O presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB), recebeu nesta terça-feira (26), a visita de cortesia do vice-governador dissidente do Rio Grande do Norte, Robinson Faria (PSD).
Robinson estava acompanhado do deputado federal, Fábio Faria, segundo vice-presidente da Câmara dos Deputados.
Henrique também participou de reunião de bancada do PMDB na Câmara Federal, que ele liderou por longos anos. Foi a primeira vez que ele teve esse encontro, após sua eleição no inÃcio do mês à Presidência da Casa.
Na reunião, o senador licenciado e ministro da Previdência Social, Garibaldi Filho (PMDB), foi convidado especial.
Quanta tristeza nesta foto !!!!!
Caro amigo/jornalista/beatlemanÃaco Carlos Santos. Imagine se esse trio fosse de árbitro de futebol. Quem sairia perdendo, as equipes ou os torcedores? Valendo uma rapadura e um copo d’água prá quem acertar.
AMANDA GURGEL PRA GOVERNO DO ESTADO EM 2014.O DIFERENCIAL VEM AI!
Esta foto grita.
Tem gente aà que lembra Pilatos no Credo.
Observem os olhares, a distância, a expressão facial…
É necessário dizer mais alguma coisa?
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MARCHA POR MOSSORÓ, DIA 9 DE MARÇO, 9 HORAS, PRAÇA DO PAX.
Que Deus nos ajude.
Responsável por incluir na pauta o projeto que acaba com os salários extras dos parlamentares, o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), é justamente quem mais recebeu esse tipo de benefÃcio: ao menos 115 vezes. Exercendo seu 11º mandato, Alves está na Casa desde 1971 e ficou sem receber apenas durante quatro anos, quando foi secretário de Governo e Projetos Especiais no Rio Grande do Norte, de 1999 a 2003.
O número de 115 salários é alcançado somando os benefÃcios pagos todos os anos aos recebidos por trabalho em sessões extraordinárias, que eram pagos até 2006. Quando Alves desfrutou do benefÃcio pela primeira vez, a moeda em vigor no PaÃs era o cruzado. Desde então houve cinco trocas de moeda até a chegada do real, em 1994. Se os salários extras recebidos por ele fossem calculados pelo valor atual dos vencimentos dos deputados, de R$ 26.723,13, o total recebido ao longo desses anos superaria R$ 3 milhões.
Há registros de decretos legislativos determinando o pagamento de benefÃcios adicionais desde 1938. Esse primeiro extra, porém, era mais modesto e representava menos de 20% do salário. Nestes 59 anos ocorreram mudanças de valores e de quantidade de extras. Além do pagamento de salários no inÃcio e no fim de cada ano de trabalho, os parlamentares receberam durante vários anos benefÃcios por convocações extraordinárias nos meses de julho e janeiro. Quando eram chamados a votar projetos nos meses de suas férias, os deputados recebiam dois salários extras. No tempo em que Alves atua como deputado, isso ocorreu ao menos 19 vezes.
Diante da possibilidade de os deputados chegarem a receber até 19 salários ao ano, quando havia convocações extraordinárias em janeiro e de julho, a pressão foi crescendo e o número de benefÃcios reduzidos ao longo do tempo. Em 1990 decidiu-se pelo não pagamento quando a convocação acontecia para o dia seguinte ao da sessão ordinária. Em 2006 acabou-se com qualquer pagamento quando havia a necessidade de trabalho em julho ou janeiro. A votação da Câmara hoje vai terminar definitivamente com o benefÃcio. Dos 513 deputados, 30 já abriram mão do benefÃcio. As informações são do jornal O Estado de S. Pau