Se o Ministério Público Estadual (MPE) tivesse no interior a mesma estrutura que possui, na capital, como seria a vida de alguns prefeitos, heim?
E de outros agentes públicos?
A vida não seria esse xarope, acredite.
Mas a quem interessa um MPE forte, com boa estrutura físico-material e amplo quadro técnico, além de autonomia investigativa?
O MP deveria fisclizar os gastos dos cartões de créditos dos Prefeitos e sua familia, do Presidente da Câmara e sua família, de Secretários e suas familias e de Vereadores. Por que só Micarla? Tem gente que tem muita sorte!!!!! Alô MP!!! Eu duvido que investigue!!
Todo mundo,a mugangada toda tem que ser investigada!
SE A PEC 37 NÃO FOR APROVADA, ATÉ ACREDITO EM ALGUMA COISA, MAS DEPOIS DELA…
Ao povo.
Afinal é o povo que paga uma das maiores cargas tributárias do mundo para receber serviços públicos da pior qualidade.
E isto acontece proque a corrupção corre solta.
Certos da impunidade os prefeitos em sua grande maioria deitam e rolam.
Este é o nosso Brasil brasileiro.
Amigo Carlos Santos:
O assunto que você lança aos seus leitores é deveras apaixonante. Mas, hoje, como Emery Costa de O Mossoroense, prefiro falar de amenidades. E, para isso, recorro à minha querida Areia Branca. Ontem, 30/11, foi lá o dia do lançamento do nosso livro BECOS RUAS E ESQUINAS. E como fiquei feliz com a sua presença prestigiando o evento. Muito obrigado. Por sinal, numa das crônicas do livro, eu me refiro a Maura, sua mãe, o último dos Moicanos da classe de telegrafistas da décadas de 40/50, operadores do Telégrafo em Mossoró. Eu, ainda menino, na minha terra, tive a honra de trabalhar com ela. Sua letra, tanto manuscrita, como “nos traços e pontos” do código Morse era simplesmente linda. Saudades. Renovo meus agradecimentos pela sua presença de ontem a noite. Abraçaço. Abraçaço? Sim, pegando carona no novo termo da nossa língua: “Sabadaço, jogaço, morenaço”, etc. Obrigaduuuuuuuu, como diz Fábio Júnior. Chico de Neco Carteiro.