sexta-feira - 18/09/2015 - 07:36h
Saúde em frangalhos

Prefeito corta médicos de plantões de UPA’s

O que está ruim pode piorar? Pode, sim.

Na Prefeitura de Mossoró, a Saúde tem mais uma notícia ruim para os munícipes e seus usuários.

Sama passou informação para os médicos associados (Foto: reprodução)

O prefeito Francisco José Júnior (PSD) determinou a redução no quadro de médicos de plantão nas três Unidades de Pronto-Atendimento (UPA’s).

A decisão já foi comunicada à Sama, empresa terceirizada que presta o serviço. Agora, em vez de quatro plantonistas, três.

O argumento para sustentar a decisão é a necessidade de redução de custo.

Os quatro médicos de plantão representavam uma bandeira da gestão “Silveira”.

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Categoria(s): Política
quinta-feira - 17/09/2015 - 17:24h
Governo Francisco José Júnior

Rombo na Previ-Mossoró passa dos R$ 15,6 milhões

Documento oficial da Previ mostra que estrago é bem maior (Foto: reprodução)

Durante audiência (veja AQUI) com o Ministério Público do RN (MPRN), na tarde de hoje, 17, o vereador Genivan Vale (Pros) teve acesso a um documento encaminhado ao Conselho Previdenciário de Mossoró pela presidência da entidade. Os números assustam (veja reprodução).

O ofício 300/15 (em anexo)mostra que os débitos da Prefeitura Municipal de Mossoró (PMM) com o Instituto Municipal de Previdência Social dos Servidores de Mossoró (Previ Mossoró) são maiores do que os anteriormente denunciados por ele.

De acordo com o documento, assinado pelo presidente da Previ, Renato Fernandes, o débito do Executivo soma R$ 15.684.135,25. Desse total, R$ 4.737.108,53 é referente a contribuições dos servidores, ou seja, recursos que são recolhidos do salário do servidor e não são repassados a Previ Mossoró.

Afastamento

“Isso é um ato claro de apropriação indébita. Já estamos com o requerimento pronto para pedir o afastamento do prefeito Francisco José Junior para que a denúncia seja investigada. Vamos levar o documento à apreciação em plenário na próxima sessão da Câmara Municipal de Mossoró”, revela o vereador.

Conforme o ofício da presidência da Previ, desde janeiro a Prefeitura de Mossoró não repassa a contribuição patronal da Previ. Já a parte dos servidores, não está sendo repassada à previdência própria desde abril deste ano.

Com informações da Assessoria do Vereador Genivan Vale.

Nota do Blog – Estranho.

Em reunião do Conselho da Previ, no último dia 4, foi informado algo relativamente diferente. Atestou (veja AQUI) que seriam cinco meses de débito patronal e quatro de recolhimento e não repasse da contribuição dos trabalhadores.

Agora, oficialmente, é apresentado um volume de sete meses do patronal.

Por que a discrepância?

Aguarde e acompanhe também por nosso Twitter AQUI.

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Categoria(s): Administração Pública / Política
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terça-feira - 15/09/2015 - 10:09h
Pobre Mossoró!

Empresariado implora para ser recebido por prefeito

Há mais de duas semanas que empresários que comandam Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), Associação Comercial e Industrial de Mossoró (ACIM) e Sindicato do Comércio Varejista (SINDIVAREJO) aguardam pelo menos um “sim” ou “não” do prefeito Francisco José Júnior (PSD).

Esperam sinal verde ou vermelho para audiência com ele.

Querem conversar sobre decreto que limita circulação de táxis e alternativos intermunicipais de outros municípios.

Até aqui, nem um “piu”.

Tragicômico.

Essa gente ou é muito paciente ou bastante trouxa.

Situação análoga ao leão, aquele grande felino que muitas vezes não sabe a força que tem.

O jornalista Canindé Queiroz costumava escrever, quando estava em seus melhores momentos e na plenitude da mente, que “um dia ainda vão roubar as torres da Catedral de Santa Luzia e ninguém dirá nada”.

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Categoria(s): Economia / Política
quinta-feira - 10/09/2015 - 22:15h
TSE

Consulta mostra que prefeito pode ser candidato à reeleição

O atual prefeito de Mossoró, Francisco José Júnior (PSD), poderá ser candidato à reeleição no próximo ano. A segurança da assertiva está na resposta a uma consulta de situação análoga à vivida por ele, feita pelo deputado federal Rodrigo Maia (DEM-RJ).

A resposta – publicada hoje pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) -, para situação igual, assegura que um presidente de Câmara Municipal eleito à Prefeitura em disputa suplementar (mandato-tampão), “poderá concorrer ao mesmo cargo na eleição subsequente, porquanto a interinidade do cargo não encerra primeiro mandato para fins de exame de inelegibilidade (…)”.

