domingo - 23/01/2022 - 09:26h

Espécies de divórcio

Por Odemirton Filho

O casamento estabelece comunhão plena de vida, com base na igualdade de direitos e deveres. Pelo casamento, o casal assume mutuamente a condição de consortes, companheiros e responsáveis pelos encargos da família, conforme diz o Código Civil. divórcio, separação, alianças, casal,Entretanto, em alguns casos, o casamento tem um fim. Segundo o Código Civil, a sociedade conjugal termina: a) pela morte; b) pela nulidade ou anulação do casamento; c) pela separação judicial e pelo divórcio.

Neste artigo abordaremos, tão somente, as espécies de divórcio.

O divórcio foi disciplinado no Brasil através da Lei n.º 6.515/77, a qual regulamentou a dissolução do vínculo matrimonial, permitida pela Emenda Constitucional n. 09.  Antes disso, somente havia previsão para o chamado “desquite”, no qual se rompia a convivência, isto é a sociedade conjugal, mas os cônjuges não podiam contrair novas núpcias.

De acordo com a professora Maria Helena Diniz “o divórcio é a dissolução de um casamento válido, ou seja, a extinção do vínculo matrimonial, que se opera mediante sentença judicial, habilitando as pessoas a convolar novas núpcias”.

O segundo semestre de 2020 registrou o maior número de divórcios registrados em cartórios no Brasil. Foram 43,8 mil processos contabilizados em levantamento do Colégio Notarial do Brasil. O número foi 15% maior em relação ao mesmo período de 2019.

O divórcio, conforme a doutrina, é um direito potestativo, ou seja, é um direito considerado incontroverso, sobre o qual não cabem discussões. Seria a prerrogativa de uma parte impor à outra, de forma unilateral, a sujeição a um exercício de direito, constituindo, modificando ou extinguindo uma situação subjetiva. Assim, o juiz poderá decretar o divórcio de imediato, ficando as demais questões, como a partilha dos bens, para um momento posterior.

Atualmente, existem o divórcio consensual, o divórcio litigioso e o divórcio extrajudicial. Vejamos cada um.

O divórcio consensual, como o próprio nome diz, é aquele no qual não existe desacordo entre o casal. Assim, a divisão dos bens construídos, a guarda e a pensão dos filhos menores são acordadas por ambas as partes. Como não há “briga”, o processo de divórcio consensual é mais rápido, havendo uma sentença do juiz homologando o fim da sociedade conjugal.

Por outro lado, o divórcio litigioso é aquele onde não há acordo em relação aos bens, guarda e pensão dos filhos. Nessa espécie de divórcio o processo costuma ser mais demorado, pois é necessária a realização de audiências, seja para tentar se chegar a um acordo, seja para ouvir as partes e testemunhas. Normalmente, alega-se “a incompatibilidade de gênios” como um dos motivos para o fim do casamento.

O divórcio, quando não consensual, geralmente é traumático, pois a mágoa existente na relação fracassada vem à tona. Nas audiências, por exemplo, os ânimos estão exaltados e, não raro, existem palavras duras de parte a parte, sendo imprescindível a intervenção do magistrado para pôr fim “a lavagem de roupa suja”.

Temos, por fim, o divórcio extrajudicial, ou seja, realizado perante o Cartório, quando não há filhos menores ou incapazes do casal, devendo constar as disposições relativas à partilha dos bens comuns e à pensão alimentícia ao outro, se for o caso, e o acordo quanto à retomada ou não do uso do nome de solteiro.

Em linhas gerais, são essas as espécies de divórcio existentes no ordenamento jurídico brasileiro.

Odemirton Filho é bacharel em Direito e oficial de Justiça

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Categoria(s): Artigo
domingo - 23/01/2022 - 08:30h

O coração dos moços

Por Guilherme Tauil

Foi na festa de casamento de Di Cavalcanti que Rubem Braga conheceu aquela jovem. “Uma alta e bela moça”, com 20 anos de idade, que pintava autorretratos desde os 14. Por acaso, alguns desses pequenos quadros a óleo estavam no salão e Braga, ao observá-los, foi fisgado pela implacável consciência do tempo.

Movido pelo “jogo delicado entre o olhar que vê e o olhar contemplado”, o cronista se pergunta se, assim como a face reproduzida foi se alterando ao longo dos anos, também já não seria outro o modo de ver daquela menina, a “maneira de sentir a si mesma”. Com quase 40, Braga, que se tratava por velho desde moço, desata a projetar nas telas tudo o que ainda aguardava a jovem pintora: pensa nos reflexos “que as luzes e sombras da vida irão jogando sobre as suas cores primaveris”, no “estranho vigor” que guiará sua mão para pincelar “um radioso momento de sua vida de mulher” e na melancolia com que, “pela primeira vez, deixará um traço branco entre os cabelos”.

Ensaio de moda, Pirineus, s.d. Foto de Otto Stupakoff/ Acervo Instituto Moreira Salles.

