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segunda-feira - 07/03/2022 - 23:44h
MDB

Ex-prefeita é apresentada como pré-candidata à Câmara Federal

Erick (marido de Mara), Mara Cavalcanti, Walter Alves e Dr. Bernardo (Foto: divulgação)

Erick (marido de Mara), Mara Cavalcanti, Walter Alves e Dr. Bernardo (Foto: divulgação)

A ex-prefeita do município de Riachuelo, Mara Cavalcanti (MDB), é pré-candidata a deputado federal nas Eleições 2022. O anúncio da pré-candidatura foi feito na tarde dessa segunda-feira (7), após reunião com o presidente do partido, deputado federal Walter Alves, e o deputado estadual Dr. Bernardo Amorim, também do MDB.

Mara Cavalcanti foi a primeira mulher eleita e reeleita prefeita no município de Riachuelo. Ela administrou a cidade no período de 2013 a 2020 com ótima índices de avaliação popular.

“Mara é exemplo da força feminina na política. Aguerrida e determinada, é uma grande nome dentro do MDB”, ressaltou Walter.

O MDB trabalha montagem de chapa proporcional para viabilizar a eleição do ex-senador Garibaldi Filho, que já se apresentou como pré-candidato.

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sábado - 05/03/2022 - 06:48h
Política

MDB terá dobradinha de Garibaldi e Waltinho com Fátima

Walter e Garibaldi: alinhamento com governo (Foto: arquivo)

Walter e Garibaldi: alinhamento com governo (Foto: arquivo)

É ponto pacífico na cúpula do MDB do RN, a postulação do ex-senador Garibaldi Filho a Câmara Federal este ano.

Quanto a seu filho e atual deputado federal Walter Alves, as articulações avançam noutra direção. A tão sonhada vaga de vice da governadora Fátima Bezerra (PT) não vai vingar.

Assunto encerrado.

Sobra o que, então, para ‘Waltinho’?

Pai e filho farão dobradinha.

Ele concorrerá à Assembleia Legislativa, onde já esteve. E as costuras não param por aí.

O MDB deve ser importante força auxiliar de Fátima Bezerra numa possível nova gestão dela. E na campanha, a governadora não o quer do outro lado.

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  • Art&C 25 anos - Institucional - 19-12-2023
quarta-feira - 02/02/2022 - 07:50h
RN

Oposição mostra em nomes e atitudes o medo de disputar governo

Um parâmetro para medirmos a dificuldade da oposição em apresentar um nome competitivo contra a governadora Fátima Bezerra (PT), ao governo do RN, é a lista com supostos pré-candidatos. Não falta quem é e não é, quem é sem ser e os que querem ser citados, mas fogem da raia como o diabo da cruz.Medo, angústia, depressão,

Vamos lá:

Deputado federal Benes Leocádio (Republicanos) – Apresentou-se como pré-candidato e até hoje está ao léu, pronto para anunciar que não é o que nunca foi;

Senador Styvenson Valentim (Podemos) – Esse sempre foi, mas não confirma que será. A maior parte do tempo está envolvido em polêmicas sexuais, supostos ataques misóginos e ‘lacrações’ em redes sociais, sem tempo para fazer política, o que parece só conseguir na primeira pessoa: eu.

Prefeito natalense Álvaro Dias (PSDB) – É, não é, pode ser, jamais será, vai ser. Seu movimento pendular sobre o assunto é resultado da oscilação entre sonho e realidade cruel com a qual se depara. Não será.

Ministro das Comunicações Fábio Faria (PSD) – Citado já foi, mas passou a adotar tática beligerante de confronto verbal com governo e governadora, para se capitalizar ao Senado. Quer distância de um confronto eleitoral com ela. Tem consciência de que seria esmigalhado eleitoralmente.

Ministro do Desenvolvimento Regional Rogério Marinho (PL) – Deseja mesmo ser senador, mesmo que já tenha focado a corrida ao Governo do RN. O governo é uma miragem.

Deputado federal General Girão (PL) – Gosta de ser citado como opção ao governo, mas sabe do seus limites e a esperança mesmo é se reeleger à Câmara dos Deputados. Fátima serve-lhe para alimentar discurso antipetista que seu eleitor adora, indo ao êxtase.

Haroldo Azevedo, empresário, sem partido – Navega como pré-candidato dele mesmo, uma opção à direita, até para ser abraçado pelo bolsonarismo. Não galvanizou ninguém representativo em seu entorno. O comum é se ouvir que ele seria um grande gestor, mas não decola.

Ex-prefeito Carlos Eduardo Alves (PDT) – Ensaiou postulação, trabalhou a hipótese, conversou com alguns próceres políticos, mas quer mesmo ser candidato ao Senado, no palanque da governadora. Usando uma linguagem do turfe, podemos dizer que ele é “pule de dez” (aposta certa, ou quase isso) para estar com ela e não contra.

Clorisa Linhares (Brasil 35), ex-vereadora em Grossos – Nem costuma ser lembrada como pré-candidata, mas está lançada desde ano passado.

Presidente da Assembleia Legislativa Ezequiel Ferreira (PSDB) – Aqui e ali foi lembrado e tentado a ser candidato a governador. Defendeu há meses Rogério Marinho ao Senado (por razões que depois destacaremos), sem deixar de enxergar possibilidade de estar com Fátima, uma dubiedade complicada. Agora (veja AQUI), o seu nome é içado como provável disputante ao governo do RN. Balão de ensaio. Caminha para ser de novo candidato a deputado estadual.

Ex-senador Garibaldi Filho (MDB) – Até o último trimestre de 2021 teve nome citado em pesquisas e gostou de ser lembrado. Mas, resolveu botar para ‘torar’ internamente, rompendo com o primo e ex-deputado federal Henrique Alves (MDB), para se postar como pré-candidato à Câmara Federal.

Brenno Queiroga (Solidariedade) – Ex-candidato a governador em 2018, o ex-prefeito de Olho D’água do Borges está no ataque e quer ser novamente concorrente ao Governo do RN. Só depende de seu partido.