Rodrigo Maia fez a consulta para identificar caso relativo a um município do Rio de Janeiro. No caso específico, igual ao prefeito mossoroense, o presidente da Câmara Municipal assumiu prefeitura com afastamento do eleito, depois ganhando municipalidade em disputa suplementar.

O mesmo TSE já se pronunciara sobre questão similar, na Consulta de número 1505. À época, o relator foi o então ministro José Delgado.

Em seu pronunciamento, Delgado afirmara que “a assunção da chefia do Executivo local de forma temporária, ante a dupla vacância nos cargos de prefeito e vice, não interdita a possibilidade do presidente da Câmara de Vereadores de concorrer à reeleição do mesmo cargo de prefeito, após logrado o êxito em eleições suplementares”.

A questão é ponto pacífico nessa corte. Por isso, que dessa feita a consulta de Rodrigo Maia, sob relatoria do ministro Luiz Fux, nem avançou porque foi considerada “prejudicada”. Ou seja, em razão de já existir decisão anterior nesse sentido.

A informação foi confirmada ao Blog pelo advogado André Luiz de Oliveira, do escritório mossoroense que acompanha demandas eleitorais do interesse do prefeito.

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Categoria(s): Política
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quinta-feira - 10/09/2015 - 03:41h
Dois em um

Prefeito tenta provar que ele é ele mesmo

Nova campanha personalista, com aparente foco institucional, foi disparada nas redes sociais avisando que o prefeito Francisco José Júnior (PSD) “não mudou”. E apela: “acreditem”.

Começaram a perceber que mudou, sim. Se não tivesse dado uma guinada de 180 graus (para pior), nem precisaria avisar que não mudara.

“Vocês verão que ele não mudou, ‘mais’ (sic) Mossoró está mudando para melhor”, diz a mesma peça.

“Vamos deixar nosso prefeito trabalhar”, propõe o viral pulverizado na Net.

Vamos, sim. Pode começar, prefeito. Basta ser o de antes.

A tese popularizada de que temos dois prefeitos, em um, está consolidada a cada dia no inconsciente popular. Um antes e outro depois das eleições suplementares.

O interino era conciliador e democrático; o ‘substituto’ se basta. É o tal. E ponto final.

Estou com Frei Betto: “O poder não muda as pessoas, mas as revela”.

O prefeito interino não é o mesmo que assumiu a Prefeitura de Mossoró, a partir de pleito suplementar em maio de 2014.

Entretanto essa “crise de identidade” é um problema de marketing, não do cidadão que está na Prefeitura.

Prefeito efetivo, “Júnior” pode finalmente ser ele mesmo.

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Categoria(s): Opinião da Coluna do Herzog / Política
quarta-feira - 09/09/2015 - 09:46h
Mossoró

Sem os poderes de “He-man”, prefeito tenta impor sua força

Para viabilizar ônibus urbanos, Francisco José Júnior empurra suas vontades a qualquer preço e custo

A empresa Ocimar, que atua no transporte urbano em Mossoró, tem um prejuízo médio de R$ 10 mil/dia. Ouvimos essa informação de fonte credenciadíssima, há algumas semanas.

Informações técnicas que a Ocimar recebeu da Prefeitura, para poder desembarcar em Mossoró, apontavam para demanda bem maior.

Tá no ‘preju’!

Não é a limitação de táxis e alternativos intermunicipais na área urbana de Mossoró, que vai aumentar demanda da Ocimar. Passa pelo administração de dois serviços delicados e que minam o coletivo: táxi-lotação e mototáxi, duas bombas ‘imexíveis’.

He-man tinha os "poderes de Greyskull"

Questão do transporte urbano em Mossoró é câncer de décadas. Não se resolverá ‘no tranco’.

Avolumaram-se paliativos que só agravaram o quadro.

Táxi-lotação foi formalizado em 1992 e mototáxi nos anos 2000.

Ônibus chegam agora – em mais uma tentativa – e a ordem é fomentar sua utilização a qualquer preço e custo. Deverá ganhar subsídio e até aumento de passagens, aditivos prometidos pela Prefeitura.

Propaganda surreal

Outra vez o Governo Francisco José Júnior (PSD) faz a coisa certa da forma errada. Tem sido repetitivo. Enxerga tudo de cima para baixo com a autossuficiência própria dos incautos. Com decretos e a força coercitiva, acredita piamente em sua cruzada.

O caso não é visto de forma sistêmica. Pontualmente, o poder público tentou resolvê-lo com propaganda surreal e decretos discricionários.

