A economia nacional, como microcosmo da vida planetária, mostra como estamos ainda na borrasca da crise provocada pela pandemia da Covid-19. Ponha na conta ainda, guerra Ucrânia x Rússia e seus efeitos mundo afora (como caso dos combustíveis), bem como a conjuntura nacional de gestão e política.
Exemplo é a questão do setor de automóveis.
Carros usados têm preços na estratosfera e novos que levam meses para entrega, além de grande majoração.
Converso com alguns adquirentes de veículos “zero” e ouço a mesma ladainha: entraram na fila que pode durar quatro, cinco, seis meses ou mais.
Com um agravante: alguns carros estão sendo entregues incompletos, sem pleno atendimento às especificações dadas na hora da venda. Promessa é de que depois haverá complementação.
Veículos de alta sofisticação e ‘populares’ estão no mesmo patamar de problema.
“Já me avisaram que meu carro vai chegar sem dispositivo para abertura automática de porta-mala e outra peça que depende de chip”, relatou um consumidor em conversa com nossa página.
“A crise de insumos que pipocou na pandemia atrasa a produção”, justificou uma fonte de concessionária automotiva com a qual conversamos. “É problema mundial”, acrescentou.
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