Ufa!

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segunda-feira - 31/01/2022 - 17:04h
Embaraço

Pré-candidato a federal, Garibaldi apaga ‘apoio’ que anunciou

Em postagem nos seus endereços nas redes sociais, Garibaldi, com Izabel, anunciou apoio, mas teve que voltar atrás (Reprodução BCS)

Em postagem nos seus endereços nas redes sociais, Garibaldi, com Izabel, anunciou apoio, mas voltou atrás (Reprodução BCS)

O ex-governador e ex-senador Garibaldi Filho (MDB) tratou de apagar postagem bastante polêmica, em suas redes sociais, em que ele anunciava o apoio à sua pré-candidatura a deputado federal, da ex-vereadora e dirigente emedebista em Mossoró Izabel Montenegro.

Ele publicou o material no último dia 25, mas poucas horas depois a própria Montenegro contestou a informação e cobrou do ex-senador um testemunho verídico (veja AQUI).

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  • Art&C - PMM - 12 de Abril de 2024 - Arte Nova - Autismo
quinta-feira - 27/01/2022 - 08:48h
Bastidores de um rompimento

Caminhos da política

Laíre faz relatos desconhecidos do público (Foto: arquivo)

Laíre faz relatos desconhecidos do público (Foto: arquivo)

Por Laíre Rosado (O Mossoroense)

O ex-senador Garibaldi Alves afirmou que rompeu política e familiarmente com o ex-deputado Henrique Alves. Quando do rompimento de Carlos Augusto com os tios, Dix-huit declarou que, em política, o primeiro que apodrece é o sangue. Na aliança política entre familiares o vínculo se mantém enquanto atende ao interesse de todos.

Em 2006, Garibaldi nos fez passar por vexame semelhante ao que está expondo Henrique. Acreditava que o apoio de Rosalba Ciarlini era fundamenta para sua eleição ao Senado. Foi assim que, pelo telefone, marcou encontro comigo e com Sandra, em nosso apartamento na capital do estado, no cruzamento das ruas Antônio Basílio com Rui Barbosa.

Uma visita do grande líder Garibaldi deveria ser motivo de alegria, mas não foi o que aconteceu. Depois dos cumprimentos iniciais, sem arrodeio, disse que estava precisando do apoio da ex-prefeita de Mossoró e avisava que eu e Sandra, então deputada federal, deveríamos buscar outro partido, deixando o PMDB, partido a que estávamos filiados há vários anos. De maneira enfática, repetiu que não teríamos mais espaço para disputar novas eleições filiados ao partido onde tivemos grandes vitórias.

Ponderei que poderíamos conviver com Rosalba em um mesmo partido. Não havia necessidade de cancelamento de nossa filiação ao PMDB, partido que amávamos e onde nos sentíamos confortáveis. Pedi somente que, caso ele concordasse, queria que o anúncio dessa nova composição fosse feito por nosso intermédio, para evitar uma reação maior dos correligionários. Fiquei surpreso com a reação de Garibaldi, afirmando não havíamos entendido sua decisão e que tínhamos que sair do PMDB. E completou, quanta ironia meu Deus, que entenderia qualquer posição que assumíssemos.

Perguntei sobre o diretório municipal do PMDB em Mossoró e ele respondeu que esse assunto não era mais de minha responsabilidade. Perguntei ainda se Rosalba assinaria ficha de filiação partidária e, mais uma vez, ele não me respondeu. Sempre fui muito tranquilo em minhas reações emocionais, mas não suportava a decepção profunda que tomou conta de Sandra

NÃO PROCUREI O DEPUTADO HENRIQUE ALVES acreditando que, mesmo se não concordasse com Garibaldi, não o enfrentaria, quando a justificativa era sua eleição ao Senado. Procuramos Geraldo Melo, além de correligionário, nosso amigo, com provas de solidariedade desde o tempo de Vingt Rosado. Contamos da visita de Garibaldi e ele demonstrou perplexidade, sem querer acreditar no que estava ouvindo. Perguntou se nós concordaríamos em um novo encontro, dessa vez com a sua presença. Geraldo seria candidato ao Senado nessas eleições e tinha interesse em manter unido a base de apoio. Viajei até Brasília e, no apartamento de Sandra, conversamos novamente com Garibaldi, com a participação de Geraldo Melo.

Sandra deixou um muito claro a Garibaldi que estávamos atendendo a uma sugestão de Geraldo, mas não acreditava que Garibaldi reconsiderasse sua decisão de não nos querer no PMDB. Em poucos minutos, diante da frieza e Garibaldi, Geraldo foi acometido de uma crise de enxaqueca que o obrigou a usar medicamentos para concluir o diálogo.

Não havendo mais nada a acrescentar, Garibaldi despediu-se de mim e de Sandra e convidou Geraldo para descerem juntos no elevador, para analisar algum detalhe da conversa, disse ele. Geraldo lhe respondeu que, diante das colocações que havia escutado, não havia mais espaço para nenhuma conversa.

Foi então que Sandra, olhando para os dois, disse “Geraldo, hoje, nós somos os traídos, mas amanhã você é quem será enganado por Garibaldi. Há indícios seguros de que ele já fechou com a candidatura de Rosalba Ciarlini ao Senado.” Ao que parece, Geraldo imaginou essa hipótese inteiramente impossível, mas foi o que aconteceu.

Poucos dias depois de Garibaldi formalizar o apoio a Rosalba como candidata ao Senado, encontramo-nos com Geraldo que foi se dirigindo a Sandra e afirmando, “amiga, você tinha toa razão. E eu não quis acreditar que isso pudesse acontecer”.

No final, Sandra foi reeleita deputada federal. Rosalba foi eleita senadora, com o apoio de Garibaldi. Geraldo não conseguiu voltar ao Senado e o próprio Garibaldi foi derrotado por Wilma de Faria, eleita governadora do estado. Passado o período eleitoral, Garibaldi chegou a reconhecer que tinha cometido um erro político ao trocar o apoio de Sandra e Laire por Rosalba e Carlos Augusto. Não somente por conta de votos, mas pelo desequilíbrio que isso provocou em Mossoró e Região Oeste.

