domingo - 09/10/2022 - 13:14h

Maranhão – Capítulo IX

Por Inácio Augusto de Almeida

– Comadre, o mingau de arroz está melhor do que nunca!

Foto ilustrativa (reprodução da Web)

Foto ilustrativa (reprodução da Web)

Socorro riu, mostrando a bonita dentadura. Seus olhos brilhavam mais do que as estrelas nas noites de verão do Maranhão. Nada lhe deixava mais feliz do que ouvir elogios. Mas sabia dos exageros do Lopes.

– Compadre, não vai dizer nada hoje?

Lopes pensou, pensou. O menino de cabelos cortados à escovinha se aproximou mais da banca da Socorro e ficou com a cabeça inclinada.

– O caminho do inferno passa por uma mulher louca.

Socorro deu uma gargalhada. E, enquanto ria a não mais poder e servia um outro freguês, derramando mais mingau do que conseguindo colocar no copo, ainda conseguiu dizer:

– O compadre conhece o caminho do inferno?

Lopes olhou para aquela negra inteligente, a quem tanto queria bem, e devolveu a pergunta:

– E quem não conhece?

O menino afastou-se lentamente. Não ria. A Socorro também não ria.

Uma chuvinha miúda teimava em continuar caindo…

Inácio Augusto de Almeida – Boêmio/Sonhador

(Continua no próximo domingo)

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Categoria(s): Conto/Romance
domingo - 09/10/2022 - 11:44h

Saidinha equivocada

Por Marcelo Alves

Do meu tempo de doutorado em Londres, recordo-me, com saudade, de haver estudado bastante em duas maravilhosas bibliotecas: (i) a Biblioteca do Instituto de Estudos Jurídicos Avançados da Universidade de Londres, que se acha situada no número 17 da Russell Square, no charmoso e mui visitado bairro de Bloomsbury; (ii) e a queridíssima Maughan Library, uma das nove bibliotecas do King’s College London – KCL (no qual fiz o meu doutorado), localizada na Chancery Lane (rua famosa da “Central London”), que é por muitos considerada a mais bela biblioteca do Reino Unido.

Livraria

Livraria Maughan Library em Londes (Foto: reprodução)

E se outrora já escrevi sobre essas duas maravilhas, eu hoje vou contar um causo sucedido comigo, relacionado a uma longa noite de estudos passada na Maughan Library. No Reino Unido, nos últimos meses do período letivo, coisa de maio e junho (o ano letivo lá começa em setembro), as bibliotecas universitárias restam abertas 24 horas. Dão uma redonda, como dizemos, embora para outros fins, digamos mais festivos.

Esse era o caso da tal Maughan Library, onde começa o meu causo. No doutorado, foram dias e noites habitando entre aquelas estantes, muitas vezes perdido no labirinto de salas e corredores, lendo e escrevendo, sempre na boa companhia dos autores e dos livros de minha predileção. Como morava perto, dava até para fazer três expedientes de estudo, misturados a uma boa caminhada ou a uma siesta à moda espanhola. Maravilha!

Acontece que a ambiência da Maughan Library, embora belíssima, é também meio “sinistra” no sentido “Harry Potter” ou “O nome da rosa” do termo. Tudo lá é meio “fantástico”. As suas primeiras edificações retroagem ao período medieval. O prédio principal foi edificado nos anos 1850 para abrigar o Public Record Office do Reino Unido. O complexo foi adquirido pelo King’s College em 2001. Reformado (é um edifício tombado), foi reinaugurado em 2002, como biblioteca, com a presença da Rainha Elizabeth II (1926-2022). Seu interior é antigo e austero. Imensas portas de madeira antiga ou de ferro fundido separam um ambiente do outro.

Só as janelas enormes, algumas preenchidas com vitrais, nos roubam a sensação de isolamento. Apesar das orientações, é bem labiríntico. E, se é para misturar realidade e fantasia, Robert Langdon e Sophie Neveu, em “O código Da Vinci”, de Dan Brown (1964-), estiveram xeretando por lá. Inconscientemente, vez por outra nos vem à mente (vinha à minha, ao menos) os sete dias de “crimes e castigos” imaginados por Umberto Eco (1932-2016) em uma antiquíssima abadia medieval e sua biblioteca. Esquisito! E isso tem a ver com o meu causo.

O fato é que, em certa ocasião, já bem tarde da noite, cansado, exausto mesmo, saí da Maughan Library em direção à minha casa. No caminho, tive vontade de ir ao banheiro. Como tinha um McDonald’s na rua, tive a péssima ideia (vendo agora retrospectivamente) de entrar ali para, rapidinho, fazer o número 1. Dei aquela fingida de estilo, de que iria escolher algo, e parti em direção ao subsolo do prédio.

Em Londres (e nas demais metrópoles europeias), em cafés, bares e comércios de estilo, os subsolos são normalmente destinados para os banheiros necessários aos clientes, aos turistas ou, quiçá, aos estudantes exaustos como eu. Mas é uma adaptação. Meia boca. As localizações são confusas. Labirínticas, diria, como no caso da minha Maughan Library. Esquisito!

Bom, achei o banheiro. Fiz meu pipi em um dos vasos pregados na parede. Até aí tudo bem. O infortúnio aconteceu na saída do banheiro. Quando empurrei a porta, ela não abria. O pior: havia alguém segurando ela do outro lado. E com muita força. Naquele momento, em questão de segundos, tudo me passou pela cabeça (que já não andava bem).

Querem me assaltar. Me violentar. Me matar. Meu corpo será encontrado em uma terra que não é a minha. Imaginei o desespero dos meus pais. E comecei a gritar: “Help! Socorro! You are crazy, man!”. E tudo mais que sabia em inglês, português e nas demais línguas da Torre de Babel. Tudo alto e desesperadamente! Nesse desespero, tive mais forças que o meu oponente. Abri a porta violentamente!

Graças a Deus, pelo menos para mim, tudo não passava de um engano. Exausto, misturando os labirintos de “O nome da Rosa” e do subsolo do McDonald’s, confundi as portas de saída e da casinha do sanitário. Estavam em lados opostos. Fui para o lado errado. Do outro lado da porta, que rompi aos berros numa mistura de línguas incompreensível, de olhos esbugalhados, estava um homem moreno (talvez estrangeiro como eu, da África ou do Subcontinente Indiano), sentado no bojo, calças arriadas, tentando fazer o seu número 2. Veio a epifania…

Desde então, comparando com o meu, imagino o desespero desse cidadão, calças arriadas, indefeso, lutando com um maluco à sua porta que gritava coisas nonsense. Pelo que me recordo, disse um “Sorry” pelo meu “crime” e saí correndo, fugitivo, Londres noite afora, com o medo de um “castigo” deveras merecido.

Marcelo Alves Dias de Souza é procurador regional da República e doutor em Direito (PhD in Law) pelo King’s College London – KCL

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Categoria(s): Crônica
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domingo - 09/10/2022 - 10:23h

Eu não sou escritor

óculos, livros, escola, sala de aulaPor Carlos Santos

Apesar de ter publicado dois livros, escritor não sou. Repito o amigo e também jornalista – Jânio Rêgo: “Sou prisioneiro do ‘lead'”. Jornalistas me entendem.

Ah, gostaria, sim, de ser um romancista! Talento algum. E aqui, deixe-me ser claro: não é caso de humildade, mas de crença.

