A implantação do Conjunto Eólico Santo Agostinho, localizado nos municípios de Lajes e Pedro Avelino, a 120 km de Natal, no Rio Grande do Norte, avança com a execução da escavação das fundações onde serão instalados os aerogeradores e o início da etapa de concretagem. Com investimentos de R$ 2,3 bilhões, Santo Agostinho terá uma capacidade instalada de 434 MW, e deverá iniciar a sua operação até março de 2023.
O empreendimento contempla a instalação de 70 n, com 200 metros de altura cada um, o equivalente a um prédio de cerca de 70 andares. O Conjunto é composto por 14 parques eólicos e deve gerar mil empregos diretos, dos quais aproximadamente 800 já se tornaram realidade.
Todo esse contingente está envolvido nas atividades de construção civil e instalação dos componentes dos primeiros Parques Eólicos do empreendimento, bem como as atividades de acompanhamento das atividades por diversos especialistas nas áreas socioambientais e de arqueologia.
Crescimento
O novo empreendimento reforça a estratégia de crescimento da Engie e amplia a presença da empresa no Brasil por meio de fontes renováveis e com baixas emissões de gases do efeito estufa (GEE).
Esse grupo de capital majoritário franco-belga atua na geração e distribuição de eletricidade, gás natural e energia renovável. No Brasil (veja AQUI) há 25 anos, é a maior empresa privada de energia, atuando em geração, comercialização e transmissão de energia elétrica, transporte de gás e soluções energéticas.
A Engie é também a detentora da mais extensa malha de transporte de gás natural do país, com 4.500 km, que atravessam 10 estados e 191 municípios, graças à aquisição da TAG, concluída em 2020.
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Notícia boa para meu coração triste.