Quem sabe, no futuro Garibaldi Alves volte a admitir ter incorrido em outro erro político, desta vez mais grave que o primeiro. Afinal de contas, como ele mesmo declarou, é um rompimento familiar e político.

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sábado - 15/01/2022 - 09:56h
Tensão

Fátima desautoriza e repreende Isolda por querer “cuspir” MDB

Secretário Raimundo Alves deixa claro que governadora não aprova linguajar de deputada

Do Tribuna do Norte e Canal BCS

O chefe do Gabinete Civil do governo do Estado, Raimundo Alves, desautoriza a deputada estadual Isolda Dantas (PT) e afirma: “A governadora não faz coligação chiclete, que mastiga e joga fora. Não é essa a intenção. As conversas com o MDB são bastante produtivas.”

"A declaração foi extremamente infeliz", diz o secretário, manifestando a opinião da governadora (Foto: Alex Régis/TN)

“A declaração foi extremamente infeliz”, diz o secretário, manifestando a opinião da governadora (Foto: Alex Régis/TN)

A afirmação do chefe do Gabinete Civil, que tem sido o interlocutor do PT nas conversas com possíveis aliados da governadora para as eleições deste ano foi uma reação às declarações de Isolda que disse que iria engolir uma coligação com o MDB para depois cuspir (veja AQUI).

Raimundo Alves diz que a declaração da deputada foi infeliz, dificulta o diálogo e está em contradição com as orientações do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Ele também afirma que as conversas com o MDB têm avançado, mas não há definição sobre vaga na chapa majoritária.

Trechos da entrevista:

Qual a sua opinião sobre as declarações da deputada Isolda Dantas (PT) na qual ela criticou uma possível aliança entre PT e MDB, dizendo que podia até “engolir para “cuspir amanhã”?

Primeiro, vejo com muita preocupação esse tipo de declaração. Foi uma declaração infeliz. Politicamente, as pessoas têm o direito de se posicionarem contrário a essa ou aquela aliança dentro do partido. Agora, a declaração foi extremamente infeliz. Quem conhece a governadora Fátima Bezerra (PT) sabe que ela não faz aquela coligação chiclete, que mastiga, mastiga e joga fora, não. Não é essa a intenção. As conversas com o MDB são bastante produtivas. Eu mesmo tenho me reunido com o presidente estadual do MDB, deputado federal Walter Alves. E a nossa intenção é colocar essa roda para girar agora neste início de ano. Na verdade, isso começou com a vinda do presidente Lula no início de setembro de 2022 e vamos dar continuidade.

Essa não foi a primeira declaração enfática de alguns membros, dirigentes e parlamentares do PT contra essa possibilidade de aliança. Isso não cria um ambiente que dificulta o diálogo que a própria governadora admite ter no Rio Grande do Norte? 

Evidentemente que dificulta. Não é nada salutar discutir com aliados e integrantes do próprio partido dar esse tipo de declaração. Agora, a liderança desse processo é da principal candidata [a governadora Fátima Bezerra]. E a posição dela é totalmente contrária a esse tipo de declaração. As orientações dadas pelo ex-presidente Lula e pela presidente nacional do partido, Gleise Hoffmann, são que a prioridade no Estado é a reeleição de Fátima. Isso significa não só a reeleição de Fátima, significa a continuidade de um projeto que tem sido colocado em funcionamento nos últimos três anos. Então, esse é o projeto, dar continuidade a isso e esse tipo de declaração, evidentemente, dificulta. Gostaríamos muito que não tivesse acontecido isso. Mas quem acompanha sempre a construção dentro do PT sabe que tem uma tradição de bastante discussão interna nas posições políticas. Fazemos a discussão interna até a exaustão e quando toma-se uma decisão, o PT tem unidade. É com isso que a gente conta, embora, nos próximos dias, a gente vai tentar conversar com as demais forças para que esse tipo de declaração, pelo menos ostensiva, dessa forma, não aconteça. É preciso ter um pouco mais de cuidado com as palavras.

As declarações da deputada estadual Isolda foram dadas ao programa PodFalar da Super TV de Mossoró na última quarta-feira (12), sabatinada pelo jornalista Saulo Vale e pelo advogado Jaílton Magalhães.

Foram várias as reações às suas palavras, com outras vozes partidárias a apoiando e pessoas do MDB a confrontando ou pedindo mais civilidade.

Vozes do MDB

Na quinta-feira (13), o deputado estadual Nelter Queiroz (MDB) revidou o linguajar da parlamentar, tratando o PT como “bandidagem” (veja AQUI).

Já nessa sexta-feira, (14), o ex-deputado federal Henrique Alves (MDB) cobrou “respeito, por favor”. Botou postagem em suas redes sociais nesse tom:

– Respeito é bom, MDB gosta, e merece!

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  • Art&C 25 anos - Institucional - 19-12-2023
sexta-feira - 14/01/2022 - 11:20h
MDB rachado

Garibaldi diz não saber se Henrique Alves terá legenda para candidatura

Garibaldi: Cada um pro seu lado (Reprodução BCS)

Garibaldi: Cada um pro seu lado (Reprodução BCS)

Do Blog do Barreto

Após anunciar rompimento (veja AQUI e AQUI) com o ex-presidente da Câmara dos Deputados Henrique Alves (MDB), o ex-senador Garibaldi Alves Filho (MDB) disse, ao ser questionando no Foro de Moscow (nessa quinta-feira, 13), se o primo teria legenda para ser candidato em 2022.

“Não sei dizer porque isso está entregue à direção do MDB que tem Walter Alves como presidente e no plano nacional Baleia Rossi”, informou.

Ele se disse “frustrado e decepcionado” com a atitude de Henrique de não votar em Walter Alves em 2018.