Por vezes em que me chamam para fazer alguma palestra (palestrante não sou), até me apresentam como escritor. Sempre, de chofre, faço reparo:

– “Eu não sou escritor. Apenas publiquei dois livros.”

Da poesia, do canto, duas outras paixões, também fui vetado.

Falam que existe a “inveja boa”. Discuto.

Sinto admiração, uma completude no talento que não me pertence, mas que me encanta.

Isso é inveja boa?

Inveja boa é o pecado disfarçado. Jogo semântico.

Os felizes com a magia alheia sorriem para ela.

Aplaudem-na.

Eu aplaudo e meus olhos brilham com a poesia de Paulo de Tarso Correia de Melo, Cid Augusto, Antônio Francisco e Aluísio Barros (virou bissexto na produção).

A prosa de Tarcísio Gurgel, o romance de Marcos Ferreira, a crônica escultural de Vicente Serejo, o detalhismo histórico romanceado de José Almeida Júnior; Dorian Jorge Freire e Jaime Hipólito – sacrários de minha infância ainda, quando não imaginava que um dia poderia escrever e ser lido. Honório de Medeiros: único.

Tantos, tantos outros. Eu, tantinho assim.

Sou prisioneiro do lead. Do jornal impresso, revistas, do rádio, da televisão – episodicamente. Da blogosfera há uma infinidade de tempo

Eu não sou escritor. Infelizmente!

Carlos Santos é fundador e editor do Canal BCS – Blog Carlos Santos

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Categoria(s): Crônica
domingo - 09/10/2022 - 09:08h

A cidade que nunca leu um livro – Romance – Capítulo 17

Prova de fogo

Por Marcos Ferreira

Dizem (sujeito indeterminado) que até as pedras se encontram. Não duvido. Mas não afirmo que sim. Logo que pegou a calçadinha da Ponte Jerônimo Rosado, num horário em que o trânsito subindo a Presidente Dutra era o mais intenso e caótico possível, Jaime topou com o sebista Antoniel Silva, dono do Sebo Verdugo, o segundo maior do município, cidade esta que possui apenas dois sebos. O maior e melhorzinho é o Bate-Bucha, pertencente ao xilógrafo Gotardo Lins.

Foto ilustrativa

Foto ilustrativa

Tanto Antoniel quanto Gotardo fazem as vezes de editor e ambos lançaram certas obras com o selo dos seus respectivos comércios. Conforme já foi dito, ao menos creio que sim, o Bate-Bucha situa-se na Rua Jerônimo Rosado. Nessa mesma rua, consintam que eu me repita, também encontramos a loja de carros do senhor Mauro Mosca, vulgo Rato Branco.

Muito bem. Lá caminhava, a passos largos, o escritor Jaime Peçanha, ora alçado à condição de assassino, além do delito de posse ilegal de arma de fogo. Subia a calçadinha da Ponte Jerônimo Rosado com a sua mochila nas costas, a tal mochila contendo a cópia impressa da obra A Cidade que Nunca leu um Livro. Súbito, então, aparece-lhe à direita, sempre a direita!, o sebista falacioso Antoniel Silva. Este vinha assim como quem viesse da pequena e íngreme rua do ponto de ônibus.

Não foi possível ao escritor fazer de conta que não avistou o sebista magricelo por trás daqueles óculos de fundos de garrafa. Nem o sebista, apesar da acuidade visual não ser das melhores, se permitiria simular que não fora visto. Um a par da presença do outro, portanto, o diálogo entre os dois cordiais desafetos foi inevitável. E já nas primeiras palavras, com sua peculiar gagueira, como era de se esperar, o atrevido Antoniel Silva não perdeu tempo e pôs o dedo na ferida política de Jaime Peçanha: o seu imbróglio com os mandachuvas locais, notadamente os senhores Wallace Batista (prefeito) e Leonardo Jardim (presidente da Câmara). Sem rodeios, mas com meias palavras, Antoniel asseverou que estava por dentro das novidades e que ele, se estivesse no lugar de Jaime Peçanha, já teria desaparecido de Mondrongo há muito tempo.

— Sua batata com os políticos agora vai assar.

— Acho melhor batata assada que batata crua.

— Tem uma história por aí cheirando à pólvora.

— Você está botando verde para colher maduro.

— Mas, sendo franco, não creio em tal história.

— Está sendo bonzinho, ou me subestimando?

— Só acho que você não tem pulso para tanto.

— Então está me subestimando. Isso é um erro.

— Quer dizer que confessa o que estão dizendo?

— Não. Até porque ninguém me acusou ainda.

— Já existe um corpo e um crime a ser esclarecido.

— É bom que tome mais cuidado com sua língua.

— Isso por acaso é uma ameaça, Jaime Peçanha?

— Não. Porém você não sabe do que sou capaz.

— Eu não sei de certeza. Apenas já ouvi falar.

— Mesmo assim ainda duvida? Me subestima?

— Eu não tenho medo de você, escritorzinho.

— Deveria ter. Sobretudo com esses rumores.

— Como já disse, talvez isso seja apenas fofoca.

— Suponho que você perdeu a noção do perigo.

— Eu não, e sim você, que mexeu com políticos.

— Eles que tomem cuidado comigo, Antoniel.

— Olhe só para você, Jaime! É um zé-ninguém.

— Melhor que ser um capacho público e notório.

— O que você tem é inveja das minhas amizades.

Jaime gargalhou e bateu no ombro de Antoniel:

— Que amizades?! Você é um puxa-saco oficial!

— Hum! Pelo menos não sou um alvo ambulante.

— Claro que não. Porque você é um mosca-morta.

— Nossa conversa acabou, Jaime. Minha casa é nessa rua. Espero ainda vê-lo (vivo!) para batermos outro papo desses qualquer dia.

— Não posso dizer que foi um prazer reencontrá-lo, mas eu também espero que esta não seja a nossa última conversa. Apesar dos pesares.

Antoniel Silva pegou a rua da casa dele, que ficava ali pertinho, enquanto que Jaime prosseguiu subindo a Avenida Presidente Dutra.

O tempo continuava agradável, contudo sem indícios de chuva. Tal condição, a temperatura daquele jeito, favorecia o uso do colete à prova de balas e também suavizava o contato da mochila nas costas. A mochila continha o original de A Cidade que Nunca leu um Livro, cópia esta que Jaime havia imprimido no escritório de Luciano Aires e nem teve tempo de imprimir o restante na Copiadora Expressa.

A tarefa foi delegada ao seu amigo impressor, funcionário da Copiadora, Raimundo Gilmar. Dessa forma, com o colete bem ajustado por baixo da jaqueta jeans e com o trinta e oito também oculto no cós da calça, subiu a Presidente Dutra e seus passos pareciam mais largos do que quando vinha conversando com o sebista Antoniel Silva. Em certo momento, ao passar por um tipo mal-encarado, lembrou-se da frase de Antoniel:

“Pelo menos não sou um alvo ambulante.”

Um frio lhe correu pela espinha. Discretamente olhou para trás. Da mesma forma, agora espiando um pouco por cima do ombro, virou a cabeça para o outro lado e passou a mão no cós. Conferiu, pelo tato, o volume do revólver de oito culatras. Talvez temesse, por alguma razão inexplicável, que a arma houvesse sumido, desaparecido da sua cintura. Também começou a prestar atenção nos veículos, sobretudo em picapes cinza, como o modelo usado por Rato Branco e os seus comparsas.

