Marinho: outra postura (Foto: Marcelo Camargo/arquivo)
O ministro da Integração Regional Rogério Marinho (PL) esteve no Palácio da Resistência, sede da Prefeitura de Mossoró, nesta quinta-feira (3).
Indócil e arredio a contatos com o prefeito Allyson Bezerra (Solidariedade) durante todo o ano passado, quando priorizou alinhamento com o grupo rosalbista, Marinho tenta escrever outra história. Quer passar uma borracha e tê-lo como aliado.
Pré-candidato ao Senado, Rogério Marinho sonha com apoio do prefeito à sua postulação, depois que o ministro das Comunicações, Fábio Faria (PSD), desistiu de concorrer com ele à indicação.
Até aqui, Rogério Marinho não foi convincente.
O compromisso do prefeito era com Fábio Faria, em função do papel que passou a exercer no Planalto, intermediando e carreando recursos milionários para obras, insumos e serviços pro município (veja AQUI).
Sem Fábio no páreo, Allyson não tem qualquer compromisso ao Senado.
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A pagina atenta quanto aos interesses do prefeito &cia…alguem pode falar da cidade abandonada, do lixo, das viroses da mosca nas crianças etc etc
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Aguardamos.
Abração e boa noite!
Está na hora do prefeito melhorar outros aspectos, parar com o espetáculo midiático no Instagram.
Este senhor como Ministro do Desenvolvimento Regional,,trouxe qual benefício para a segunda maior cidade cidade do estado? Como diria um certo jornalista, o Rio Grande do Norte para na Reta Tabajara. Infelizmente, está é a visão dos de politicos do nosso estado. É como diz você próprio, pobre Rio Grande do Norte.
A nova força política dos monxorós em nada se diferencia dos outros governos. É um amadorismo que vai dos Primeiros Escalões aos Escalões mais baixo.
O prefeito vive um bom momento pelo caixa deixado da gestão passada, novas emendas conseguidas pelo ministro Fábio farias e outros aportes financeiros conseguidos via governo federal. É preciso aproveitar o lado de publicidade e ser profissional nesse aspecto. Talvez esteja cometendo pecado mortal em difundir em escala “infantil” o que vem sendo feito independente de ser obras inacabadas da gestão passada, verbas ainda deixadas da gestão passada ou que seja dessa gestão. Alguém precisa dizer ao jovem gestor que ele precisa profissionalizar sua gestão.