Além de gente torcendo contra pagamento de reajuste para professores, desejando atraso do funcionalismo municipal (inclusive servidores), temos agora a categoria dos que rosnam para que não cheguem recursos federais a Mossoró. O velho lema da mediocridade em seu exercício pleno: quanto pior, melhor!
Uns, podendo, não enviam emendas orçamentárias para o novo governo (quando deveriam fazê-lo) e outros têm chiliques porque investimentos importantes estão desembarcando, para atendimento a grandes demandas sociais.
Essas são pessoas que exaltam, por exemplo, o Ceará, por ter uma cultura de união da classe política, abstraindo suas diferenças, em prol do bem comum. O que é bom pro Ceará, não é bom para Mossoró – pensam essas Cassandras.
Já imaginaram se recursos federais caudalosos não tivessem desembarcado em 2020, ano eleitoral, para atendimento aos estados federados e prefeituras, em plena pandemia? Quantos estariam pelo menos com as portas abertas?
Pensaram o que seria da debilitada segurança pública do RN, se programa do Governo Federal não ensejasse entrega de incontáveis veículos, armamento, equipamentos de proteção individual, treinamento e uso de modernos sistemas integrados de inteligência etc.?
Compreensível, por exemplo, que a obra do novo Hospital da Mulher Parteira Maria Correia seja concluída nos próximos meses, após superar tantas démarches burocráticas. Será em plena campanha estadual por coincidência ou não. Controvérsias à parte, é para estacar o trabalho e só entregá-lo a funcionamento depois das eleições?
Os recursos federais que estão aportando e chegarão a Mossoró são objetos de desvio orçamentário? Serão utilizados em atividades escusas? Os agentes públicos envolvidos estão levando alguma parte de suposta ‘rachadinha’, ‘bola’, ou qualquer termo equivalente?
Algum serviço/construção pública, tangido por político, ocorre sem qualquer interesse político? São dissociados? Em que mundo essas pessoas que falam diferente, mesmo pensando diferente, vivem?
É possível ser adversário sem necessariamente torcer pelo quanto pior, melhor. Ser do contra por ter lado, não significa ser errado ou certo. Porém, a estupidez precisa de rédeas, mesmo que muitos a levem a termo sem limites.
Bolsonaro, Fátima, a Mãe de Pantanha (aquela mesma do nosso folclore), não importa, tragam meios e recursos à melhoria de vida nessa comuna.
Agora saibam: o voto é secreto e de livre arbítrio.
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