De onde se encontrava até a sua casa, no Conjunto Walfredo Gurgel, calculou que restassem uns dois quilômetros. Seu coração batia acelerado. De quando em vez olhava para trás. Cogitou se não seria prudente àquela hora recorrer aos serviços de um mototaxista. Sempre havia um ou dois na esquina da bodega do poeta Francisco Nolasco. Entretanto, recordando-se do que teria que gastar no dia seguinte com a impressão, encadernação e embarque dos originais nos Correios, achou melhor economizar aqueles possíveis dez reais da corrida com o mototaxista. Trajava calça também jeans, tênis marrons de cadarços e um boné preto do New York Yankees.

A frase do sebista Antoniel Silva, aquela sobre “alvo ambulante”, ainda o perturbava. Contrariava-o assim como uma espécie de insulto, um motejo ou brincadeira de mau gosto. Tal coisa, portanto, não tinha graça. Nesse instante, opondo-se às condições climáticas, seu sangue quase entrou em processo de ebulição. Isto é, esteve perto de ferver. Sua preocupação com o que pudesse atingi-lo pelas costas era frequente. Podia ser qualquer um armado até com uma faca, um elemento a mando de Rato Branco.

Depois de uns trinta minutos, sem perder o ritmo, já se encontrava próximo de casa, quase na esquina da drogaria. Nesse instante, quem sabe para aliviar a tensão, resolveu entrar na drogaria para se pesar: oitenta e seis quilos na balança digital. Enfim, agora com os passos mais relaxados, ele deixara a altibaixa e atordoante Presidente Dutra. Entrou no Conjunto Walfredo Gurgel pela primeira esquina. Uma sensação de segurança e bem-estar o dominava. Pegou a rua de paralelepípedos da praça.

Local ruidoso. A fumaça dos espetinhos de carne assada subia feito uma névoa naquele trecho do conjunto. Agora Jaime se sentia em casa, são e salvo, como prometera o advogado Luciano Aires ainda no escritório.

Quase oito horas. Dois flanelinhas maltrapilhos disputavam a atenção e as gorjetas dos motoristas que circulavam o setor a fim de estacionar os seus veículos. Havia barulho promíscuo de música no entorno. Um jogo de futebol era transmitido por um projetor para um telão afixado no que restou da grade de ferro que devia proteger a quadra de esportes. Quase a praça inteira, como é comum ocorrer da segunda até o domingo, tomada pelas mesas e cadeiras de plástico dos comerciantes. Ali se vende toda sorte de comidas, refrigerantes e bebidas alcoólicas.

Aquele, de maneira informal, é o ponto de recreação do bairro. Não raro há um jogo de bingo cujos apostadores costumam marcar as suas cartelas com caroços de milho ou grãos de feijão. Área esta também disputada por duas igrejas evangélicas e um terreiro de umbanda.

Jaime retirou o boné. Enfiou os dedos no cabelo e sentiu que, apesar da temperatura amena, havia um pouco de suor na cabeleira já um tanto crescida. Pôs o boné de volta e aprumou os óculos. Olhou novamente para trás, pela derradeira vez, e logo em seguida contemplou toda aquela gente aglutinada na praça. De repente, “não mais do que de repente”, imaginou que numa daquelas mesas poderia haver um pistoleiro ou dois à sua espera. Por conta disso tornou a acelerar os passos.

Desceu por uma das laterais da praça e virou à esquerda. Entrou na obscura e desértica Padre Mota, onde reside com a enfermeira Laura Gondim. Nessa noite Laura se encontrava de plantão no hospital e só retornaria por volta das sete horas do dia seguinte. Percorreu cerca de cinquenta metros na própria rua e daí a pouco uma picape cinza (como se houvesse surgido do nada) freou praticamente em cima dele.

Três homens encapuzados logo o puseram sob a mira de pistolas. Num átimo, então, concluiu que estava rendido, em menor número e sem qualquer possibilidade de reação. Portanto, deu-se conta de que tentar puxar o seu trinta e oito seria uma grande tolice. Ordenaram que tirasse a mochila e a jogasse para perto deles, e assim Jaime o fez.

Supôs que quisessem apenas o livro, porém recebeu dois tiros seguidos no peito. Ao rastejar, tomou um balaço nas costas, à queima-roupa. Fingiu-se de morto e ouviu a picape arrancar, cantando pneus. O colete o salvou.

ACOMPANHE

Leia tambémA cidade que nunca leu um livro – Prólogo;

Leia tambémA cidade que nunca leu um livro – Capítulo 2;

Leia tambémA cidade que nunca leu um livro – Romance – Capítulo  3;

Leia tambémA cidade que nunca leu um livro – Romance – Capítulo 4;

Leia tambémA cidade que nunca leu um livro – Romance – Capítulo 5

Leia tambémA cidade que nunca leu um livro – Romance – Capítulo 6;

Leia tambémA cidade que nunca leu um livro – Romance – Capítulo 7;

Leia também: A cidade que nunca leu um livro – Romance – Capítulo 8;

Leia tambémA cidade que nunca leu um livro – Romance – Capítulo 9;

Leia tambémA cidade que nunca leu um livro – Romance – Capítulo 10;

Leia tambémA cidade que nunca leu um livro – Romance – Capítulo 11;

Leia tambémA cidade que nunca leu um livro – Romance – Capítulo 12;

Leia tambémA cidade que nunca leu um livro – Romance – Capítulo 13;

Leia tambémA cidade que nunca leu um livro – Romance – Capítulo 14;

Leia tambémA cidade que nunca leu um livro – Romance – Capítulo 15;

Leia também: A cidade que nunca leu um livro – Romance – Capítulo 16.

Marcos Ferreira é escritor

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Categoria(s): Conto/Romance
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domingo - 09/10/2022 - 08:38h
Segundo turno

Bolsonaro pauta o debate e leva Lula a ser reativo

tecnicas-basicas-de-esgrima.1200x800O presidente Jair Bolsonaro (PL) pauta o segundo turno, diz sua direção, inflama e energiza sua militância; atordoa seus adversários.

É mais efetivo nesse embate.

Nas redes sociais, ruas e programas eleitorais,

Lula (PT) é reativo, por vezes ininteligível. 

De lado a lado, ninguém recua do seu voto. Pesquisas e a constatação óbvia revelam que o fanatismo e o ódio cristalizam escolhas.

O que está em jogo é a obrigação de catalisar indecisos, arredios e incrédulos. E quem faz isso melhor, até aqui, é Bolsonaro.

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domingo - 09/10/2022 - 07:50h

É preciso saber viver

Foto ilustrativa

Foto ilustrativa

Por Odemirton Filho 

Neste mundo, com a correria do dia a dia, é necessário desacelerar; ouvir o silêncio. Descomplicar a vida, por mais que esteja complicada. É preciso, de vez em quando, sair do ambiente tóxico das redes sociais e das discussões dos grupos de WhatsApp.

Que tal abrir a janela e sentir o vento? Que tal um gole de café, observando a beleza das coisas simples? Por que corremos tanto? Alguns enfrentam uma corrida desembestada para deixar bens para os filhos. Nem imaginam que a maioria dos herdeiros brigará em processos de Inventário.

O bem-estar da alma precisa ser cultivado. Quem sabe ir à praia. Olhar a imensidão do mar; sentir a água lamber os pés. Quem sabe tomar um banho de açude, beber umas doses, ler um livro, alimentar a fé, ficar em casa deitado na rede, sei lá! Não há uma receita.