Ensaio de moda, Pirineus, s.d. Foto de Otto Stupakoff/ Acervo Instituto Moreira Salles

Mas nada daquilo tinha importância ainda, pois “no fundo do coração os moços não acreditam na velhice”, escreveu em O retrato. E nem era preciso: a verdade daquela moça estava nos momentos em que vivia, debruçada sobre os segredos do próprio rosto, “sentindo o fluir misterioso do tempo”.

Um pouco menos melancólico foi Antônio Maria, que num Domingo à toa por Ipanema também refletiu sobre a juventude. Caminhando sozinho, cruzou em silêncio com moças à espera de alguém, depois com um casal jovem e risonho de mãos dadas, “segurando-se um no outro, para não cair da gargalhada” e, por fim, com um senhor de máquina fotográfica a tiracolo – o que, diga-se, é mesmo um grave indicativo de idade.

Ares de um domingo antigo que o remeteram à meninice, quando ainda tinha aquela “intimidade que cada homem deve manter consigo mesmo”. Com o tempo, mais ou menos quando engrossa a voz e cria buço, o menino perde essa intimidade e começa a “fazer-se cerimônia”. É aí que a infância se despede e chega a mocidade.

Assim trabalha o bom cronista, sensível aos detalhes da vida. Está o tempo todo disposto a perder o chão – isto é, a ser tomado por uma enxurrada de reflexões acometida por uma bobagem qualquer. Foi assim com Paulo Mendes Campos ao topar com três jovenzinhas de 15 anos recém-conquistados, ou quase. “Três garotas fazendo primavera no verão”, cada qual com os olhos de uma cor – Verde, azul, castanho.

OS OLHOS “ARCAICOS” DO CRONISTA, que superava em idade a soma das três parcelas, enxergaram a beleza sublime da juventude das meninas que “falavam aos pouquinhos como quem toma milk-shake” e, “com os olhos, iam entendendo a novidade engraçadíssima do universo”. Por contraste, ele era “velho e profundo como um polvo”, um “caranguejo agarrado ao chão de mares silentes”, ou ainda um “fatigado abutre de grotões desolados”. Uma porção de bichos feios que não dão boa poesia.

Elas, joviais, eram três passarinhos “irradiando luzes”. Paradas, sem fazer nada, desvelaram no escritor uma epifania – “de repente, como a salvação”. Polvo, caranguejo ou abutre, o cronista abraçava a beleza de seu deserto de meia-idade.

Resistir à passagem do tempo é inútil, sabemos. O melhor é aceitá-la com serenidade. Afinal, “se não é desejável, a velhice é fatal”. E a única alternativa é sinistra, disse Otto Lara Resende em Vigor e sabedoria. Ao comentar a crescente expectativa de vida naquele Brasil de 1992, o cronista deixou uma recomendação que, ao que parece, sobreviveu três décadas intacta: “O jovem país de jovens ficou para trás. Então vamos juntar o vigor da mocidade com a sabedoria da velhice. E tocar o país para frente. Ao futuro!”.

Mas há quem se queixasse desse vigor jovial, como alguns dos espectadores do Cinema ao ar livre na Ilha do Governador, que rodava filmes em sequência até tarde da noite. A praça Djalma Dutra (hoje Iaiá Garcia) era tomada por todo tipo de gente, sobretudo os jovens – que, “por demais fiscalizados em casa”, procuravam aplacar as ansiedades do corpo e da mente.

Para Rachel de Queiroz, no entanto, observadora alerta, o verdadeiro espetáculo daquelas sessões estava mesmo na plateia, não na tela. Espalhados pela praça, os jovens formavam casais que liquidavam ciúmes, ajustavam contas, rompiam e reatavam à vista de todos. Mas tudo muito respeitosamente, diz a cronista. Diferente dos namorados escandalosos do Rio de Janeiro, na Ilha os jovens “amam devagar, com compostura; talvez achem que aqui o céu é perto e não adianta agonia”.

Tivesse tido um cinema desses por perto, quem sabe a juventude de José Carlos Oliveira não fosse um pouco mais leve. Dividindo um quarto de pensão no bairro da Glória, o escriba frustrado “interrogava incessantemente” seu coração em busca de uma verdade absoluta que se desdobrasse, quem sabe, no grande romance do século.

Seu colega era um “poeta desesperado” que, embora não seja nomeado, atendia por José Ribamar Ferreira, o Gullar, e também estava em busca das palavras perfeitas. Enfurecidos “pela lentidão da aventura interior” daquele quarto cheio de livros e insetos, viviam com “os olhos inflamados de tanto não ter nada para fazer”. À caça de inspiração, o jeito era ir ao cemitério.

Numa dessas situações que só a juventude pode achar razoável, os aspirantes compraram um buquê de flores e, em “silêncio vegetal”, caminharam entre as sepulturas. Incapazes de escolher o morto que receberia a oferenda, sentaram-se num degrau. Foi quando despontou um carro fúnebre, do qual desceram dois homens: o coveiro, descalço, carregando um pequeno caixão azul, e o “parente do defunto”.

