, que literalmente passaram a nutrir desavença pessoal em relação à Sandra e companhia nos últimos anos, e não apenas divergências político-partidárias.

Entretanto, numa análise dos efeitos de uma suposta ‘rendição’ do casal Carlos-Rosalba à prima Sandra, com quem se dão socialmente bem, nada caminharia essa coabitação à harmonia. Nem de longe pensemos nisso.

Nota do Blog – Como já tenho escrito há dezenas de meses, uma aliança entre essas duas bandas Rosado é possível, mas não é provável em 2012.

Por outro lado, volto a repetir o que escrevi também inúmeras vezes ao longo dos anos: os Rosado um dia estarão unidos, quando tiverem diante de si um contendor capaz de ameaçar sua hegemonia. Na atualidade, o grande problema dos primos políticos da dinastia Rosado, é outro Rosado.

Gustavo é a ‘espinha’ na garganta. Ele não aceita o fim iminente do seu ‘reinado’ de quase oito anos, como o todo-poderoso de Mossoró, eclipsando até os primos a quem serviu durante décadas, Carlos e Sandra.

E vale uma pergunta: quem será liderado de quem? Carlos de Sandra ou Sandra de Carlos?

Há tempos o casal Carlos-Rosalba faz espalhar por seus boateiros e áulicos a conjectura de apoio à Larissa. Com isso, conseguiu o espetacular resultado de não ter oposição de Sandra e seu grupo. Um “enrolation” muito eficiente.

Vamos esperar. O enrolation tem prazo de validade.

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Categoria(s): Opinião da Coluna do Herzog / Política
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