Tentemos levar a vida de forma mais leve. Quando vou a Porto do Mangue, apesar das dunas terem tomado conta da estrada me obrigando a seguir um desvio (alô governadora!), eu aprecio as lindas paisagens das praias de Ponta do Mel, da Pedra Grande, do Rosado. Vejo o Mirante das Cruzes e agradeço. Peço as benções de Deus pra enfrentar as dificuldades da vida.

Sinto uma paz danada apreciando o mar. Praias desertas, sem um pé de pessoa, somente alguns animais. Livres. Fico com a alma renovada quando vou a Tibau, muito embora o progresso tenha destruído os morros de areias coloridas da minha infância.

Enquanto há milhões de pessoas lutando diariamente para conseguir um prato com comida, outros vivem numa carreira medonha, porque nunca estão satisfeitos com o que possuem. Sim, é claro que precisamos pagar os boletos. Porém, viver a vida, apesar dos perrengues, e estar ao lado daqueles que amamos são a maior riqueza.

“Toda pedra no caminho você pode retirar, numa flor que tem espinho você pode se arranhar, se bem e o mal existem, você pode escolher, é preciso saber viver”.

Pena que, muitas vezes, somente descobrimos quando já é tarde. Ou será que nunca é tarde?

Deixo, para a nossa reflexão, as palavras de Antoine de Saint-Exupéry: “trabalhando só pelos bens materiais, construímos nós mesmos nossa prisão. Encerramo-nos lá dentro, solitários, com nossas moedas de cinzas que não podem ser trocada por coisa alguma que valha a pena viver”.

Odemirton Filho é bacharel em Direito e oficial de Justiça

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Categoria(s): Crônica
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sábado - 08/10/2022 - 23:56h

Pensando bem…

Quando você mostra profunda empatia pelos outros, a energia defensiva deles diminui e a energia positiva a substitui.”

Stephen Covey

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sábado - 08/10/2022 - 18:52h
Futebol

ABC perde para Mirassol e fica com vice-campeonato da Série C

Não deu para o ABC. Em jogo à tarde deste sábado (8) no Estádio Campos Maia, sua casa, o Mirassol (SP) venceu o time natalense por 2 x 0.

O resultado lhe deu o título de campeão da Série C 2022 do Brasileirão de futebol. No primeiro jogo no fim de semana passado, em Natal, os dois times tinham empatado em 0 x 0.

Camilo e Vinícius Mingotti marcaram para o time local ainda no primeiro tempo.

O ABC é vice-campeão, mas já estava classificado para a Série B 2023, ao lado do próprio Mirassol, Vitória da Bahia e Botafogo de Ribeirão Preto (SP).

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Categoria(s): Esporte
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sábado - 08/10/2022 - 16:44h
Politica e votos

Entenda o porquê do fracasso mossoroense nas urnas 2022

Fim da era da oligarquia Rosado abre vácuo, mas também concorre para ocaso de novos nomes

São muitas as teorias, em boa parte com base em preferências e repulsas, que tentam explicar o baixo desempenho de Mossoró na eleição de nomes à Assembleia Legislativa e à Câmara dos Deputados. São muitas as razões que se somam e estabelecem esse quadro desolador de 2022.

Isolda conseguiu vitória com proporção de votos bem maior fora de Mossoró (Foto: Wigna Ribeiro)

Isolda conseguiu vitória com proporção de votos bem maior fora de Mossoró; prioridade do PT (Foto: Wigna Ribeiro)

Apenas a deputada estadual Isolda Dantas (PT) conseguiu vitória nas urnas, ou seja, sua reeleição. Em 2018, ela e o também estreante Allyson Bezerra (Solidariedade) tinham sido eleitos. O outro político com base local, deputado federal Beto Rosado (Progressistas), fracassou ao tentar chegar ao terceiro mandato consecutivo.

Que fique claro: não faltaram candidatos à peleja de acesso a essas duas casas legislativas. Ao mesmo tempo, não se pode reclamar da ausência de certa dose de bairrismo do mossoroense.

Entre os oito primeiro colocados à Assembleia Legislativa em Mossoró, todos são desse município. Em relação à Câmara dos Deputados, os três mais votados são de Mossoró. A partir daí, aparecem em 7º, 8º, 11º, 12º e 14º lugares outros concorrentes nativos.

Mas, por que o município que já elegeu quatro deputados estaduais em 1974 e três em 1990, 1998 e 2002 (veja AQUI), agora chegou a esse resultado pífio?

Por que zerou sua representação na Câmara dos Deputados, depois de já ter conseguido eleger três deputados num único ano (1998) e dezenas de mandatos desde 1945 (veja AQUI)?

Fracasso como gênese

O ponto de partida à compreensão está no próprio fracasso de quem dominou a política de Mossoró por mais de 70 anos: a oligarquia Rosado. É a gênese. Seu enfraquecimento continuado até a queda livre este ano, não elegendo ninguém, revela a perda de um mando que privilegiava apenas seus membros.

Sempre houve escassa oportunidade de prosperidade eleitoral a qualquer outro não-Rosado local ou de fora. Os fatos falam por si.

Com o vácuo, surgem não apenas candidaturas viáveis e propósitos ousados, mas também uma diversidade de nomes e projetos que ambicionam seu quinhão em terra arrasada. Muitos são aventureiros e sonhadores, mas mesmo assim fracionam bastante os votos.

Estadual – Mossoró

1º lugar – Jadson (Solidariedade) – 17.781 votos – R$ 174.500,00

2º lugar – Cabo Tony Fernandes (Solidariedade) – 15.647 votos – R$ 186.964,04

3º lugar – Isolda Dantas (PT) – 15.489 votos – R$ 551.814,54

4º lugar – Jorge do Rosário (Avante) – 6.861 votos – R$ 234.500,007

5º lugar – Isaac da Casca (MDB) – 6.520 votos – R$ 18.000,00

6º lugar – Zé Peixeiro (PMN) – 5.957 votos – R$ 57.386,08

7º lugar – Larissa Rosado União Brasil) – 5.796 votos – R$ 776.107,13

8º lugar – Marleide Cunha (PT) – 5.342 votos – R$ 181.346,80

Federal – Mossoró

1º lugar – Lawrence Amorim (Solidariedade) – 33.303 votos – R$ 782.5000,00

2º lugar – Pablo Aires (PSB) – 14.997 votos – R$ 513.636,00

3º lugar – Beto Rosado (Progressistas) – 11.136 votos – R$ 1.295,650,00

7º lugar – Samanda Alves (PT) – 4.216 votos – R$ 792.565,45

8º lugar – Sandra Rosado (União Brasil) – 3.254 votos – R$ 1.336,934,13

11º lugar – Fernandinho das Padarias (Republicanos) – 2.598 votos – R$ 553.405,74

12º lugar – Heliane Duarte (MDB) – 2.573 votos – R$ 546.277,14

14º lugar – Gideon Ismaias (Cidadania) – 1.589 votos – R$ 124.900,00

*Natália Bonavides (PT), com 10.290 votos; Fernando Mineiro (PT), com 6.963 votos e General Giral (PL), que empalmou 6.193 votos votos, ocuparam respectivamente a 4ª, 5ª e 6ª posição entre os mais votados. Major Brilhante (Progressistas) ficou em 9º com 3.233 votos; Carla Dickson (União Brasil) foi a 10ª com 3.141 votos e João Maia (PL) o 13º com 1.761 votos.

