Por Cassiano Arruda (Coluna Roda Viva, TN)
Café Filho, único norte-rio-grandense a se tornar Presidente da República, esquecido em sua terra, provocou o Instituto Histórico e Geográfico do RN (IHGRN) a tentar mudar essa situação, dando plenos poderes para tanto ao acadêmico Lívio Oliveira que já botou a mão na massa.
O retrato deste descaso é o Museu Café Filho, fechado há mais de dois anos, enquanto a sua sede, o sobradinho da Rua da Conceição, está se transformando num apêndice de Pinacoteca que ocupa o Palácio Potengi.
Lívio, do seu lado, começa a se envolver com o personagem e está sendo tentado a escrever uma biografia de Café.
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