Antecipou aos quatro ventos que finalmente Mossoró teria sanado o problema de transporte de massa, sem instalá-lo. Com os ônibus circulando, é que percebeu a distância entre a bazófia e a realidade.

Depois da propaganda, veio a tempestade.

Com centenas de mototáxis e mais de 330 táxis (boa parte de lotação), não há ônibus que suporte a concorrência.

Inocentes úteis

Intermunicipais pagam o ‘pato’. São inocente úteis à política de força do prefeito, que faz de Mossoró o que ela nunca foi ao longo de sua história: uma cidadela xenofóbica. Enxota quem lhe dá renda.

Além da burrice esférica, a estupidez ao quadrado.

Francisco tem a força discricionária no grito (Foto: Web)

Hoje, os intermunicipais recebem o tratamento de foras-da-lei e são empurrados à periferia, potencializando uma crise econômica que se alastra no país. Estamos na contramão da lógica capitalista.

Governos anteriores criminosamente negociaram concessões para táxi e abriram mercado para mototáxi. Ignoraram o transporte de massa.

O atual gestor teve a coragem de enfrentar o problema, mas com a visão obtusa de quem acredita ser capaz de dar solução a tudo – no grito. Coisas que caberiam ao He-man, célebre personagem de desenho animado, que trombeteava ter a força e a meninada acreditava.

Nos tempos atuais, gente adulta o copiando é pura caricatura. Nem com nosso ‘herói’ invocando “os poderes de Greyskull” a sua missão poderá ser levada a sério.

Uma constatação a mais: estamos diante de uma piada pronta, mas seus resultados são sérios demais. Não devem ser ignorados.

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Categoria(s): Reportagem Especial
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terça-feira - 08/09/2015 - 13:59h
Sem pagamento

Empresa pode acabar com plantões em UPA´s de Mossoró

A Sama (conheça AQUI), maior empresa de prestação de serviços médicos do Estado do Rio Grande do Norte, que trabalha para a Prefeitura de Mossoró, poderá paralisar suas atividades. Se a Saúde Pública local é apontada como maior chaga da gestão, imagine com essa situação iminente.

Por quê?

O motivo é conhecido e se generaliza na administração do prefeito Francisco José Júnior (PSD): atraso no pagamento por seus trabalhos. Virou uma metástase aparentemente sem controle, apesar de entrevistas e discursos do prefeito que estão cada dia mais desconectados da realidade.

Plantões são outro atraso promovido por Francisco José Júnior (Foto: 4dzpatrulha)

Ainda hoje, os dirigentes da Sama devem provocar o Ministério Público do RN (MPRN) sobre o atraso de dois meses. Ao mesmo tempo, podem solicitar rescisão contratual com a municipalidade.

O contrato que deve se encerrar no próximo mês, é de quatro anos. Mas pode ser renovado por mais quatro.

Falta de compromisso

Diretor administrativo da empresa, o médico intensivista Diego Costa Dantas é quem passa essa informação ao Blog. Segundo ele, “a Prefeitura deu a última previsão de pagamento para a semana passada, mas não cumpriu compromisso”.

São pelo menos 140 médicos sem pagamento, contabiliza Diego Costa Dantas. Eles são responsáveis por 248 plantões/mês em cada uma das três Unidades de Pronto-Atendimento (UPA´s) que funcionam em Mossoró.

O débito em termos pecuniários não foi revelado por ele ao Blog. Mas em quantitativos representa 774 plantões por mês de atraso.

Através de memorando, publicado em sua página na Internet na manhã de hoje, a Sama comunica aos médicos o que tem feito para receber pagamento atrasado da Prefeitura de Mossoró (veja AQUI). Também salienta que já apresentou “a segunda carta de cobrança extra-judicial”.

Depois traremos mais bastidores sobre o assunto.

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Categoria(s): Saúde
segunda-feira - 07/09/2015 - 22:54h
Em Mossoró

Vaias marcam, novamente, exposição pública de prefeito

O prefeito de Mossoró, Francisco José Júnior (PSD),voltou a ser vaiado em público.

Em outro evento marcante, ouviu mais vaias saídas do público.

Hoje, quando chegava à Avenida Alberto Maranhão para o desfile cívico do 7 de Setembro, sobre um carro da Guarda Civil Municipal (GCM), Francisco foi ‘recepcionado’ por vaias.

Na Festa do Bode foi assim.

Durante a abertura do Mossoró Cidade Junina, idem.

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Categoria(s): Política
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quinta-feira - 03/09/2015 - 19:20h
Sem tempo

Empresariado aguarda, pacientemente, por prefeito

Representantes do empresariado de Mossoró aguardam há dias uma simples audiência com o prefeito Francisco José Júnior (PSD). Através de sua assessoria, o pedido foi feito.