*Números financeiros atualizados até o dia 8 de outubro de 2022.

Esse abalo sísmico no modelo político meramente familiar, da oligarquia, tem eco forte e consequências diversas. O surgimento e a consolidação de sistemas de substituição não são instantâneos. Não é uma mero processo de reposição de peça avariada por algo novo ou recauchutado. O tempo e as urnas vão fazer essa maturação.

Fundão, nominata, concorrência

Outro ponto que passa despercebido à maioria, é a competitividade financeira proporcionada pelo Fundão Eleitoral. Diferentemente do passado de décadas, pequenos partidos e candidatos de menor posição econômica conseguem fazer campanhas eficazes, com visibilidade e meios à conquista do eleitor.

Com Rosalba longe da prefeitura, Beto buscou socorro fora, mas não deu (Foto: campanha/divulgação)

Com Rosalba longe da prefeitura, Beto buscou socorro fora, mas não deu (Foto: campanha/divulgação)

O quadro acima nesta postagem mostra, por exemplo, os dados financeiros e de votações oficiais disponibilizados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), sobre candidatos a deputado estadual e a federal com origem mossoroense. Fácil perceber, que pela primeira vez em décadas um Rosado não é primeiro lugar nas duas disputas. Tem posições secundárias.

Nessa contabilidade, não se deve esquecer que Mossoró é município polo e todos procuram votos no seu acervo. Dos 187 candidatos oficiais a deputado federal, apenas 12 não foram votados em suas urnas. Dos 320 disputantes à Assembleia Legislativa, 49 não obtiveram nada num total de 129.956 válidos a estadual e 131.239 a federal.

Outro grau de dificuldade à eleição, seja federal ou estadual, foi a complexidade de montagem das nominatas, sob novas regras da minirreforma política, sem coligações, com cada partido se virando para fechar lista com bem menos candidatos do que em pleitos anteriores.

Voto em casa/voto fora

Vencer um pleito de dimensão estadual é uma campanha de guerra. Regionalizada ou estadualizada, mas de enormes exigências em termos de planejamento, organização e ação. No caso de Isolda Dantas, por exemplo, a grande maioria dos seus votos foi obtida fora de Mossoró. Somou 15.489 votos em Mossoró e 57.046 no estado. Venceu. Sua candidatura era uma das prioridades partidárias e foi trabalhada sob esse prisma.

Consciente que teria baixa no seu capital de votos em solo mossoroense, sem Rosalba Ciarlini (Progressistas) na prefeitura como antes, Beto Rosado apostou pesadamente na sua nominata (que não correspondeu), distribuição de emendas parlamentares em dezenas de municípios e deixou Mossoró em segundo plano. Colheu bons resultados fora e votação sofrível em sua terra. Foram 11.136 votos em Mossoró e 83.968 votos em termos gerais. Não se reelegeu.

Em relação ao grupo do prefeito Allyson Bezerra, os números da votação paroquial são muito bons. Seus candidatos foram campeões. Adiante, a performance não foi igual. Não se elegeram.

Lawrence, Allyson e Jadson numa campanha em que os interesses da cúpula estavam na capital (Foto: campanha/divulgação)

Lawrence, Allyson e Jadson numa campanha em que os interesses da cúpula estavam na capital (Foto: campanha/divulgação)

Faltaram votos além dos limites de Mossoró para a eleição de Jadson (Solidariedade) e Lawrence Amorim (Solidariedade), candidatos respectivamente a estadual e federal. Jadson conseguiu 17.781 votos em Mossoró e 27.763 no RN. Lawrence bateu um recorde com maior votação da história no município, a federal. Foram 33.303 votos. No plano estadual, ele recebeu 57.598 votos.

Erro capital: o governismo local ficou à mercê dos interesses próprios da cúpula partidária e chapa majoritária ao Governo do RN, em Natal, que tinham como prioridades a reeleição da deputada estadual Cristiane Dantas e a eleição de Luiz Eduardo à AL, além da candidatura do atual deputado estadual Kelps Lima à Câmara Federal. Só falhou a ascensão de Kelps, comandante-em-chefe do partido no estado.

Rescaldo

O ano de 2022 é emblemático. Vira a chave e arrima as condições primárias de uma nova era política em Mossoró. Todavia, é ainda muito vago o que deixa em números, para que possamos enxergar o que virá adiante e compreendermos completamente as mensagens das urnas.

É preciso um período de rescaldo, estudos, avaliação de cenário pós-eleições, para leitura mais precisa da voz do povo.

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sábado - 08/10/2022 - 09:22h
Na real

Ministro volta atrás e garante recursos para instituições federais

O ministro da Educação, Victor Godoy, anunciou nessa sexta-feira (7), em vídeo publicado em seu Instagram, que irá liberar o orçamento das universidades e institutos federais. A decisão acontece um dia após forte pressão de reitores e estudantes, e de denúncia da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (ANDIFES) quanto ao bloqueio de R$ 328 milhões, nas verbas já previstas para este ano.

Ministério da Educação mudou de posicionamento e de avaliação dos fatos dando razão à Andifes (Foto: arquivo)

Ministério da Educação mudou de posicionamento e de avaliação dos fatos dando razão à Andifes (Foto: arquivo)

No vídeo, Godoy não esclarece se os valores liberados serão totais ou parciais, apenas afirma que: “O limite de empenho será liberado para universidades federais, institutos federais e a Capes”. Ontem, a Andifes afirmou que instituições não teriam dinheiro para pagar contas básicas caso o MEC insistisse no bloqueio”.

O bloqueio no orçamento ocorreu dois dias antes do 1º turno das eleições e foi assinado pelo Ministério da Economia, em que Paulo Guedes é o titular da pasta, e pelo presidente Jair Bolsonaro (PL).

Segundo Godoy, antes de recuar e liberar o orçamento, ele conversou com Guedes, que foi sensível ao assunto. Num primeiro momento, o ministro gravou vídeo garantindo que não haveria cortes, mas um ‘contingenciamento’. E apontou que tudo não passava de distorção dos fatos com interesse eleitoreiro.

Agora, na real, volta atrás.

Nota do Canal BCS (Blog Carlos Santos) – Publiquei nota da Andifes na quinta-feira (6) –  veja AQUI – sobre o assunto, e dia passado, pronunciamento do ministro e do presidente dessa entidade, professor Ricardo Marcelo Fonseca (veja AQUI).

Em área interna de rede social cheguei a ser ameaçado de levar surra e tratado com palavras pesadas, por ter noticiado um fato real, com base em fontes oficiais. Agora, o ministro e seu governo voltam atrás. Quanta ironia.

Ó tempos,  ó costumes!

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sábado - 08/10/2022 - 07:52h
2º EAI

Maiores empresas juniores do Nordeste se encontram em Natal

Fred Alecrim é um dos palestrantes (Reprodução  )

Fred Alecrim é um dos palestrantes (Reprodução )

Começa às 9h30 deste sábado (8), na Universidade Potiguar (UnP) da Avenida Roberto Freire, em Natal, a segunda edição do Encontro de Alto Impacto (EAI) do Nordeste. O evento terá sequência no domingo (9), como iniciativa do Movimento Empresa Júnior (MEJ).