O Foro de Moscow é apresentado pelos jornalistas Bruno Barreto e William Robson em canal próprio na plataforma YouTube.

Nota do Canal BCS (Blog Carlos Santos) – Garibaldi afirmou na entrevista que “o assunto está encerrado. Cada um vai cuidar das suas pretensões”.

À nossa página, Henrique manifestou posição diferente sobre a relação política com o primo Garibaldi Filho. Deu a entender que os dois estarão juntos (veja AQUI).

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quarta-feira - 12/01/2022 - 21:10h
Eleições 2022

Henrique fala em somar com Garibaldi e acena com polegar para cima

polegar para cima, polegar positivo,Abordo o ex-deputado federal Henrique Alves (MDB) há poucos minutos e disparo duas perguntas em sequência:

– Como o senhor viu a nota (veja AQUI) do MDB-RN adiantando que Garibaldi Filho será candidato a deputado federal?

– Teremos Garibaldi x Henrique no MDB?

Depois de algum silêncio, a reação sem mais delongas vem com palavras telegráficas e símbolos que marcam seu sistema política ao longo de décadas, e um leve sorriso:

– Discordo totalmente!

– Como assim – insisto?

Numa mensagem textualizada na rede social WhatsApp, o primo de Garibaldi Filho, companheiro dele durante mais de 50 anos de vida pública, dribla a ‘entrevista’ que eu tentava entabular:

– Garibaldi + Henrique! Coisas boas da democracia..! O povo decide! 💚👍

“Tá bom por hoje (Kkk!!)”.

Então, tá!

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  • Art&C - PMM - 12 de Abril de 2024 - Arte Nova - Autismo
quarta-feira - 12/01/2022 - 16:40h
Mudança

MDB anuncia que ex-senador Garibaldi Filho será candidato a federal

Comunicado oficial da Assessoria de Imprensa do MDB no Rio Grande do Norte:

Rivelino, prefeito de Patu, esteve com Garibaldi e Walter, já antecipando que segue o ex-senador (Foto: divulgação)

Rivelino, prefeito de Patu, esteve com Garibaldi e Walter, já antecipando que segue o ex-senador (Foto: divulgação)

“O ex-senador Garibaldi Filho confirmou hoje (quarta-feira, 12), que é pré-candidato a deputado federal pelo MDB, e disputará uma das cadeiras da Câmara Federal nas Eleições programadas para outubro deste ano”.

A notícia é publicada em redes sociais do próprio ex-senador e do seu filho, o deputado federal Walter Alves (MDB), atual presidente da legenda. Posam ao lado do prefeito de Patu, Rivelino Câmara (MDB), que é apresentado como um apoiador espontâneo da postulação.

Resumindo: Walter Alves não deverá ser candidato à reeleição e o pai o substituirá na empreitada.

Teremos outros desdobramentos dessa decisão. O caso é de ordem política, partidária e familiar.

Aguardem bastidores.

Leia também: Garibaldi anuncia rompimento, sem chance de conciliação com Henrique;

Leia também: Henrique evita confronto, apesar de palavras duras de Garibaldi;

Leia também: Com pressa, Garibaldi e Walter tentam ser os ‘Alves de Fátima’;

Leia também: Senador do PT recepciona o MDB de Garibaldi e Walter.

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quarta-feira - 05/01/2022 - 13:50h
Natal

Senador Jean-Paul Prates recepciona o MDB de Garibaldi e Walter

Simone, Jean, Walter, Garibaldi e Eduardo Rocha: afinação em Natal (Foto: reprodução BCS)

Simone, Jean, Walter, Garibaldi e Eduardo Rocha: afinação em Natal (Foto: reprodução BCS)

O senador e pré-candidato à reeleição Jean-Paul Prates (PT) e o deputado federal Walter Alves (MDB) postam foto e descrição praticamente iguais, em suas respectivas redes sociais, de encontro social e político em Natal, nessa terça-feira (4).

Walter, que preside seu partido no RN, relata com foto (reproduzida por seu pai, ex-senador Garibaldi Filho-MDB): “Registro de um encontro agradável, nesta tarde, com a senadora Simone Tebet, do MDB, acompanhada de seu esposo, deputado estadual Eduardo Rocha, também do MDB no Mato Grosso do Sul, na residência do senador Jean-Paul, que nos convidou para um almoço”.

Leia também: Com pressa, Garibaldi e Walter tentam ser os ‘Alves de Fátima’.

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  • Art&C - Ecomax - Bosque das Carnaúbas - 10 a 24 de Abril de 2024
terça-feira - 04/01/2022 - 15:20h
Política e família

Com pressa, Garibaldi e Walter tentam ser os ‘Alves de Fátima’

Rompimento com Henrique Alves e costura para se aproximar de governadora move pai e filho

O ex-senador Garibaldi Filho (MDB) tinha pressa em romper com o primo e parceiro de mais de 50 anos de política partidário-eleitoral, ex-deputado federal Henrique Alves (MDB). Porém, nada foi de afogadilho e movido por vesuviano ressentimento.

O anúncio público do distanciamento aconteceu dia passado (veja AQUI e AQUI). Caviloso, Garibaldi fabricou oportunidade para a proclamação do fim desse dueto com Henrique. A razão? Veremos adiante:

Garibaldi, Carlos e Henrique já formaram sistema monolítico no passado remoto (Foto: jornal Agora/arquivo)

Garibaldi, Carlos e Henrique já formaram sistema monolítico no passado remoto (Foto: jornal Agora/arquivo)

Diferenças entre ambos, mas principalmente entre seu filho – o deputado federal Walter Alves (MDB) – e Henrique, existem e se acumulavam há anos, sobretudo desde as eleições de 2018. O apoio – velado – de Henrique à postulação de Benes Leocádio (PTC, hoje no Republicanos) à Câmara Federal, foi a gota d’água do rancor. O racha foi se acentuando até o desfecho do dia passado.