Dia 8 de junho houve compromisso que não foi cumprido (Foto: PMM)

Sem retorno.

Dirigentes da Associação Comercial e Industrial de Mossoró (ACIM), Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) e Sindicato do Comércio Varejista (SINDIVAREJO) clamam por pelo menos alguns minutos diante do prefeito. Uma simples audiência.

Sem sucesso até aqui.

Promessa não cumprida

O empresariado esteve reunido (veja AQUI) mais uma vez na segunda-feira (31), discutindo a crise no comércio de bens e serviços local, devido decreto que restringe circulação de táxis e alternativos intermunicipais no centro da cidade. À ocasião, acionou assessoria do prefeito à cata dessa nova oportunidade de diálogo.

Hoje é quinta-feira (3).

No dia 8 de junho (veja AQUI), em audiência na Prefeitura, houve compromisso textual de Francisco José Júnior de que nenhuma decisão seria tomada sem ouvi-los. De lá para cá, ocorreu o inverso.

Foram descartados. Desde então, assumem o ônus – no caixa – dos efeitos colaterais da medida unilateral.

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Categoria(s): Administração Pública / Economia
quinta-feira - 03/09/2015 - 18:44h
Mossoró

Presidente da Fecomércio se preocupa com crise em Mossoró

“É preocupante, realmente muito preocupante”. Essa a dimensão, em palavras, que o presidente da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do RN (FECOMÉRCIO/RN), Marcelo Queiroz, dá à crise amplificada na economia mossoroense, com medida restritiva de circulação de táxis e alternativos municipais.

Marcelo mostra apreensão (Foto: Blog Carlos Santos)

O decreto imposto pelo prefeito Francisco José Júnior (PSD) vai de encontro a uma pesquisa (veja AQUI) pioneira promovida pela Fecomércio em Mossoró, a pedido do Sindicato do Comércio Varejista (SINDIVAREJO). O trabalho identificou potencial da população flutuante na cidade.

“Os números mostraram essa força e importância para o comércio”, disse Marcelo hoje em seu gabinete em Natal, ouvido pelo Blog.

Ele também considera equivocada a interpretação que tem sido dada à abertura de dezenas de vagas no estacionamento em ruas do centro de Mossoró, com o banimento dos táxis e alternativos da área. “Ora, eles levavam centenas de pessoas e os espaços deveriam estar preenchidos por carros com gente às compras”, raciocina.

Pesquisa

Através do Sindivarejo, a Fecomércio tem acompanhado a peleja do empresariado de Mossoró para reverter a situação. Na interlocução com representantes do segmento, Marcelo tem coletado elementos que apontam como o setor de bens e serviços está abalado.

O Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento do Comércio (IPDC), órgão técnico da Fecomércio, foi destacado para realizar sondagem que ouviu 400 pessoas entre os dias 6 e 8 de junho deste ano, num estudo denominado de “Perfil da População Flutuante de Mossoró.”

Os números são reveladores de uma realidade que muitos imaginavam, mas sem base científica.

Em 51,8% dos casos, os visitantes desembarcam em veículos alternativos/táxis/vans; 35,8% dirigem carro próprio e 7,8% aportam em transporte público.

Gasto médio

O gasto médio per capita (por cabeça) desses indivíduos chega a R$ 250,00.

Cerca de 2 mil táxis e alternativos intermunicipais estavam fazendo essa logística. Estima-se que entre 10 e 25 mil pessoas circulem diariamente em Mossoró, cidade polo de uma região entre 800 e 1 milhão de habitantes.

Os alternativos puxam pessoas de mais de 90 municípios, de regiões como Vale do Açu, Oeste, Costa Branca, Central e Vale do Jaguaribe-CE.

Veja AQUI o que o Blog postou sobre a importância da população flutuante, ainda em 2010 (31 de maio), antes do pipocar dessa crise.

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Categoria(s): Economia
  • Repet
quinta-feira - 03/09/2015 - 09:56h
Obra

Via estratégica para Mossoró começa a ser recuperada

O prefeito Francisco José Júnior (PSD) visitou, na manhã desta quarta-feira, 2, o início das obras de recapeamento da rua Ossivaldo Florêncio, via que liga a avenida João da Escóssia à rua Isaura Rosado. A previsão é que o serviço seja concluído até o final desta semana.

Trabalhos tiveram início e devem ser concluídos rapidamente (Foto: PMM)

Deverá melhorar o acesso de nove bairros de Mossoró ao shopping Partage, Universidade Potiguar (UnP) e supermercados como Maxxi e Atakadão.

