Médicos obstetras que atuam no Hospital Maternidade Almeida Castro (HMAC), em Mossoró, vão paralisar atividades a partir de segunda-feira (25). O Governo do Estado deve sete meses contÃnuos de remuneração aos profissionai
No HMAC, além de outros serviços, são realizados cerca de 20 partos por dia.
Em julho, a categoria se reuniu com a secretária de Estado da Saúde Pública do RN (SESAP/RN), Lyane Ramalho, o Conselho Regional de Medicina (CRM) e o Ministério Público do RN (MPRN). Ficou acordado que o MPRN iria propor um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) para o Estado pagar aos profissionais.
Até agora, o governo Fátima Bezerra (PT) esquiva-se de entendimento e da cobertura financeira.
Nessa quinta-feira (21), a diretora da Almeida Castro, Larizza Queiroz, foi comunicada que logo amanhã, sexta-feira (22), haveria suspensão dos trabalhos. Porém, ela conseguiu prazo para comunicar o fato ao juiz Magno Kleiber Maia, da Justiça do Trabalho, interventor do hospital.
Nesse Ãnterim, o corre-corre é para tentar que o Governo do RN cumpra minimamente seus deveres. Débitos com médicos que servem ao HMAC chegam a cerca de R$ 4,5 milhões.
Fato vergonhoso que,
inevitavelmente, direciona
e conduz a triste constatação que o PT, por seus atuais dirigentes e Governadora FB (Farinha banida) mácula e põe por terra todo um histórico de lutas nos segmentos sociais deste Rio Grande sem sorte. Luta medonha.