Porém, existe um detalhe que passa despercebido a praticamente todos os observadores e cronistas políticos do RN: é o fato de existir uma afinidade e aproximação entre a governadora Fátima Bezerra (PT) e o ex-prefeito Carlos Eduardo Alves (PDT), que afeta indiretamente os planos de Garibaldi.

A decisão de Garibaldi de tornar público o esgotamento da coabitação até familiar, com Henrique, tenta abortar a gestação de um acordo Fátima-Carlos. Com sua banda do MDB, o ex-senador quer ser o ‘Alves da governadora’, ao lado do filho. Um entendimento entre o primo Carlos Eduardo Alves e ela praticamente os alijaria dessa composição.

“Gari”, o ex-senador, sabe muito bem que um palanque do PT do RN não suportaria tanto Alves no lastro: ele, Henrique, Walter e Carlos Eduardo. Pelo menos dois deles precisam e devem sobrar. Ele e Waltinho ficam, calcula.

Henrique e Carlos sobram

Ao TN, Fátima passou a senha para fechar com Carlos Eduardo Alves Reprodução BCS)

Ao TN, Fátima passou a senha para fechar com Carlos Eduardo Alves (Reprodução BCS)

Garibaldi iça o filho Waltinho à sobrevivência política. Essa é sua prioridade absoluta. Ele teria chances mínimas de reeleição num MDB pacificado e unido, com Henrique voltando a concorrer à Câmara Federal.

Com Fátima e o PT, de quem já foi ministro da Previdência (gestão Dilma Rousseff), Garibaldi Filho aspira viabilizar o filho como vice, com ele próprio concorrendo ao Senado ou outra posição estratégica, que sele a aliança. Claro que Carlos Eduardo e Henrique Alves não entram no pacote – só lembrando.

No último dia 28 de dezembro postamos a matéria “Ele mesmo, Carlos Eduardo Alves”. Resumia a sinergia possível entre governadora e o ex-prefeito natalense. Já no domingo (2), em entrevista ao jornal Tribuna do Norte, a própria Fátima Bezerra deu a senha, confirmando o que tínhamos publicado:

“Se o PDT sinalizar que quer aliança, estamos abertos a conversar”.

O ex-senador Garibaldi Filho precisou correr.

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segunda-feira - 03/01/2022 - 19:48h
O outro lado

Henrique evita confronto, mesmo com palavras duras de Garibaldi

O ex-deputado federal Henrique Alves (MDB) não demorou a reagir às declarações duras (veja AQUI) do primo Garibaldi Filho (MDB), sobre decisão de distanciamento político entre ambos. O racha político é também familiar.

“Só gratidão e respeito a Garibaldi. Sabemos o que vivemos juntos!” – prefere pacientar.

Henrique evita confronto, reforça laços, rebobina o passado, e repete o pai e líder de ambos, Aluízio Alves: segue “sem ódio e sem medo”.

Veja depoimento de Henrique na íntegra, abaixo:

Aluízio, o pai e líder de Henrique, inspiração levantada hoje pelo filho (Foto: arquivo)

Aluízio, o pai e líder de Henrique, inspiração levantada hoje pelo filho (Foto: arquivo)

Diz o ditado popular; “quando um não quer, dois não brigam”.

Por isso não esperem de mim uma resposta sequer agressiva em relação ao primo, amigo, companheiro de MDB de 51 anos.

Só gratidão e respeito a Garibaldi. Sabemos o que vivemos juntos!

Surpreso, sim.

Até porque nos falamos no meu aniversário em dezembro, Natal e Ano Novo quando nos desejamos fraternalmente boas festas e felicidades.

A vida e suas circunstâncias…

Realizei a vida política, partidária e pública na escola de meu pai.

Até no se levantar, no resistir às injustiças e vencê-las.

Assim, a bandeira verde, da esperança, sempre a tremular nas minhas mãos sob o julgamento do povo do Rio Grande do Norte, que me deu 11 mandatos de deputado federal.

Hoje não é diferente.

O carinho, o abraço e emoção no reencontro são alegrias que me fortalecem e estimulam na luta que sempre continua.

Sem ódio e sem medo. Como Aluízio, meu pai, nos ensinou desde 1970.

Em tempo, a única campanha que não pude ajudar a Garibaldi foi a última de 2018, quando ainda sofria absurdas limitações de brutal injustiça. O RN também sabe disso.

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  • Art&C 25 anos - Institucional - 19-12-2023
segunda-feira - 03/01/2022 - 19:02h
Alves

Garibaldi anuncia rompimento sem chance de conciliação com Henrique

A imprensa de Natal – Blog do BG, primeiramente – noticia nessa segunda-feira (3) declaração do ex-senador Garibaldi Filho (MDB) anunciando rompimento com o primo e parceiro por cerca de 50 anos, na política. O que era camuflado e dissipado desde as eleições de 2018 eclodiu hoje.

Henrique e Garibaldi: a mais duradoura e vitoriosa parceria da política do RN (Foto: arquivo)

Henrique e Garibaldi: a mais duradoura e vitoriosa parceria da política do RN (Foto: arquivo)

“Não existe nenhuma possibilidade de conciliação com Henrique este ano”, afirmou o ex-senador ao portal Saiba Mais.

Questionado se Walter seria o nome colocado para vice-governador, Garibaldi respondeu que existe a intenção, mas que “não dá para adiantar que isso vai ser feito porque também depende do PT”. O MDB também conversa com o PDT e o PSDB para costurar alianças.

Aspiração de pai e filho é que o primeiro seja candidato à Câmara Feral e Walter Alves o vice de Fátima Bezerra (PT), chapa ao governo estadual.

Walter x Henrique

Garibaldi toma as dores do filho Walter Alves. Compreensível. Em 2018, pouco tempo depois de sair da prisão devido operações da Polícia Federal e do Ministério Público Federal (MPF), Henrique recolheu-se ao isolamento em família, mas não deixou de fazer política.

O ex-deputado federal sem mandato à época, sinalizou para apoios que lhe eram fieis em favor de Benes Leocádio (PTC, hoje no Republicanos), ex-prefeito de Lajes e um antigo colaborador. Garibaldi esperava que Walter fosse o beneficiado.