“Esse recapeamento é um desejo antigo de quem precisa trafegar por essa rua. Agora, frequentadores de pelo menos nove bairros da cidade terão melhor acesso aos seus destinos, após a finalização dessa obra, que deve ser entregue em pouco dias”, destacou o prefeito Francisco José Júnior.

Os bairros referenciados são Abolições III, IV e V, Três Vinténs, Conjunto Santa Júlia, Pousada do Thermas, Redenção, Wilson Rosado e Integração.

Regiões

De acordo com o secretário de Planejamento da cidade, Josivan Barbosa, sete regiões na zona rural de Mossoró também serão beneficiadas com a melhoria estrutural da rua. São elas: Senegal, Alagoinha, Arisco, Quatro Bocas I e II, Bom Destino e Lajedo.

A rua Ossivaldo Florêncio tem 1.300 metros de extensão e o investimento no local é de R$ 400 mil, orçamento que inclui também obra na rua Isaura Rosado. “Primeiro está sendo feita a limpeza, depois vem o serviço de tapa-buraco e por fim as máquinas passam para fazer o recapeamento ao longo de toda a rua”, explicou o secretário municipal de Infraestrutura e Habitação, José Couto Filho.

Nota do Blog – Esses trabalhos foram cobrados por comunidades da área e eram promessa de campanha.

O Blog até fez postagem sobre o assunto, atendendo a apelo da comunidade beneficiada (veja AQUI).

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Categoria(s): Administração Pública
quarta-feira - 02/09/2015 - 16:22h

Prefeitura de Mossoró fará capacitação de servidores

A Prefeitura de Mossoró lança nesta quinta-feira, 3, o Programa Municipal de Capacitação dos Servidores, que será executado em parceria com o Instituto Brasileiro de Administração Municipal (IBAM). O lançamento acontece a partir das 9h, no Salão dos Grandes Atos do Palácio da Resistência, com a presença do prefeito Francisco José Júnior.

O programa, coordenado pela Secretaria da Fazenda, através da Unidade de Execução Municipal (UEM), contemplará inicialmente os servidores das Secretarias da Administração, Planejamento e da própria Fazenda. Os três primeiros cursos, de um total de 10 que serão ministrados até o mês de outubro, acontecerão nos próximos dias 8, 9, 10, contemplando as temáticas “Excelência no Atendimento e Comunicação no Trabalho”, “Redação Oficial” e “Licitação e Contratos Administrativos”.

Fazenda

Os cursos terão carga horária de 21h e serão ministrados simultaneamente. “Essa capacitação está sendo oferecida a partir do Programa Nacional de Apoio à Modernização Administrativa e Fiscal dos Municípios Brasileiros – PNAFM – e visa aprimorar e modernizar a gestão, aumentando a eficiência e atualizando os nossos servidores”, explica Jerônimo Rosado, secretário da Fazenda e coordenador geral da Unidade de Execução Municipal.

Durante a abertura do Programa de Capacitação dos Servidores será ministrada, pela superintendente do Instituto Brasileiro de Administração Municipal, Cláudia Ferraz, uma palestra de integração, com apresentação do IBAM, seus projetos e objetivos.

Com informações da Prefeitura de Mossoró.

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Categoria(s): Administração Pública
  • Repet
quarta-feira - 02/09/2015 - 11:32h
Mossoró

Queda livre de prefeito ameaça contaminar Robinson Faria

O desempenho em queda livre do Governo Municipal Francisco José Júnior (PSD) ainda não puxou, na mesma velocidade, o Governo Robinson Faria (PSD) para baixo.

Mas está bem encaminhado em Mossoró.

O governador recebeu números que apontam a erosão na imagem do prefeito e da administração paroquial.

Sabe, logicamente, que a contaminação pode afetá-lo sobremodo se não tomar providências profiláticas.

Como diz uma lei da física… tudo que sobe, desce.

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Categoria(s): Política
segunda-feira - 31/08/2015 - 18:40h
Mossoró

Empresariado quer reabertura de diálogo sobre intermunicipais

O empresariado mossoroense provocou a Prefeitura de Mossoró a reabrir o diálogo sobre decreto que estabelece restrição para que táxis e alternativos intermunicipais circulem na cidade. A medida, segundo entidades empresariais, está asfixiando ainda mais comércio de bens e serviços da cidade.

A reunião de hoje na sede da Câmara de Dirigentes Lojistas de Mossoró (CDL), com diretores da entidade, além de representantes do Sindicato do Comércio Varejista (SINDIVAREJO) e Associação Comercial e Industrial de Mossoró (ACIM), contou ainda com a presença de suas respectivas assessorias jurídicas.

Para a maioria, a relutância do prefeito em não ceder mais à negociação e manter em vigência o decreto, precisa ser revista. A postura não leva em conta uma das partes envolvidas: o segmento produtivo local. A queda no meio circulante é nítida, a partir do decreto.

