Um dos mais contumazes webleitores deste Blog, o empresário Rafael do Monte (Rafaelzinho da Agrotec), acrescenta comentário à postagem "Água para francês", postada ontem (terça,3), às 17h20.
Leia-o abaixo. Ele está irascível com a falta de água em Mossoró.
Carlos Santos: Parabéns pela materia sobre a "Famosa Caern", fugindo assim o seu Blog da futurologia Politica, advinhando quem será governador, deputados federal e estadual, senador etc.
Quando Garibaldi Filho (PMDB) vendeu a Cosern, só se falava nos milhões que o Governo havia recebido. Hoje após vários anos e um serviço quase perfeito, a Cosern, após ser privatizada, na minha opinião, mesmo que ela tivesse sido doada ao grupo que a comprou, ainda seria um ótimo negócio para nos usuários.
Surgiro que a prefeitura cancele a concessão do serviço de água e faça também uma privatização, tendo em vista que, aqui vai apenas um exemplo, há mais de noventa dias, na Rua Mota Neto, eu, Dix-sept Rosado, doutor Bernardo Rosado, doutor Paiva Lopes, Assis do Restaurate Avenida, Jair da Bombolandia estamos comprando caminhões de agua a R$ 120,OO uma "carrada".
Isso é um absurdo, um abuso, uma verdadeira sacanagem. E não me venham dizer que é a Administração daqui, pois, desde o Governo de Lavoisier Maia que não temos um poço perfurado em Mossoró.
Só vejo uma saída, a governadora de Mossoró (Wilma de Faria) deixar a Copa do Mundo para lá e, imediatamente, fazer a adutora vindo da Barragem do Apodi.
Levanto essa bandeira e vamos todos os dias encher o juízo do governo para resolver esse problema.
Um abraço.
Rafael da Agrotec.
Não há absolutamente nenhuma garantia de que uma companhia de águas e esgotos privatizada oferecerá um serviço melhor. Basta ver o exemplo de Cochabamba, onde além dos péssimos serviços, conseguiram incluir no contrato de privatização até a proibição de recolhimento de água de chuva por seus clientes.
Como se lê(?),os cidadãos elencados,são da fina flor da elite mossoroense,talvez até,com o “poder” de influenciar na escolha dos gestores da mal afamada Caern,não se faz necessário ser tão culto,para se saber que o problema é de gestão e de interesse público,então senhores…
Parabéns Rafael, ja q pagamos caro por um serviço publico deficiente, nada mais q justo q esse serviço não possa ser privatizado e continuarmos a pagar um preço justo por serviço mais eficiente, Zé Roberto, a questão não escolhe classe social atingir todos nós, pobres, ricos ect………