A intenção do Governo do Estado em elevar a alíquota do imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual, intermunicipal e de comunicação (ICMS), não agrada ao empresariado.
Segmento está mobilizado para enfrentar a mudança que a governadora reeleita Fátima Bezerra (PT) pretende para a próxima gestão.
Pelo projeto do governo, a alíquota caminha para sair de 18 para 22,3% – um aumento de 4,3%.
A revolta é maior, porque acontece justamente após as eleições.
A justificativa é de que seria para compensar perdas na arrecadação com a desoneração de combustíveis, energia elétrica e telecomunicações.
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