De lá para cá não faltaram escaramuças, diversas situações em que “Waltinho” nítida e claramente se esquivava de Henrique ou mesmo o hostilizava. Garibaldi, diferentemente, botava panos quentes. Dessa feita, não. Ano eleitoral, começo de 2022, abre uma fenda em história da mais duradoura e vitoriosa parceria política do RN, desde 1970, em pleno regime militar.

Henrique foi deputado federal por 11 mandatos, enquanto Garibaldi Filho somou quatro como deputado estadual, um como prefeito de Natal, duas vezes governador do RN e três como senador.

Veja adiante: Henrique Alves se manifesta sobre rompimento.

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quinta-feira - 16/12/2021 - 17:40h
MDB tenso

Deputado Walter Alves manda recado com endereço certo

Seguem carregadas as relações entre emedebistas ilustres e com mesmo sobrenome, no RN.

DIálogo entre prefeito e Waltinho foi exposto publicamente por deputado (Reprodução)

DIálogo entre prefeito e Waltinho foi exposto publicamente por deputado (Reprodução)

Agora às 17h18, em rede social própria, o deputado federal e presidente estadual do MDB – deputado federal Walter Alves – postou print (impressão de imagem) de um diálogo no WhatsApp com o prefeito de São João do Sabugi, Aníbal Pereira (MDB). A postagem implicitamente é um recado para o ex-deputado federal Henrique Alves (MDB).

Na troca de mensagens entre Aníbal e Walter, o prefeito posta: “Boa tarde, pode contar comigo. Henrique viu aquela foto e vem com essa coisa”.

Walter responde: “Obrigado, amigo. Presente e futuro”.

A expressão “essa coisa” não é esclarecida por Walter.

A foto citada pelo prefeito Aníbal Pereira é essa abaixo, publicada no último dia 13 por Walter Alves, ao lado do seu pai (primo de Henrique), o ex-senador Garibaldi Filho (MDB), Aníbal e do prefeito de São José do Seridó, Jackson Dantas (MDB).

Aníbal, Garibaldi, Walter e Jackson na 'foto' que teria causado polêmica (Reprodução)

Aníbal, Garibaldi, Walter e Jackson na ‘foto’ que teria causado polêmica (Reprodução)

Há anos Walter e Henrique nem se falam, coabitação partidária e familiar que se esgarçou de vez nas eleições de 2018. Henrique não foi candidato à Câmara Federal. “Waltinho”, sim. Reelegeu-se para segundo mandato, mas remoendo queixas contra o outro Alves.

P.S – Após pouco mais de uma hora da postagem do ‘print’ enigmático, o deputado Walter Alves apagou o material de sua rede social (Twitter). Mas, já era tarde. Tínhamos captado.

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terça-feira - 30/11/2021 - 18:00h
Puxador de votos

MDB quer Garibaldi Filho como candidato à Câmara Federal

Garibaldi está sem mandato (Foto: Senado)

Garibaldi está sem mandato (Foto: Senado)

Do Blog Tio Colorau

O MDB nacional quer que o ex-senador Garibaldi Filho seja candidato a deputado federal.

Ele está nos cálculos do partido como um dos grandes puxadores de voto, tal e qual Roseana Sarney (MA), Eunício Oliveira (CE) e Baleia Rossi (SP).

Nota do Canal BCS – Isso ocorrerá se houver formalização de uma aliança em que o atual deputado federal Walter Alves (MDB), por exemplo, passe a vice de Fátima Bezerra (PT). Não creio.

No momento, Garibaldi está sem mandato, após não se reeleger ao Senado em 2018.

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terça-feira - 02/11/2021 - 09:26h
Pesquisas

Destaque ao Senado de Garibaldi e Carlos Eduardo não é por acaso

Eleições do próximo ano têm duas vagas ao Senado (Foto: Agência Senado)

Eleições do próximo ano têm duas vagas ao Senado (Foto: Agência Senado)

Por favor, fique mais atento e não estranhe que nomes mais tradicionais da política do RN apareçam no alto de qualquer pesquisa ao Senado.

As intenções de voto para o ex-senador Garibaldi Filho (MDB) e seu primo e ex-prefeito natalense Carlos Eduardo Alves (PDT) podem e têm várias razões e explicações.

Porém, uma em particular, chama-me a atenção.

É o desempenho sofrível dos nossos atuais senadores, que constitucionalmente são representantes do estado federado potiguar.

À exceção de Jean-Paul Prates (PT) que sabe suas prerrogativas e domina-as, na chamada Alta Câmara do país, não temos muito a falar sobre Styvenson Valentim (Podemos) e Zenaide Maia (Pros).

Não fossem as emendas parlamentares a que os dois têm direito, pulverizando pelo municípios, quase nada teríamos a relatar.

E, no caso de Valentim, seus maiores destaques são com exposições bizarras e declarações grotescas em redes sociais. A “lacração” (termo viralizado na Web), é o seu forte.

Ambos não concorrerão à reeleição em 2022, mas dizem muito para boa parcela do eleitor, o que é preciso melhorar no Senado, na representatividade do RN.

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sexta-feira - 29/10/2021 - 12:30h
Uma vaga

Dois Alves na disputa ao Senado?

De verdade, de verdade, mesmo que em partidos distintos, dois Alves concorrendo ao Senado em 2022 não me parece algo provável de ocorrer.vaga de garagem, garagem,

Duvido que os primos Carlos Eduardo Alves (PDT) e Garibaldi Filho (MDB), ex-prefeito do Natal e ex-senador, respectivamente, duelem na mesma faixa eleitoral.

Esse tipo de disputa pode até favorecer o surgimento de algum outro nome, capaz de inflar justamente num cenário exageradamente familiar. E, leve em conta, que o deputado federal Walter Alves (MDB) e o ex-deputado federal Henrique Alves (MDB) são nomes no tabuleiro à Câmara Federal, a princípio.