O encontro tem como propósito reunir estudantes universitários integrantes das empresas juniores de maior maturidade de todo o Nordeste. Promovido em 2022 pela RN Júnior – Federação de Empresas Juniores do Rio Grande do Norte, o EAI Nordeste visa o público de empresas juniores espalhadas pelos 9 estados do Nordeste que possuem faturamento anual entre R$ 40 mil e R$2.2 milhões.

Dessas empresas, 18 já confirmaram presença, que tem participação de cerca de 300 estudantes.

Entre os palestrantes, Fred Alecrim (palestrante), Marcos Rodrigues (Ambev), Lucas Trindade (WAWS&CO), Arquimedes Dantas (ACCENTURE), Núbia Elias (Lojas RENNER), Filipe Gentil (Gentil Negócios), Dirceu Simabuco (InterTV), Beatriz Souto (CORA) e Luiz Amadeu (XP).

As palestras acontecem durante todo esse sábado, com sequência amanhã.

A primeira edição da EAI Nordeste aconteceu em Recife-PE em 2019. Agora, volta a ocorrer após o período de pandemia nos anos de 2020 e 2021.

Acompanhe evento pelo Instagram @eainordeste.

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sexta-feira - 07/10/2022 - 23:56h

Pensando bem…

“O ódio e a guerra que declaramos aos outros gasta-nos e consomem a nós mesmos.”

Marquês de Maricá

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sexta-feira - 07/10/2022 - 21:24h
Campeões

No país, 25 deputados federais se elegeram sozinhos

Câmara dos Deputados tem campeões de votos de tendências variadas (Foto: Wesley Amaral)

Câmara dos Deputados tem campeões de votos de tendências variadas (Foto: Wesley Amaral)

O Antagonista

Apenas um em cada 20 deputados federais se elegeu este ano com os próprios votos. Esses candidatos receberam votos suficientes para atingir ou ultrapassar o quociente eleitoral, o que significa que conseguiram cadeiras na Câmara dos Deputados sem depender dos votos totais conquistados pelo conjunto do partido ou da federação.

Neste ano, 25 deputados (lista abaixo) do total de 513 (4,85%) atingiram ou superaram a meta. O número é menor do que o verificado em 2018, quando 27 foram eleitos com votos próprios.

Os outros 488 deputados eleitos foram “puxados” com os votos dados aos partidos e aos demais candidatos, já que o sistema de eleição para a Câmara dos Deputados é o proporcional.

PL (oito deputados): Nikolas Ferreira (MG), Carla Zambelli (SP), Eduardo Bolsonaro (SP), Ricardo Salles (SP), André Ferreira (PE), Filipe Barros (PR), Eduardo Pazuello (RJ), Bia Kicis (DF)

PP (quatro deputados): Delegado Bruno Lima (SP), Clarissa Tércio (PE), Arthur Lira (AL) e Doutor Luizinho (RJ)

PSOL (três deputados): Guilherme Boulos (SP), Taliria Petrone (RJ), Fernanda Melchionna (RS)

PT (dois deputados): Gleisi Hoffmann (PR) e Paulo Pimenta (RS)

União Brasil (dois deputados): Silvye Alves (GO) e Daniela do Waguinho (RJ)

Avante (um deputado): André Janones (MG)

Cidadania (um deputado): Amom Mandel (AM)

Novo (um deputado): Marcel van Hattem (RS)

Podemos (um deputado): Deltan Dallagnol (PR)

PSB (um deputado): Tabata Amaral (SP)

Republicanos (um deputado): Tenente Coronel Zucco (RS).

Nota do Canal BCS (Blog Carlos Santos) – Confira abaixo a lista dos 50 deputados federais mais bem votados no país:

Nikolas Ferreira (PL), com 1.492.047 votos em Minas Gerais;

Guilherme Boulos (PSOL), com 1.001.472 votos em São Paulo;

Carla Zambelli (PL), com 946.244 votos em São Paulo;

Eduardo Bolsonaro (PL), com 741.701 votos em São Paulo;

Ricardo Salles (PL), com 640.918 votos em São Paulo;

Delegado Bruno Lima (PP), com 461217 votos em São Paulo;

Deltan Dallagnol (PODE), com 344.917 votos no Paraná;

Tabata Amaral (PSB), com 337.873 votos em São Paulo;

Celso Russomanno (REP), com 305.520 votos em São Paulo;

Kim Kataguiri (UNIÃO), com 295.460 votos em São Paulo;

Amom Mandel (CID), com 288.552 votos no Amazonas;

André Ferreira (PL), com 273.267 votos em Pernambuco;

Gleisi (PT), com 261.247 votos no Paraná;

Tenente Coronel Zucco (REP), com 259.023 votos no Rio Grande do Sul;

Dra. Alessandra Haber (MDB), com 258.907 votos no Pará;

Marcel Van Hattem (NOVO), com 256.913 votos no Rio Grande do Sul;

Erika Hilton (PSOL), com 256.903 votos em São Paulo;

Delegado Palumbo (MDB), com 254.898 votos em São Paulo;

Silvye Alves (UNIÃO), com 254.653 votos em Goiás;

Filipe Barros (PL), com 249.507 votos no Paraná;

Clarissa Tércio (PP), com 240.511 votos em Pernambuco;

Capitão Derrite (PL), com 239.772 votos em São Paulo;

André Janones (AVANTE), com 238.967 votos em Minas Gerais;

Marina Silva (Rede), com 237.526 votos em São Paulo;

Baleia Rossi (MDB), com 236.463 votos em São Paulo;

Fabio Teruel (MDB), com 235.165 votos em São Paulo;

Marcos Pereira, com 231.626 votos em São Paulo;

André Fernandes (PL), com 229.509 votos no Ceará;

Carol de Toni (PL), com 227.632 votos em Santa Catarina;

Sâmia Bomfim (PSOL), com 226.187 votos em São Paulo;

Paulo Pimenta (PT), com 223.109 votos no Rio Grande do Sul;

Pastor Marco Feliciano (PL), com 220.595 votos em São Paulo;

Arthur Lira (PP), com 219.452 votos em Alagoas;

Rosângela Moro (UNIÃO), com 217.170 votos em São Paulo;

Júnior Mano (PL), com 216.531 votos no Ceará;

Rosana Valle (PL), com 216.437 votos em São Paulo;

Bia Kicis (PL), com 214.733 votos no Distrito Federal;

Daniela do Waguinho (UNIÃO), com 213.706 votos no Rio de Janeiro;

Duda Salabert (PDT), com 208.332 votos em Minas Gerais;

Beto Preto (PSD), com 206.898 votos no Paraná;

Delegado Eder Mauro (PL), com 205.543 votos no Pará;

General Pazuello (PL), com 205.324 votos no Rio de Janeiro;

Célio Studart (PSD), com 205.106 votos no Ceará;

Otto Filho (PSD), com 200.909 votos na Bahia;

Gustavo Gayer (PL), com 200.586 votos em Goiás;

Fernanda Melchionna (PSOL), com 199.894 votos no Rio Grande do Sul;

Taliria Petrone (PSOL), com 198.548 votos no Rio de Janeiro;

Alex Manente (CID), com 196.866 votos em São Paulo;

Reginaldo Lopes (PT), com 196.760 votos em Minas Gerais;

Doutor Luizinho (PP), com 190.071 votos no Rio de Janeiro.