O coveiro foi na frente e “o homem taciturno caminhava atrás dele com o chapéu na mão”. Sem pensar, os colegas de quarto aderiram ao cortejo mínimo e, no momento derradeiro, lançaram aquelas “flores compradas para ninguém” junto à terra que o coveiro despejava.

O pai do morto encarou os Farsantes no cemitério com rancor, em silêncio. Antes de partir, ele olhou novamente a sepultura e os dois rapazes, “cujos rostos eram duros e áridos” como sua “experiência existencial”. Sem se dar conta de que já tinham encontrado o que procuravam, os jovens voltaram a se sentar, à espera de outro morto. “Mas a noite desceu e não veio ninguém.”

Guilherme Tauil é cronista do Portal da Crônica Brasileira

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domingo - 23/01/2022 - 07:20h

O penalista clássico

Por Marcelo Alves

O direito penal, pelo menos o direito penal que hoje conhecemos, dito “humanitário”, é decorrência de um dos momentos estelares do entendimento humano, que nos acostumamos a chamar de Iluminismo. Tendo a França como centro de difusão, o mundo conheceu as ideias de Montesquieu (1689-1755), Voltaire (1694-1788), Rousseau (1712-1778) e dos enciclopedistas Diderot (1713-1784) e d’Alembert (1717-1783).tortura, idade média, execução, A coisa espalhou-se pela Europa e foi bater no Novo Mundo, fomentando vários iluminismos. E, claro, teve lugar na Itália, com Cesare Beccaria (1738-1794), sobretudo com a famosa obra “Dei delitti e delle pene” (1764), na qual o marquês, pioneiramente, entre outras coisas, se bate contra os processos criminais secretos, a tortura como meio de se obter prova, a pena de morte e outras barbaridades, tão comuns à mentalidade de então.

Cronologicamente falando, a filosofia de Beccaria insere-se em uma linha de pensamento que, passando por grandes reformistas como Jeremy Bentham (1748-1832) e Michel Foucault (1926-1984), vem dar no nosso século XXI.

Por coincidência ou não, é na Itália que surge a primeira escola do direito penal. Pelo menos assim a história convencionalmente registra. A Escola Penal Clássica, cujo principal nome, o seu grande consolidador, foi Francesco Carrara (1805-1888).

Francesco Carrara nasceu na antiquíssima Lucca, na Toscana. E cresceu muito na vida. Foi catedrático de direito penal na Universidade de Pisa, deputado, senador e militou contra a pena de morte. Para ele, o fundamental era punir adequadamente quem infringisse deliberadamente as normas objetivamente postas. Como anota Paulo Jorge Lima (no seu “Dicionário de filosofia do direito”, publicado pela editora Sugestões Literárias em 1968), “Carrara tratou de todos os assuntos do Direito Penal, considerando este como uma ciência estritamente jurídica. Entre os seus numerosos escritos sobre a matéria destacam-se os intitulados: Programa del Corso di Diritto Criminale (1963) e Opuscoli di Diritto Criminale (1874), que exerceram grande influência não apenas na Itália mas em outros países.

Nas duas referidas obras fundamentais sistematizou todas as normas doutrinárias da chamada Escola Clássica do Direito Penal, proclamando como princípio básico da sua doutrina que os delitos não podem ser considerados como fatos, mas sim como entidades jurídicas. Repelia, porém, a ideia jusnaturalista da justiça absoluta, entendendo que o direito de punir não encontrava a sua legitimidade apenas num princípio de justiça, mas também na tutela jurídica exercida pelo Estado, na necessidade de defesa da sociedade”. Carrara tornou-se um clássico (desculpem o trocadilho) não só na Itália, mas também mundo afora, com imensa validade até os dias de hoje.

JOSÉ GERALDO DA SILVA, em seu “Teoria do crime” (Bookseller, 1999), resume bem os postulados da Escola Clássica, que são: “1. O livre-arbítrio do homem em conduzir suas ações para a prática de um delito (decisão); 2. O crime é visto como entidade jurídica, isto é, decorrente de uma definição em lei; 3. A responsabilidade moral do homem o responsabiliza penalmente por todos os atos ilícitos praticados, uma vez que o homem possui livre-arbítrio em todas as suas decisões; 4. A pena era vista como retribuição jurídica em resposta ao crime”.

Acho que a principal sacada de Carrara (e dos clássicos, por tabela) é a visão do crime como entidade jurídica. Crime é o que está na lei como assim sendo. Sem achismos. Sem mais pruridos morais. Essa legalidade ou “reserva legal” (e seus consectários, por óbvio) é, para mim, tudo ou, pelo menos, muitíssimo.

De toda sorte, os postulados da escola clássica não estão imunes a críticas. A ênfase, quase exclusividade, na retribuição – ao crime cometido pelo indivíduo, ao dano que ele causou ao romper o “contrato social”, ao adotar comportamento vedado por lei e ofender outros membros da comunidade – como finalidade da pena é um desses pontos atacados. Estou certo de que a pena tem outras finalidades.