Só para lembrar: estará em jogo apenas uma vaga de senador.

Quem será o candidato ao Senado pelos Alves?

Talvez nem um nem outro.

Quadro está muito confuso e nem de longe parece perto da acomodação de todos os interesses em jogo.

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quinta-feira - 14/10/2021 - 12:26h
Aliança

Costura entre PT e MDB ganha força no Rio Grande do Norte

Por Edoardo Guirotto (Do Metrópoles)

As negociações para que o MDB assuma a vice da governadora do Rio Grande do Norte, Fátima Bezerra, ganharam um impulso nos últimos dias. Caso a aliança com o PT se concretize, o deputado federal Walter Alves, presidente do diretório potiguar do MDB, ficará com o posto na chapa que disputará a reeleição em 2022.

Fátima Bezerra pode ter Walter Alves como seu vice em 2022 (Foto: reprodução do Canal BCS)

Fátima Bezerra pode ter Walter Alves como seu vice em 2022 (Foto: reprodução do Canal BCS)

Walter Alves é filho do ex-governador Garibaldi Alves Filho (MDB), que se reaproximou de Lula com o surgimento de dois potenciais candidatos bolsonaristas no estado.

Os ministros Rogério Marinho (sem partido) e Fábio Faria (PSD) travam uma batalha silenciosa para concorrer ao Senado com o apoio do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

Garibaldi Filho e Ezequiel Ferreira

Se Walter Alves se tornar vice de Fátima Bezerra, o MDB aproveitará o potencial de Garibaldi Alves para puxar votos e o lançará a deputado federal. Já o candidato ao Senado na chapa teria de ser negociado. Um dos nomes ventilados é o de Ezequiel Ferreira, presidente da Assembleia Legislativa, mas sua filiação ao PSDB pode ser um entrave.

Hoje, o vice-governador potiguar é o procurador estadual Antenor Roberto, que é filiado ao PCdoB.

Um segundo formato de aliança permanece em discussão. Se o MDB não ficar com a vice, Garibaldi Alves será candidato ao Senado com o apoio de Fátima Bezerra. Neste caso, Walter Alves buscará a reeleição.

Walter Alves foi ao jantar que o ex-senador Eunício Oliveira organizou para Lula em Brasília, na semana passada. Quando foi questionado por emedebistas sobre sua presença no evento, o deputado respondeu que atendeu a um pedido do pai para representá-lo.

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sexta-feira - 17/09/2021 - 13:10h
Eleições 2022

Garibaldi Filho tem confirmada sua pré-candidatura ao Senado

Do Agora RN e Blog Carlos Santos

O ex-governador Garibaldi Alves Filho (MDB) confirmou nesta quinta-feira (16) que é pré-candidato ao cargo de Senador da República nas eleições de 2022 pelo MDB. A informação foi dada com exclusividade na tarde desta quinta-feira (16), ao Jornal AGORA RN, pelo que deputado federal Walter Alves, filho de Garibaldi.

Segundo Walter Alves: “O nome de Garibaldi é sim colocado hoje como pré-candidato a senador no MDB. Nesse momento, ele surge como uma terceira via para a disputa nas urnas”, revelou.

Garibaldi disputou último mandato em 2018, mas não se reelegeu (Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado)

Garibaldi disputou último mandato em 2018, mas não se reelegeu (Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado)

Após semanas de indecisões e articulações políticas sobre qual seria o cargo mais adequado e, que ao mesmo tempo, agradasse ao eleitorado potiguar, ao colocar o nome de Garibaldi Filho na disputa na campanha de 2022, finalmente o MDB bateu o martelo. Até esta quarta-feira (15) os Alves ainda não haviam decidido qual cargo o ex-governador concorreria.

PT e MDB

Porém, havia a possibilidade de uma aliança entre o PT e o MDB no Rio Grande do Norte. Em viagem pelo Nordeste do Brasil, quando esteve em Natal, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva chegou a se reunir em um jantar com a cúpula do MDB no Estado.

O objetivo era firmar um acordo colocando o nome de Walter Alves como vice na chapa de reeleição de Fatima Bezerra (PT) e Garibaldi Alves Filho seria candidato a deputado federal.

Entretanto, a ligação política entre PT e MDB no RN virou motivos para críticas e discordâncias da formação dessa possível aliança entre os dois partidos, como por exemplo, a deputada federal Natália Bonavides (PT) e, mais recentemente, a vereadora Brisa Bracchi (PT), que afirmaram ser contrárias à aliança defendida por Lula.

Perfil

Deputado estadual eleito em 1970, 1974, 1978 e 1982, prefeito do Natal em 1985, Garibaldi Filho transformou-se ao longo de mais de 50 anos de carreira política num dos nomes mais carismáticos da política do RN. Governador eleito em 1990, governador vitorioso nas urnas em 1994 e 1998, em 2002 ele novamente é eleito ao Senado.

Porém, em 2006, acaba sofrendo sua primeira derrota na carreira, derrotado ao governo pela então governadora Wilma de Faria (PSB).

Em 2007, Garibaldi chegou à presidência do Senado num momento de conturbação nesse poder. Em 2010, ele reelegeu-se senador quando obteve 1.042.272 votos, cerca de 35% dos votos totais e 56% dos votos válidos.

Em janeiro de 2011 foi indicado pelo partido para ministro da Previdência Social do Governo Dilma Rousseff (PT), ficando na Esplanada dos Ministérios até janeiro de 2015. Tentou a reeleição em 2018 e acabou ficando em quarto lugar. Alcançou 376.199 votos (12,93%).

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terça-feira - 07/09/2021 - 19:36h
Câmara Federal

Pesquisa dá vitalidade à pré-candidatura de Lawrence Amorim

O presidente da Câmara Municipal de Mossoró, Lawrence Amorim (Solidariedade), tem muito o que comemorar com a recente pesquisa de âmbito estadual, divulgada nessa segunda-feira (6) pelo Blog do BG.

O trabalho foi feito pelo Instituto Agorasei.