Atacama

Na reunião de hoje, eles também ouviram Eudes Máximo, representante da Atacama, associação que congrega taxistas e condutores de alternativos intermunicipais. Entre a Atacama e empresários, o entendimento é de que a regulamentação do serviço é aplaudida, mas o método empregado causa prejuízos a todos.

A judicialização, também discutida na reunião, foi descartada. A classe empresarial entende que o confronto vai tornar o caso ainda mais difícil de ser resolvido a curto prazo.

“A gente aguarda resposta do prefeito Francisco José Júnior (PSD) à audiência,” adianta Michelson Frota, presidente do Sindivarejo.

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segunda-feira - 31/08/2015 - 16:28h
No TSE

Prefeito reforça defesa temendo volta de Cláudia Regina

O advogado Erick Pereira foi contratado para reforçar defesa do prefeito de Mossoró, Francisco José Júnior (PSD), em demandas eleitorais do seu interesse.

São processos em que o prefeito figura como “parte interessada”, no âmbito do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Neles, a prefeita cassada e afastada Cláudia Regina (DEM) tenta reverter decisões desfavoráveis.

Francisco e Cláudia: advogado a mais no TSE (Foto: PMM, 2013)

Francisco José Júnior obteve no TSE – desde o final do ano passado – o direito de ingresso nos autos, “na condição de assistente litisconsorcial” de Cláudia Regina e seu vice, também cassado e afastado, Wellington Filho (PMDB).

O que isso significa?

Perda de Mandato

Ele, o prefeito eleito em maio do ano passado, em pleito suplementar, ‘desembarcou’ diretamente nos processos que podem resultar na reversão de decisões favoráveis à Claúdia e seu vice.

Se isso ocorrer, Francisco José Júnior sabe, perderá o mandato de prefeito e não poderá mais voltar à Câmara Municipal, de onde deriva, pois renunciara ao mandato.

A contratação de Erick Pereira, nome de peso do Direito Eleitoral, é um sinalizador da preocupação do prefeito com os rumos dos julgamentos no TSE.

Há semanas que os bastidores processuais e políticos fervem, de Mossoró a Brasília.

P.S – Há poucos dias, o escritório de Erick Pereira foi contratado pela Prefeitura de Mossoró para cuidar de demandas judiciais da municipalidade (veja AQUI).

Veja bastidores políticos em nosso Twitter clicando AQUI.

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Categoria(s): Justiça/Direito/Ministério Público
domingo - 30/08/2015 - 05:48h
Mossoró

Empresariado vai reagir a decreto que esvazia comércio

Integrantes da Associação Comercial e Industrial de Mossoró (ACIM), Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) e Sindicato do Comércio Varejista (SINDIVAREJO) têm reunião de suma importância para os segmentos empresariais de bens e serviços de Mossoró. Será às 9h, na sede da CDL.

A reunião – com o suporte das assessorias jurídicas de cada entidade – discutirá uma reação prática ao decreto emitido pelo prefeito Francisco José Júnior (PSD), que inibe a circulação de cerca de dois mil táxis e alternativos intermunicipais na área urbana da cidade.

A constatação do empresariado, é que a medida com a suposta pretensão de melhorar a mobilidade urbana tem efeito colateral devastador para o comércio local.

Na ótica dos dirigentes, a relutância do prefeito em dialogar e ouvir a classe empresarial, obriga-a a partir para uma ação mais concreta.

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Categoria(s): Economia
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sexta-feira - 28/08/2015 - 08:12h
Mossoró

Prefeito avisa que não teme vereadores rebelados

Do Blog do Magnos Alves

O prefeito de Mossoró, Silveira Júnior (PSD), parece não estar muito preocupado com a possibilidade de perder três vereadores de sua bancada na Câmara Municipal. Ele disse, em entrevista à FM 98.7, que cabe aos vereadores “rebelados” decidirem o que querem.

“Essa decisão não me compete”, afirmou o prefeito.

Os vereadores Alex do Frango (PV), Genilson Alves (PTN) e Tassyo Mardony (PSDB) afirmaram que deixam o governismo se Celso Lanches (PV) não retornar para a bancada.

“A saída de Celso não foi uma decisão minha, foi da bancada. Espero que eles resolvam internamente”, avisou Silveira.

Saiba mais sobre o caso clicando AQUI (Vereador é ‘justiçado’ por presidente da Câmara e prefeito).

Veja também essa postagem AQUI (Vereadores são solidários à colega que sofre perseguição).