E, como aduz Antonio Padoa Schioppa (em “História do direito na Europa: da Idade Média à Idade Contemporânea”, WMF Martins Fontes, 2014), logo na Itália, no final do século XIX, “à Escola Clássica dos alunos de Francesco Carrara e de seus seguidores se contrapôs uma orientação diferente que assumiu o nome de Escola Positiva”. Mas isso é outra história.

Marcelo Alves Dias de Souza é procurador Regional da República e doutor em Direito (PhD in Law) pelo King’s College London – KCL

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Categoria(s): Crônica
domingo - 23/01/2022 - 04:10h

Poeticidade

marcos-ferreira-jan22 - Papangu na rede - Ilustração para crônicaPor Marcos Ferreira

Busco nas cerdas invisíveis do vento uma suave escova que deslize sobre meus cabelos despenteados. Hoje estou carente desses afagos imateriais. Quero o beijo da aragem. Deixo-me estar à janela de minha alma, com vista para a rua de pedras e areia trazida pelas chuvas. Há estrelas cintilando no céu, grilos e sapos executam suas típicas sinfonias nos escaninhos da noite. Alguns audazes morcegos, como pequenos aviões de caça furtivos, cortam os ares arrojadamente.

O rock metálico do trânsito indica que as pessoas têm pressa de viver. Sim, a vida pulsa sobre o paralelepípedo e nos corações, apesar desse desgoverno nefasto que atua em desfavor dos pobres, da maldade de sua política contra a mesa e o prato dos brasileiros. Meu povo, neste Brasil e cidade, come lagartos, carcaças, cartilagens, e cerca caminhões de lixo à procura de comida.

Estou sempre sujeito (quem não está?) às influências do meio. Ou, para ser mais preciso, às influências do inteiro, do completo, do geral. Da vida, do mundo, enfim. Exatamente. Sou, como todos somos, influenciável. Embora algumas vezes eu também exerça alguma influência sobre terceiros. Basta uma lua obesa no céu, como aquela que ora contemplo, para a minha alma de poeta suburbano pensar num verso estratosférico, numa estrofe e rimas de brilho emprestado.

A vegetação nos campos, como em toda parte, após muito tempo trajando o grave cinza da estiagem, cobriu-se de verde. O útero do solo voltou a ser fecundado e a procriar com o milagre da água que o céu tem vertido sobre nós. Que importa que os enxames de muriçocas estejam de volta com redobrado apetite por sangue? Isso, diante do benefício do inverno, é café pequeno.

Entretanto, por característica desta região semiárida, o astro-rei continua dando as cartas. Predomina na maior parte do tempo. Em Mossoró ninguém morre de hipotermia. Não há qualquer dificuldade, por exemplo, para secagem de roupas expostas nos varais. Desde os tecidos mais leves aos mais pesados, tudo fica sequinho em minutos. Mofo?! Nada de mofo! A umidade relativa do ar está quase ao nível dos nossos pés. Aqui se frita, como se diz, ovo no asfalto.

A máquina fotográfica de um relâmpago iluminou momentaneamente o quintal. Esperei por um trovão, mas ele não veio. Talvez tenha preferido não interromper a cantoria dos sapos e grilos. Sem pudor, um gato e uma gata se amam em algum terreno ou telhado próximo. Discrição nunca foi o ponto forte desses adoráveis seres de patinhas acolchoadas. Circula um vento úmido.

Apesar das chuvas, ainda não há fartura. Nem sei se haverá. Não para as pessoas humildes. Muitas continuam nos semáforos exibindo cartazes pungentes, pedidos de socorro. São indivíduos que não têm o que comer. Outros não têm o que vestir nem onde morar. Fala-se muito na fartura dos grandes empresários agrícolas, porém essa riqueza toda é somente para eles próprios. Vai tudo para os bolsos deles, cuja maioria parece incapaz de oferecer um pão a um doido.

Bom, hoje não quero me alongar. Vim apenas dizer, entre outras coisas, que uma orquestra de sapos e grilos cantadores, além de uma constelação intermitente de vaga-lumes, trouxe um pouco mais de poesia para estas minhas horas de ócio criativo. Deixo à margem, em prol do lirismo, a horrenda metáfora da fome representada por tanta gente podre de rica, mas miserável de espírito.

Nós até resistimos, damos voltas no corpo, suportamos uma vida sem pão, sem teto e sem outras dignidades que nos negam e furtam, entretanto creio que a gota d’água de nossa existência será o dia em que nos faltar poesia. Porque poesia é a chama, é a força que nos faz resistir e lutar por dias melhores, é o nosso talento e pendor para a superação, mesmo perseguidos por inúmeras adversidades e privações. Poesia é a nossa coragem para sorrir na cara da tristeza.

Portanto, que nunca nos falte poesia. Coisa esta que não representa meramente uma composição em versos, mas a graça, o encantamento que estar vivo deve significar. Daí advém a poesia escrita, que é o retrato literal da humanidade e do mundo. Se esses sapos e grilos cantantes, além dos morcegos nos seus voos acrobáticos, se tudo isso não for poesia, então não sei o que é poesia.

Marcos Ferreira é escritor

*Texto originalmente publicado na revista Papangu na Rede.