Lawrence tem participado ativamente de programação administrativa do prefeito Allyson, um nome em contínua ascensão (Foto: PMM/Arquivo)

Lawrence tem participado ativamente de programação administrativa do prefeito Allyson, um nome em contínua ascensão (Foto: PMM/Arquivo)

Ele apareceu entre os dez mais citados à Câmara Federal (veja AQUI), sendo o sétimo colocado com 0,4% de intenções de voto. É o único novato. Os demais têm mandato, à exceção de Garibaldi Filho (MDB), ex-senador que na verdade não deverá concorrer à cadeira nesse poder.

A pesquisa é espontânea: o entrevistado fala o nome que lhe vem à cabeça, quando questionado em quem pretende votar.

O desempenho é especialmente animador para inflar imagem de Lawrence Amorim em Mossoró, seu principal colégio eleitoral. O vereador desponta como opção mais viável a deputado federal, no grupo liderado pelo prefeito Allyson Bezerra (Solidariedade), que o encaixou de vez em suas agendas administrativas e tende a apoiá-lo em 2022.

O peso de Allyson

Em 2018, candidato à Câmara Federal em faixa própria, ele empalmou 24.551 votos no estado. Sem nenhum apoio expressivo em Mossoró, sua terra natal, ele recebeu 10.153 votos, sendo o terceiro mais votado. Ficou atrás de Beto Rosado (PP), com 16.241 votos, bem como de Natália Bonavides (PT), que totalizou 11.558.

Para 2022, o “piso” de Lawrence, pode ser dito sem exagero, é esse. Sua votação teoricamente parte daí em Mossoró, uma plataforma bastante elevada.

Tem tudo para se constituir num campeão de votos sob a regência de Allyson Bezerra, fenômeno eleitoral que não para de dar demonstrações de vitalidade política. A pesquisa Agorasei-Blog do BG identificou-o com 76,7% de aprovação e apenas 13,5% de reprovação (veja AQUI), maior índice de aval popular no Rio Grande do Norte.

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terça-feira - 07/09/2021 - 10:52h
Pesquisa

Garibaldi desponta ao Senado; Fábio é o preferido do bolsonarismo

Entre os nomes que despontam como pré-candidatos ao Senado, quem tem melhor performance no Rio Grande do Norte é o ex-senador Garibaldi Filho (MDB), que não se reelegeu em 2018. Pesquisa do Instituto Agorasei, sob encomenda do Blog do BG, mostra esse cenário.

A pesquisa foi apresentada publicamente nessa segunda-feira (6), também revelando o desempenho dos pré-candidatos do bolsonarismo que lutam pela indicação, os ministros Fábio Faria (PSD) e Rogério Marinho (sem partido). Fábio está bem à frente de Rogério.

Outro detalhe é o fraco desempenho do atual senador Jean-Paul Prates (PT) e o fôlego do ex-prefeito natalense e ex-candidato a governador em 2018 Carlos Eduardo Alves (PDT), que tem empate técnico com o primo Garibaldi.

Simulação 1Pesquisa Agorasei - Blog do BG - Senado - Simulação 1 - Garibaldi em primeiro - 06-09-21

Simulação 2Pesquisa Agorasei - Blog do BG - Senado - Simulação 2 - Garibaldi em primeiro - 06-09-21

Para a realização do estudo, o instituto AgoraSei! entrevistou 1800 eleitores de todas as regiões do estado entre os dias 28 e 31 de agosto. Os resultados foram calculados com intervalo de confiança de 95% e com margem de erro de de 2,3% para mais ou para menos.

Leia também: Números dão vitória de Fátima hoje contra qualquer adversário;

Leia também: Lula aparece em primeiro lugar; Bolsonaro dispara em rejeição;

Leia tambémGoverno Fátima é aprovado por 45,5% e reprovado por 37,9%;

Leia tambémPrefeitos de Mossoró e Pau dos Ferros são campeões de aprovação;

Leia tambémNatália lidera disputa à Câmara Federal; Nelter a deputado estadual.

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quinta-feira - 26/08/2021 - 16:38h
Desunião

Os três pedaços Alves

Um dos últimos grandes grupos oligárquicos sobreviventes na política do RN, o clã Alves está fracionado em três pedaços. Num passado bem remoto era monolítico e sólido; virou possessão de três ramos da família nesse período de pré-campanha.

Garibaldi, Carlos e Henrique já formaram sistema monolítico no passado remoto (Foto: jornal Agora/arquivo)

Garibaldi, Carlos e Henrique já formaram sistema monolítico no passado remoto (Foto: jornal Agora/arquivo)

Ninguém se entende.

O sistema que nasceu da liderança e “costela” do ex-governador Aluízio Alves, o maior fenômeno popular do estado em todos os tempos, não fala a mesma língua. O que antes poderia ser tratado como estremecimento pontual e sanável, já é nitidamente um racha acentuado.

Com a proximidade das eleições de 2022, essa crise babélica só se aprofunda, a ponto de ter projetos paralelos e distintos, que não se conjugam. As ramificações excluem-se.

O ex-senador Garibaldi Filho (MDB) e seu filho. deputado federal Walter Alves (MDB), tratam de negociar aliança com o PT do ex-presidente Lula, no RN. Nessa mesa de acertos, não entra o ex-deputado federal Henrique Alves (MDB).

Henrique pode ser novamente candidato à Câmara Federal, casa onde esteve por 11 mandatos. Porém, não tem o controle partidário nem é estimulado por Garibaldi. A legenda está nas mãos do ressentido primo-segundo Walter Alves.

Noutra frente, o ex-prefeito natalense Carlos Eduardo Alves (PDT) pavimenta seu próprio caminho alheio à desafinação dos primos Henrique e Garibaldi (com Walter). Na verdade, de dissidência familiar Carlos entende, pois se chocou com eles outras vezes.

Garibaldi, filho de Garibaldi Alves; Henrique, filho de Aluízio Alves; Carlos Eduardo, filho de Agnelo Alves. A política e os Alves não são mais os mesmos.

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