*Dados do G1

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sexta-feira - 07/10/2022 - 20:30h
Eleições 2022

Campanha pró-Lula é iniciada em Mossoró por Fátima Bezerra

A governadora Fátima Bezerra (PT) comanda o início da campanha de Lula (PT) à presidência da República, em Mossoró. Após reunião em área fechada, um auditório do Hotel Villa Oeste na Ilha de Santa Luzia, ela puxa carreata na cidade.

Movimentação começou no Hotel Villa Oeste (Foto: Assessoria)

Movimentação começou no Hotel Villa Oeste (Foto: Assessoria)

A mobilização conta com representantes de diversos partidos, nomes eleitos/reeleitos em 2 de outubro e militantes.

PV, PCdoB, PSB, Cidadania, PDT e Avante são alguns dos partidos envolvidos na movimentação.

Além de Fátima Bezerra, estão presentes a deputada federal Natália Bonavides (PT), deputada estadual reeleita Isolda Dantas (PT), deputada estadual eleita Divaneide Basílio (PT), ex-candidato ao Senado Carlos Eduardo Alves (PDT), vice-governador eleito Walter Alves (MDB) e outros políticos.

No dia passado, a mobilização aconteceu em Natal, dando início a programação de campanha nesse período de disputa.

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sexta-feira - 07/10/2022 - 19:20h
RN

Depois de eleger quatro deputados, União Brasil apoia Bolsonaro

Agripino estreou no comando partidário com saldo muito positivo em 2022 (Foto: redes sociais)

Agripino estreou no comando partidário com saldo muito positivo em 2022 (Foto: redes sociais)

O União Brasil anunciou apoio no Rio Grande do Norte à reeleição do presidente Jair Bolsonaro (PL). Esperado.

O ex-senador José Agripino, presidente estadual da legenda, fez o comunicado em redes sociais nesta sexta-feira (7).

“Por decisão dos líderes do partido a Secção do União Brasil no RN anunciou apoio à candidatura de Jair Bolsonaro à presidência da República”, marcou Agripino.

O partido, que nasceu da fusão do PSL com o DEM, estreou bem nas urnas. No RN, o União Brasil elegeu dois nomes à Câmara dos Deputados e igual número à Assembleia Legislativa.

Benes Leocádio foi reeleito e Paulinho Freire obteve o primeiro mandato a deputado federal. Para estadual, os estreantes Ivanilson Oliveira e Taveira Júnior foram os vitoriosos do União Brasil.

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sexta-feira - 07/10/2022 - 13:44h
Câmara Federal

Após 77 anos e dezenas de mandatos, Mossoró não elege ninguém

Veja trabalho histórico, em primeira mão e exclusivo sobre todos os deputados mossoroenses

Que lástima. O segundo maior colégio eleitoral do Rio Grande do Norte, com um total de 183.285 eleitores aptos ao voto, não elegeu sequer um deputado federal este ano. É, de verdade, uma situação inusitada, se computados os pleitos desde a retomada do Estado Democrático de Direito, pós-Estado Novo, ditadura de Getúlio Vargas.

Vingt Rosado colecionou 7 mandatos e seu lado familiar totalizou 13 desde 1962 (Foto: arquivo/reprodução)

Vingt Rosado colecionou 7 mandatos e seu lado familiar totalizou 13 desde 1962 (Foto: arquivo/reprodução)

Levantamento em primeira mão e exclusivo do Canal BCS (Blog Carlos Santos) mostra como Mossoró sempre esteve presente na Câmara dos Deputados, desde uma época em que a Capital Federal ainda era o Rio de Janeiro.

Essa trajetória de eleições e eleitos está listada abaixo, tendo início há 77 anos, precisamente no pleito de 1945:

1945 – Mota Neto

1950 – Dix-huit Rosado e Mota Neto (Ficou na suplência, mas assumiu com a eleição a vice-presidente do natalense Café Filho, também eleito deputado federal, simultaneamente)

1954 – Dix-huit Rosado

1958 – Xavier Fernandes e Tarcísio Maia (Nascido em Catolé do Rocha-PB, mas radicado em Mossoró)

1962 – Vingt Rosado

1966 – Vingt Rosado

1970 – Vingt Rosado

1974 – Vingt Rosado

1978 – Vingt Rosado

1982 – Vingt Rosado

1986 – Vingt Rosado e Wilma de Faria

1990 – Laíre Rosado

1994 – Laíre Rosado e Betinho Rosado

1998 – Laíre Rosado, Betinho Rosado e Múcio Sá

2002 – Sandra Rosado e Betinho Rosado

2006 – Sandra Rosado e Betinho Rosado (Ficou na suplência de Nélio Dias, mas com morte desse em 20 de julho de 2007, assumiu o mandato)

2010 – Sandra Rosado e Betinho Rosado

2014 – Beto Rosado

2018 – Beto Rosado (Assegurou mandato judicialmente, em decisões liminares. O eleito foi Fernando Mineiro, do PT)

2022 – Nenhum

O empresário Mário Rosado, filho do ex-prefeito Dix-huit Rosado, chegou a assumir mandato interinamente no dia 1º de janeiro de 1995, final da legislatura eleita em 1990.

Mota Neto, o "Motinha", abriu a série de mandatos (Foto: Reprodução)

Mota Neto, o “Motinha”, abriu a série de mandatos (Foto: Reprodução)

Xavier Fernandes, com a morte do deputado federal Aristófanes Fernandes no 8 de dezembro de 1965, no Rio de Janeiro, acabou efetivado para seu segundo mandato parlamentar federal.

Outra curiosidade, entre tantas outras, é que de forma contínua o clã Rosado tinha eleições à Câmara dos Deputados desde 1962, quando foi eleito Vingt Rosado. Ele também é o segundo político do RN com mais mandatos federais, num total de 7, só perdendo para o ex-deputado Henrique Alves que somou 11 a partir de 1970 – consecutivamente.

21 mandatos Rosados

Os Rosados cumulativamente foram eleitos 21 vezes à Câmara dos Deputados e ainda assumiram mais duas, em virtude de falecimento de um titular e renúncia de outro.

Desde a eleição de 1945, Mossoró teve entre eleitos e suplentes o total de 30 mandatos federais.

A ala Rosado do tronco familiar de Vingt Rosado somou desde 1962 o total de 13 mandatos: ele, com sete; além de Laíre Rosado e Sandra Rosado com três legislaturas cada um.

DTV

Em 1958 há um fato muito interessante sobre a eleição de Tarcísio Maia. Ele foi eleito deputado federal, seu único mandato obtido pelo voto direto. Aliado aos primos Vingt Rosado e Dix-huit Rosado, ele formou chapa ‘não oficial’ denominada de DTV – Dix-huit/Tarcísio e Vingt,

Dix-huit foi eleito ao Senado e Vingt à Assembleia Legislativa do RN, além do próprio Tarcísio Maia à Câmara dos Deputados.

Três 

Em 1998, dos oito deputados federais eleitos pelo Rio Grande do Norte, três foram de Mossoró. Uma marca única até hoje: na lista de vitoriosos, Laíre Rosado, Betinho Rosado e Múcio Sá.

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sexta-feira - 07/10/2022 - 08:50h
Decreto

Governo diz que corte não afeta instituições federais; Andifes rebate

Do Correio Braziliense, Andifes e outras fontes

Depois da publicação do decreto de reprogramação orçamentária publicado pelo Governo Federal no último dia 30, que prevê ‘contingenciamento’ de cerca de R$ 3 bilhões na pasta da Educação, o ministro dessa pasta Victor Godoy afirmou, em entrevista coletiva nessa quinta-feira (6/10), que o bloqueio na verba não irá comprometer as despesas básicas das universidades federais. Ou seja, a supressão mantém tudo como está.