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Categoria(s): Crônica
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sábado - 22/01/2022 - 23:59h

Pensando bem…

“Se você não puder apreciar a sua própria companhia, quem mais vai apreciá-la?”

Osho

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sábado - 22/01/2022 - 23:52h
Justiça Eleitoral

TRE estabelece retorno ao trabalho remoto devido pandemia

Desembargadores Gilson Barbosa e Cláudio Santos assinam portaria (Fotos: TRE/RN)

Desembargadores Gilson Barbosa e Cláudio Santos assinam portaria (Fotos: TRE/RN)

O Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Norte (TRE-RN) estabeleceu o retorno dos seus servidores ao trabalho remoto, em virtude do aumento de casos de Covid-19 e o surto de síndrome gripal registrados no Estado. A alteração do regime de trabalho será publicada no Diário da Justiça Eletrônico da segunda-feira (24).

Haverá veiculação da Portaria Conjunta Pres/CRE nº 01, assinada pelo presidente do TRE-RN, desembargador Gilson Barbosa, e pelo Corregedor Geral Eleitoral, desembargador Claudio Santos.

A medida leva em consideração o aumento de casos de Covid-19 e o surto de síndrome gripal, bem como a elevada procura para atendimento nas unidades de saúde e hospitais das redes pública e privada. A retomada do trabalho remoto no âmbito da Justiça Eleitoral do Rio Grande do Norte ocorrerá a partir do dia 24 de janeiro de 2022.

Atendimento Título Net

O atendimento presencial ao público externo está suspenso até o dia 04 de março de 2022. O retorno às atividades presenciais nas dependências da Secretaria e Zonas Eleitorais do TRE-RN está prevista para acontecer no dia 07 de março de 2022.

A população pode acessar os serviços da Justiça Eleitoral no Sistema Título Net (//cad-app-titulonet.tse.jus.br/titulonet/novoRequerimento). Outros serviços podem ser requeridos através dos e-mails das Zonas Eleitorais, disponíveis no site do TRE-RN (//www.tre-rn.jus.br/o-tre/zonas-eleitorais/enderecos-eletronicos).

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sábado - 22/01/2022 - 23:46h
Parceria

Turismo do RN trabalha projeção de imagem no mercado europeu

360o-travel-company-tourisme-pro-centre-3556790-5O Governo do Estado do Rio Grande do Norte, por meio da Empresa Potiguar de Promoção Turística (EMPROTUR), deu início à parceria com a operadora de viagens Logitravel Group, que atua no mercado europeu desde 2004 e é líder de vendas online.

Em encontro durante a Feira de Turismo de Madrid (FITUR), essa semana, a secretária de Turismo do RN Aninha Costa, e a diretora-adjunta da Logitravel Group, Mariana Silvério Duque, firmaram oficialmente o acordo para inicio das ações promocionais.

Estratégias

A colaboração se dará por meio da criação de campanha de marketing digital, com ativação em mídias on e off. Peças fomentadoras dos principais destinos do estado e ação com influenciadores digitais também estão presentes no plano de ação, que busca alavancar a procura pelo RN internacionalmente, colaborando com a retomada e a performance de vendas das cias aéreas, hotelaria e demais serviços de turismo.

“Estamos animados para iniciar essa parceria com a Emprotur e com ela posicionar o Estado do Rio Grande do Norte aqui no mercado espanhol, um destino brasileiro paradisíaco e com uma vasta diversidade de segmentos e atrativos turísticos”, destacou a diretora-adjunta da Logitravel, Mariana Silvério Duque.

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Categoria(s): Administração Pública / Economia
sábado - 22/01/2022 - 23:28h
Ingresso Solidário

Potiguar faz doações à Liga contra Câncer e Amantino Câmara

Representantes do Potiguar fizeram entrega de mantimentos a entidades (Foto: Potiguar)

Representantes do Potiguar fizeram entrega de mantimentos a entidades (Foto: Potiguar)

O Potiguar entregou, à Liga Mossoroense de Estudos e Combate ao Câncer (LMECC) e ao Instituto Amantino Câmara, cestas básicas arrecadadas pelo clube nos confrontos contra Santa Cruz e Assu, no Campeonato Estadual 2022. Foi através do programa denominado Ingresso Solidário.

Os mantimentos foram entregues neste sábado, 22 de janeiro.

A ação coletiva contou com os atletas Carlos Alberto, Paulo César e Ramon, além do gerente de futebol, Zezinho Mossoró.

O Clube divulgou a mobilização em suas redes sociais, além de agradecer o torcedor que participou da doação, através do Ingresso Solidário.

Nota do Canal BCS (Blog Carlos Santos) – Bravo. Um golaço. Iniciativa que deve ser a verdadeira política do clube, que fortalece sua marca, imagem social e estimula gestos semelhantes.

Os alimentos arrecadados no duelo contra Força e Luz, neste domingo (23), às 17h, serão doados à instituição Dom de Amar. A Dom de Amar está realizando, também, uma campanha de arrecadação de cobertor para pessoas em situação de rua. Faça parte!

Com informações do A.C.D Potiguar.