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Categoria(s): Política
quarta-feira - 26/08/2015 - 12:36h
Câmara de Mossoró

Vereadores são solidários à colega que sofre perseguição

Os vereadores governistas Tassyo Mardonny (PSDB), Lucélio Guilherme (PTB), Alex do Frango (PV) e Genilson Alves (PTN) prestaram solidariedade ao vereador Celso Lanches (PV), na sessão em andamento – hoje – da Câmara Municipal de Mossoró.

Alex: apoio a Celso em bloco (Foto: Valmir Alves)

Postaram-se contra à perseguição que o prefeito Francisco José Júnior (PSD) e o presidente da Casa, Jório Nogueira (PSD), desencadearam contra ele (veja AQUI).

Os três vereadores disseram que Celson Lanches “não ficará só”.

Recado mais do que claro durante uma sessão marcada por bate-bocas e corte no direito à fala de alguns vereadores oposicionistas.

Texto

Celso agradeceu o apoio dos colegas de bancada, que vinham lutando especificamente – ao lado da oposição – para que a Fundação Vereador Aldenor Evangelista Nogueira tivesse um modelo de gestão descentralizada e democrática, o que não foi aceita por Jório, filho do homenageado com o projeto.

A fundação foi criada com texto conforme Jório e o prefeito desejavam, na última sexta-feira (21), na quinta tentativa consecutiva em poucas semanas, à sua votação.

Ela vai gerir a TV Câmara e outros possíveis órgãos de comunicação do Legislativo mossoroense.

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Categoria(s): Política
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quarta-feira - 26/08/2015 - 12:12h
Mossoró

Sindicato é acusado de servir à esquema governista

Ex-candidato a prefeito de Mossoró pelo Psol e com atuação na área de Saúde, Raimundo Nonato Sobrinho, o “Cinquentinha”, desabafou ontem em sua página no Facebook. Dissecou o que viu como manobra da direção do Sindicato dos Servidores Municipais de Mossoró (SINDISERPUM), para atender interesses partidários (PT) e ao prefeito Francisco José Júnior (PSD).

Cinquentinha vê papel deprimente (Foto: Web)

Em sua ótica, o papel do comando do Sindiserpum foi de claro trabalho contra o servidor – questão que o Blog levantou ontem (veja AQUI).

Veja o que ele escreveu:

Boa noite meus amigos do FACE.

Hoje foi um desses dia para ficar na memoria dos servidores por muito tempo, quem sabe, anos. Tivemos uma assembléia, e na pauta a greve dos servidores municipais “saúde na maioria”, que se arrastou por 85 dias.

Alguns comentava que era o fim da greve, mas nós que estávamos no pelotão de frente nao podia imaginar que teríamos o mesmo destino da última greve de 2014. E tivemos.

Logo de início, na abertura o discurso da presidente (Marleide Souza), a certeza que a greve tinha terminado no dia anterior, no encontro do sindicato com os representantes do prefeito. Apesar do discurso forte, “um show à parte”, nas entrelinhas dava para perceber que ela já tinha conhecimento do resultado daquela assembléia, que era o fim da greve.

Tudo igualzinho como em 2014.

Terrorismo

Pressão, insinuações, e ameaças, sempre se referindo à justiça, com um teor de terrorismo, quando tentava nos intimidar com a perda de algumas vantagens que nem existem.

Quando o presidente de fato (Gilberto Diógenes, ex-presidente do Sindiserpum e suplente de vereador pelo PT) falou, não foi diferente o mesmo discurso, tudo ensaiadinho com manda o figurino, e a certeza mais uma vez que quem saiu ganhando com a greve foi o sindicato e não os servidores, muito menos a populaçao.

Aí vieram as inscriçoes, e atento mais uma vez aos gestos percebi mais uma vez que os protagonistas, não tinham nenhum interesses de nos ouvir porque achava perda de tempo, e porque sabiam antecipado do resultado.

A assembléia foi um sucesso de público, diferente das anteriores porque os interesses eram diferentes. Notava-se claramente a presença de intrusos ao movimento, e percebia-se também a força da caneta que foi enviada pela gestão na presença dos cargos comissionados, servidores de diversas secretarias, até entao alheios ao movimento.

Aí fica a pergunta: Poderiam servidores, comissionados que não são efetivos, que nao pagam a contribuiçao do sindicato, concorrer com os efetivos, votando contra os interesses dos efetivos?

O Sindicado pediu a ausência deles, mas por que nao suspendeu a Assembléia?

Entendo que o sindicato foi conivente. Também entendo que não era mais do interesse do sindicato continuar com a greve. O próprio presidente de fato do sindicato votou a favor do fim da greve.

Um traidor.

Este é um relato fiel do que foi a assembleia, que pos fim a um movimento paredista de 85 dias, repleto de traições e ilegalidades.