“Quero deixar claro que não há corte do Ministério, não há redução do orçamento das universidades federais, não há por que dizer que faltará recurso ou paralisação nos institutos federais. Nós tivemos uma limitação na movimentação financeira baseada na Lei de Responsabilidade Fiscal”, disse o ministro.

Do outro lado da mesa de discussão, a Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (ANDIFES) manifestou-se através de nota oficial (veja AQUI), com pensamento e exposição diametralmente oposta à apresentada pelo ministro.

O presidente da Andifes e reitor da Universidade Federal do Paraná (UFPR), Ricardo Marcelo Fonseca, considera o novo corte “dramático, decepcionante, inadmissível e inusitado”.

“Se a universidade tiver de fazer um empenho maior do que o limite legal estabelecido pelo governo, pode me procurar, e vamos ajustar com o Ministério da Economia. Há previsão para isso”, destacou o ministro.

Se somados, as instituições de ensino superior perderam R$ 763 milhões, e as unidades de educação básicas federais, mais de R$ 300 milhões de orçamento com bloqueios. O decreto 11.216/2022, assinado pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) e pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, foi publicado na última sexta-feira (30/09), às vésperas das eleições, e não foi divulgado pela área econômica, que não apresentou o detalhamento dos cortes, como é de praxe.

Veja nesta postagem vídeos com o ministro Victor Godoy e com o professor Ricardo Marcelo Fonseca, que possuem posicionamentos distintos sobre o caso.

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sexta-feira - 07/10/2022 - 04:20h
Fracos

Alguns apoiadores de Fátima Bezerra ficaram com ‘saldo devedor’

Vendo lista de votação de uma penca de apoios que a governadora Fátima Bezerra (PT) amontou no primeiro turno, na tentativa bem-sucedida de reeleição, observo que ela não terá dificuldades para divisão de “espaços”.Cargos, apoio político, comissionados,

Alguns apoiadores estão com grande saldo devedor.

No caso de Mossoró, então…

“Mais fracos que água de cuscuz”, diz a sabedoria popular nesse pedaço de chão sertanejo.

Gente que não tem voto para si, como pode acrescentar à votação estelar de Fátima em Mossoró e no estado?

Ô luta medonha!

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quinta-feira - 06/10/2022 - 23:56h

Pensando bem…

“Lembre-se que o dinheiro pode vir tão rapidamente quanto ir; mas o tempo, uma vez que foi, nunca mais volta.”

Damon Brown

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quinta-feira - 06/10/2022 - 23:30h
Luta presidencial

Merecemos, sim, merecemos

bate boca, debate, briga, luta verbal, estresse, agressividadeSatanismo, xenofobia, religião, canibalismo e outros temas do gênero dominam segundo turno nas redes sociais.

Pelo visto, país vai escolher um chefe aldeão da Idade Média, em vez do presidente da República.

Merecemos.

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quinta-feira - 06/10/2022 - 22:36h
Loa 2023

Secretário aponta para orçamento realista acima de R$ 1 bilhão

A Câmara Municipal de Mossoró promoveu debate sobre a Lei Orçamentária Anual (LOA) do Município para 2023, na manhã de hoje (6). No primeiro momento da audiência pública, o secretário de Planejamento, Orçamento e Gestão, Frank Felisardo, apresentou síntese da proposta orçamentária, contida no Projeto de Lei do Executivo nº 21/2022.

Felisardo mostrou o foco do planejamento e prioridades como a saúde e educação (Foto: Edilberto Barros)

Felisardo mostrou o foco do planejamento e prioridades como a saúde e educação (Foto: Edilberto Barros)

Segundo ele, a Prefeitura mantém o propósito, iniciado em 2021, de ajustar o Orçamento à realidade fiscal do Município e evitar distorções dos últimos anos, quando havia discrepância entre o valor previsto na LOA e o total efetivamente executado. Daí, a estimativa de R$ 1 bilhão e 190 mil para 2023, realista, baseada na execução orçamentária de 2022.

Em estudo comparativo, de 2017 a 2022, Felisardo mostrou que o Orçamento de Mossoró era subestimado. “Em 2018, por exemplo, a Prefeitura executou R$ 774 milhões, mas, para 2019, sem motivo plausível, enviou à Câmara um Orçamento de R$ 536 milhões, porém executou R$ 714 milhões naquele ano, 33% a mais. Queremos evitar isso”, explicou.

Emendas e prioridades

O secretário também destacou a reserva de R$ 12,4 milhões para emendas impositivas, sendo R$ 541 mil para cada vereador e vereadora. Informou que a reserva das emendas impositivas deve obedecer: 70% para saúde, educação, assistência social, 5% para enfrentamento à fome e desigualdade social e os 25% restantes para livre destinação pelos parlamentares.

Frank Felisardo enalteceu ainda a programação de investimento de 63% das receitas próprias na saúde, bem acima do mínimo constitucional, de 15%, e 36% para educação, acima do mínimo de 30% – 25% na Constituição Federal e mais 5% na Lei Municipal Niná Rebouças. “O norteador da LOA é o plano de governo da atual gestão”, frisou. 

Cronograma

Realizada a audiência pública, a Câmara se concentra, com relação à análise da LOA, na apresentação de emendas ao projeto pelos (a) parlamentares, na Comissão de Orçamento, Finanças e Contabilidade (COFC). O prazo para isso segue até o próximo dia 18. Passada a fase das emendas (propostas de alteração no texto original), o projeto vai à votação no plenário. A previsão é que seja totalmente votado até o dia 6 de dezembro.

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quinta-feira - 06/10/2022 - 21:22h
Deputado estadual

Kleber comemora votação importante em Mossoró e região

Quarto candidato mais votado nas eleições do último domingo (2), o deputado estadual Kleber Rodrigues(PSDB) reafirmou o compromisso em defender os interesses de Mossoró, segundo maior município do RN. “Estou à disposição de Mossoró e região, como já estava e atuo nesse mandato”, assinalou.

Petras articulou trabalho para Kleber em Mossoró e municípios da região (Foto: divulgação)

Petras articulou trabalho para Kleber em Mossoró e municípios da região (Foto: divulgação)

Com apoio do ex-vereador Petras Vinicius (sem partido), Kleber obteve 1.222 votos em Mossoró e hoje recebeu-o em Natal. Não faltou comemoração, visto que o deputado também foi votado em Governador Dix-sept-Rosado, Baraúna, Serra do Mel, Tibau , Areia Branca, Felipe Guerra, Caraúbas, Paraú, Martins e Assú.

“Agradeço cada voto recebido dos mossoroenses e eleitores de municípios vizinhos. Considero cada voto a renovação do meu compromisso de continuar lutando pelo desenvolvimento da região e causas importantes, como pautas de inclusão social”, disse.

Nas eleições de 2022, Kleber Rodrigues recebeu 61.074 votos. Foi votado em vários municípios do RN e se tornou o segundo mais votado do PSDB.

Durante esse primeiro mandato, ao lado do ativista Petras Vinícius, Kleber se dedicou à defesa das famílias dos autistas que moram na região Oeste. Ajudou associações e defendeu direitos que facilitam o dia a dia das pessoas com deficiência.

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Categoria(s): Eleições 2022 / Política
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