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sábado - 22/01/2022 - 22:44h
Prevenção

Protejam nossas crianças

Síndromes gripais - conselhosVeja uma série de orientações à proteção de nossas crianças, nesse período de surto de síndromes gripais.

Façamos nossa parte.

*Extraído das plataformas virtuais de Soraya Vieira.

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Categoria(s): Gerais / Saúde
sábado - 22/01/2022 - 19:20h
92 anos

Dia de comemorarmos a vida de padre Sátiro

Sátiro, uma luz na vida de gerações (Foto: reprodução)

Sátiro, uma luz na vida de gerações (Foto: reprodução)

Hoje, sábado (22), é dia de comemorarmos 0s 92 anos de vida do padre Sátiro Cavalcanti Dantas.

O professor, o sacerdote, o diretor do Colégio Diocesano Santa Luzia (CDSL), uma luz na na trajetória da Universidade do Estado do RN (UERN) e da Faculdade Católica do RN, além de tantas outras iniciativas voltadas à sociedade.

A quem conheci, eu menino na Capela de São Vicente, acompanhando suas pregações.

Alguns anos depois, de outra forma e bem mais próximo, nos escaninhos do jornal Gazeta do Oeste, onde atuei por cerca de 9 anos.

De lá para cá, a amizade e a oportunidade de sempre desfrutar de sua inteligência, bom humor e contribuição à minha vida, de várias formas. Todas marcadas pela generosidade, desprendimento e sinceridade.

Parabéns, meu querido. Saúde e paz.

P.S – Quem escreveu uma crônica muito interessante sobre Sátiro foi o comunicador Gilson Cardoso. Merece ser lida. Veja AQUI.

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sábado - 22/01/2022 - 11:52h
Allyson Bezerra

Prefeito recebe dose de reforço contra Covid-19 e defende vacinação

Prefeito recebeu vacina em UBS do Santo Antônio (Foto: cedida)

Prefeito recebeu vacina em UBS do Santo Antônio (Foto: cedida)

O prefeito Allyson Bezerra (Solidariedade), de Mossoró, tomou sua terceira dose de vacina contra a Covid-19.

Foi nesse sábado (22), às 10h, na Unidade Básica de Saúde (UBS) Dr. Chico Costa, ao lado da Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) do bairro Santo Antônio.

“Essa dose de reforço é muito importante”, salientou. ”

Ao mesmo tempo, peço aos mossoroenses que ainda não se vacinaram, que o façam. Se você conhece alguém na vizinhança, na família, no trabalho, no círculo de amizades, que ainda não tenha se vacinado, o alerte e mostre como é imprescindível à sua saúde e de todos nós, a vacinação”, comentou.

A segunda dose ele tinha recebido dia 25 de setembro do ano passado e a primeira dia no dia 29 de julho, do mesmo ano.

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Categoria(s): Administração Pública / Política / Saúde
sábado - 22/01/2022 - 09:30h
Saiba

Devo vacinar meu filho contra Covid-19?

O médico cardiologista, músico e escritor João Paulo Gurgel de Medeiros posta em sua página no Instagram, um ponto de vista com lastro científico, em que procura responder a uma pergunta que virou algo pertinente, nesses tempos de pandemia e surto de síndromes gripais: “Devo vacinar meu filho contra Covid-19?”Devo vacinar meu filho contra a Covid-19 - Dr. João Paulo Medeiros

Leia:

Desde o dia 16 de dezembro de 2021, a Agência Nacional autorizou a vacina Comirnaty® (Pfizer/BioNTech) para crianças de 5 a 11 anos de idade. Registrada no Brasil em 23 de fevereiro de 2021, a vacina foi autorizada para a faixa etária dos 12 aos 16 anos em junho do referido ano. Você está em dúvida se irá vacinar os seus filhos?

No ano de 2020, houve 1.203 mortes por complicações relacionadas à Covid-19 em pacientes com até 19 anos, sendo mais da metade delas na faixa etária dos 6 aos 19 anos. Em 2021, houve aumento para 1.422 óbitos na mesma faixa etária (quase 4 mortes por dia), sendo mais da metade também dos 6 aos 19 anos. Houve, portanto, um incremento no número de mortos entre os bebês, crianças e adolescentes.

A Sociedade Brasileira de Pediatria, com o mesmo entendimento das mais importantes comunidades científicas do mundo, e tendo como base a Literatura Científica, favorável aos benefícios da vacina, defende e apoia a vacinação na faixa etária dos 5 aos 11 anos. A eficácia em crianças foi de 90,7%, o que provavelmente irá reduzir, nelas, as internações e mortes por Covid-19 e SIM-P (Síndrome Inflamatória Multisisstêmica Pediátrica) pós Covid-19. Este benefício já foi demonstrado em adolescentes.

Os efeitos colaterais mais frequentes da vacina em crianças são dor no local da injeção (70%), sensação de cansaço e moleza (40%) e dor de cabeça (28%). O risco de desenvolver miocardite pela vacina é vinte vezes MENOR do que o risco de desenvolver miocardite durante a Covid-19.