Mais quem são os protagonistas deste movimento que durou 85 dias de sonhos, expectativas, prejuízo à população, e frustrações?

Primeiro, os “representantes do sindicato”, alguns servidores abnegados em defender a coletividade, e uma sociedade que precisa se integrar mais aos problemas que afetam a vida de todos nós.

Segundo que poucos são capazes de perceber: o que os sindicalistas estão defendendo com unhas e dentes não é os servidores, nem tampoucoa população, mas sim, a sua manutenção na frente do sindicato.

Falo com conhecimento de causa porque sei o que o senhor Gilberto aprontou comigo.

Não falei isto antes em respeito aos servidores, e porque estávamos no meio de um processo, e que eu achei que seria inconveniente se falasse naquele momento.

Um dia voltarei ao sindicato “mas com outro objetivo”, não como grevista paredista.

Um grande abraço a todos, e boa noite.

Raimundo Nonato Sobrinho (Cinquentinha).

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terça-feira - 25/08/2015 - 18:14h
Duplo patrocínio

Sindicato é visto com atuação suspeita para fim de greve

A diretoria do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Mossoró (SINDISERPUM), controlado pelo Partido dos Trabalhadores (PT), viveu mais um episódio embaraçoso. Foi hoje.

Assembleia geral da entidade para decidir destino de greve, terminou com uma série de situações onde não faltam indícios de “duplo patrocínio”, linguagem do Direito.

Dirigentes do Sindiserpum estariam defendendo a categoria grevista e os interesses do partido no Governo do prefeito Francisco José Júnior (PSD).

Houve aprovação de fim da greve, mesmo com contestação de muitos associados, devido suposta indução de voto e participação de pessoas que mesmo servidores, não estavam envolvidas na paralisação da Saúde.

O placar foi 145 a 128 para o fim da greve.

Na Prefeitura foi montado um esquema para “despejar” servidores comissionados e aliados na assembleia, para que pudessem assegurar o fim da greve. A estratégia deu certo.

Ano passado, em plena campanha eleitoral, o Sindiserpum também ficou sob suspeição ao finalizar outra greve. Provocou revolta e desconfiança.

Com essa nova situação, é provável que passe a conviver com uma oposição interna mais forte e contestadora.

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  • Repet
terça-feira - 25/08/2015 - 16:46h
Mossoró

Vereador é “justiçado” por prefeito e presidente de Câmara

O vereador governista, em Mossoró, Antônio Celso de Azevedo da Silva (PV), “Celso Lanches”, caiu em desgraça perante o presidente da Câmara Municipal, Jório Nogueira (PSD).

Celso: "exemplo" para os outros (Foto: Blog Carlos Santos)

Também aos olhos do prefeito Francisco José Júnior (PSD).

Nomes indicados por ele a cargos na Câmara, já foram exonerados.

Na Prefeitura, o bota-fora também foi promovido logo no final de semana.

Celso foi tomado como “exemplo” pelos dois líderes do governismo na cidade, para servir de pressão a outros vereadores rebelados.

Ele, com Tassyo Mardonny (PSDB), Genilson Alves (PTN), Alex do Frango (PV), Lucélio Guilherme (PTB) e Heró Silva (PROS) desafiaram Jório Nogueira, ao lado da bancada oposicionista, em recente episódio.

TV Câmara

Queriam descentralizar o poder e democratizar a Fundação Vereador Aldenor Evangelista Nogueira, proposta pelo presidente da Câmara para gerenciar a comunicação da Casa, via TV Câmara.

Desses, Heró foi o primeiro a se render aos argumentos do governismo e terminou quebrando o pacto com os demais colegas. Isso proporcionou a aprovação do projeto que dispõe sobre a fundação, sexta-feira (21) – veja AQUI.

Se os demais vereadores não recuarem, terão o mesmo “destino” de Celso.

P.S – Desses vereadores, Lucélio Guilherme é o único que não possui cargos na Câmara e Prefeitura.

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terça-feira - 25/08/2015 - 14:46h
Mossoró

Governismo esvazia Câmara e impede sessão

A Câmara de Mossoró não realizou sessão ordinária hoje. A articulação do governismo a impediu.

Os bastidores fervem.

Trabalhou-se para esfriar a oposição e insatisfeitos da bancada do Giverno, ao contrário de sexta-feira (21). Àquela ocasião, uma extraordinária foi realizada para aprovar projeto que cria a Fundação Vereador Aldenor Evangelista Nogueira.

Era do interesse do presidente Jório Nogueira (PSD) e do prefeito Francisco José Júnior (PSD).

O governismo está em crise, com rebelião de alguns vereadores.

O temor era de que na sessão de hoje, oposição e rebelados abrissem o “verbo”.

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