Vivemos em uma época em que as informações seguem de forma deturpada e sem uma adequada checagem da realidade dos fatos. Assim, é esperado que haja tanta inconsistência em notícias diversas propagadas rapidamente pelos meios digitais. O movimento antivacina não é novo. Na página da BBC, há um bom texto sobre o assunto: “Da varíola à covid-19, a história dos movimentos antivacina pelo mundo”, por George Erman.

Esta postagem não tem nenhum caráter especulativo. É necessário que se coloque claramente que, se há dúvida quanto a vacinar ou não os seus filhos, o conjunto dos dados científicos indica: os benefícios da vacinação superam, e muito, os possíveis (e muito pouco prováveis) malefícios.

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Categoria(s): Opinião / Saúde
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sexta-feira - 21/01/2022 - 23:59h

Pensando bem…

“A inspiração que você procura já está dentro de você. Fique em silêncio e escute.”

Rumi

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sexta-feira - 21/01/2022 - 23:38h
RN

O grande vírus da hipocrisia

HipocrisiaPara o governo estadual, “na casa do Senhor não existe satanás”. O da Covid.

Ele só gosta de restaurante, bar, escola, micareta, shopping, supermercado, shows.

A hipocrisia é um grande vírus propagador dessa doença.

Francamente.

  •  Igrejas e templos religiosos não foram tratadas no decreto de restrições sociais e exigências maiores contra a Covid-19, “por não haver qualquer recomendação científica que aponte, no momento, a necessidade de alterações às medidas preconizadas em decretos anteriores”, informou o Governo do RN.

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sexta-feira - 21/01/2022 - 16:48h
Saúde e ensino

Ômicron compromete retomada normal de aulas na Uern

A projeção de especialistas brasileiros e estrangeiros sobre um pico dos casos da variante Ômicron, no Brasil, durante o mês de fevereiro, foi fator preponderante para que a Universidade do Estado do RN (UERN) repensasse a retomada total de suas aulas presenciais. A princípio, estão marcada para o próximo dia 2 de fevereiro, conforme o calendário acadêmico aprovado pelo seu Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEPE).

Aulas presenciais dividem o próprio segmento estudantil, consultado hoje (Foto: arquivo)

Aulas presenciais dividem o próprio segmento estudantil, consultado hoje (Foto: arquivo)

Setores da universidade, preocupados com a possível ocorrência de surtos da doença entre estudantes e servidores – numa realidade em que os campi da universidade voltariam a lidar com a aglomeração de pessoas -, discutem a possibilidade de um retorno gradual. Seriam aulas presenciais 100% somente em março, conforme orientação do comitê de especialistas em saúde da universidade, o Comitê Covid-19.

O comitê emitiu nota técnica sugerindo adiar para 14 de março a retomada total das aulas presenciais, flexibilizando as atividades acadêmicas práticas, respeitando a autonomia dos departamentos e os protocolos de segurança, já a partir desta data. Quanto aos setores administrativos, o Comitê orienta que estes passem a funcionar, já a partir de agora, de forma híbrida, em sistema de rodízio, com o mínimo de pessoas no setor.

Veja nota técnica completa AQUI.

Pressão

Entre os estudantes, há uma pressão para que o retorno total das atividades siga o que está previsto no calendário acadêmico, com início em 2 de fevereiro. Na manhã desta sexta-feira (21), a reitora Cicília Maia se reuniu, de forma online, com estudantes e representantes dos segmentos acadêmicos da universidade para tratar da questão. Em consulta por formulário online feita pelo Diretório Central de Estudantes (DCE) da Uern, 38,6% dos estudantes se posicionaram favoráveis ao retorno presencial, enquanto 31,9% defenderam a manutenção do ensino remoto, e 29,5% foram favoráveis à aplicação do ensino híbrido.

A reitora Cicília Maia tem destacado que a universidade vai continuar lidando com a situação com a responsabilidade de sempre. “Quando paramos, em março de 2020, muita gente atacou a universidade. Semanas depois sabemos o que aconteceu, com tudo suspendendo as atividades pelo Brasil. Temos um novo cenário que é o crescimento assustador de uma nova variante. Não podemos encarar isso como se fosse uma coisa normal”, disse.

Na próxima semana o Consepe deve se reunir para decidir sobre a manutenção das aulas presenciais a partir de 2 de fevereiro ou retorno gradual com atividades presenciais 100% somente em março.

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sexta-feira - 21/01/2022 - 14:26h
Pandemia

Vamos à guerra!

Começando a chegar a fatura da liberação de micaretas, festas públicas e privadas.

Mistura de falta de bom senso do poder público com desleixo dos cidadãos, além de interesses empresariais e políticos em jogo.

Ou seja, tudo dentro do previsto.

Vamos lá.

Vamos à guerra!

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sexta-feira - 21/01/2022 - 12:28h
Alerta

Dois óbitos por Covid-19 e rápida ocupação de leitos preocupam governo

Médico intuba paciente, uma realidade que volta à intensidade (Foto ilustrativa)

Médico intuba paciente, uma realidade que volta à intensidade (Foto ilustrativa)

O Governo do Estado do RN apresenta dados parciais sobre a Covid-19 no RN. Números são dessa sexta-feira (21). Pelo menos dois óbitos aconteceram nas últimas 24 horas, sendo um em Mossoró e outro em Itajá, no Vale do Açu.

Também há preocupação com o crescimento de casos, em função da rápida ocupação de leitos intermediários e de UTI.

Dados parciais – 21 de Janeiro de 2022

Casos Confirmados: 400.653

Casos Notificados e Confirmados nas últimas 24 horas: 1.070

Casos Suspeitos: 4.870

Casos Descartados: 845.341

Casos Recuperados: 381.655

Estimativa de casos em acompanhamento: 11.370

Óbitos

Óbitos Confirmados para Covid-19: 7628

02 óbitos confirmados ocorridos nas últimas 24 horas: 01(UM) MOSSORÓ; 01(UM) ITAJÁ.

Óbitos Suspeitos: 1.482

Óbitos descartados para COVID-19: 1052

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sexta-feira - 21/01/2022 - 08:26h
Televisão

Enfoque Político da Super TV conversa com o editor dessa página

O âncora Saulo conduzirá programa de entrevista Foto: arquivo/06/02/020)

O âncora Saulo conduzirá programa de entrevista Foto: arquivo/06/02/020)

O Canal BCS (Blog Carlos Santos) participa hoje do Enfoque Político, da Super TV HD.

O programa, ancorado pelo jornalista Saulo Vale, começa às 18h40.

Na pauta, eleições, política e muito mais!

A Super TV está no canal 14.1 da tv aberta em Mossoró e 173 da Brisanet.

Até lá.

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sexta-feira - 21/01/2022 - 07:50h
São Paulo

Mãe de Bolsonaro morre aos 94 anos

Dona Olinda e o filho Bolsonaro (Foto: reprodução/arquivo)

Dona Olinda e o filho Bolsonaro (Foto: reprodução/arquivo)

Olinda Bonturi Bolsonaro, mãe do presidente Jair Bolsonaro (PL), morreu na madrugada desta sexta-feira (21) aos 94 anos. A informação foi compartilhada pelo presidente em suas redes sociais.

“Com pesar o passamento da minha querida mãe. Que Deus a acolha em sua infinita bondade. Nesse momento me preparo para retornar ao Brasil”, escreveu o presidente.

Ela morava em Eldorado, no interior de São Paulo, cidade onde Bolsonaro foi criado. Olinda Bolsonaro estava internada no Hospital São João, em Registro, no interior de São Paulo, desde a última segunda-feira (17). A causa da morte não foi informada.

O presidente, que está no Suriname em sua primeira viagem diplomática de 2022, anunciou que se prepara para retornar ao Brasil. Ele chegou ao país nesta quinta-feira (20), onde se encontrou com o presidente Chandrikapersad Santokhi. Nesta sexta (21), Bolsonaro viajaria para à Guiana.

Nota do Canal BCS (Blog Carlos Santos) – Que dona Olinda descanse em paz!

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quinta-feira - 20/01/2022 - 23:52h

Pensando bem…

“O progresso é impossível sem mudança, e aqueles que não conseguem mudar as suas mentes não conseguem mudar nada.”

George Bernard Shaw

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quinta-feira - 20/01/2022 - 23:02h
Fiart

Feira Internacional de Artesanato vai começar dia 28

A Feira Internacional de Artesanato (FIART) terá sua 27ª edição de 28 de janeiro a 06 de fevereiro de 2022, sempre das 16h às 22h, no Centro de Convenções de Natal. Expectativa de participação de 800 artesãos de diversos lugares do Brasil e outros países, distribuídos em 210 estandes.

Evento marcou lançamento da Fiart, que terá cerca de 800 artesãos (Foto: divulgação)

Evento marcou lançamento da Fiart, que terá cerca de 800 artesãos (Foto: divulgação)

Toda a programação do evento promete surpreender os visitantes, trazendo diversidade de produtos e uma programação cultural especial.

O lançamento ocorreu nessa quinta-feira (20), no Espaço Neuma Leão. Autoridades, patrocinadores, artesãos e imprensa ficaram por dentro da programação e das novidades da 27ª edição.

Para garantir a sua segurança, a Fiart está tomando diversas medidas de prevenção relativas ao coronavírus. O evento segue as orientações da Organização Mundial de Saúde, com uso obrigatório de máscara; higienize as mãos com álcool 70; orientando para manter distanciamento, conforme decreto nº 31.265 do dia 17/01/2022, obrigando que todos os expositores, equipe e visitantes que apresentem no credenciamento o comprovante de vacina seguindo o Plano Nacional de Imunização (PNI).

A Fiart é uma realização do Governo do Estado do Rio Grande do Norte, com o patrocínio e apoio do Sebrae/RN e Prefeitura de Natal; organização da Espacial Eventos. Toda a programação cultural tem o incentivo da Lei Municipal Djalma Maranhão, com patrocínio da Prefeitura do Natal e Unimed Natal.

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