Nobre, bom dia!
Sou um leitor assíduo do seu blog e muitas vezes me identifico com o que leio, sendo assim, gostaria de ver publicado um artigo do Aldo, aqui, no seu blog.
Abs.
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Renato Rabelo faz pronunciamento durante Encontro Nacional do PT
O PCdoB prestigiou o 14º Encontro Nacional do PT, inaugurado nesta sexta-feira (2) na capital Paulista. Na ocasião, a presidenta Dilma Rousseff teve sua pré-candidatura à presidência da República anunciada. O presidente do PCdoB, Renato Rabelo fez um pronunciamento em apoio à decisão.
De acordo com Renato, Dilma é a melhor pessoa para continuar garantindo os direitos já conquistados pelos brasileiros nos últimos onze anos e, principalmente, seguir avançando no rumo certo, aberto por Lula em 2002.
Confira o pronunciamento na íntegra:
“Oportuna a iniciativa do PT de expor e propor diretrizes de um Programa de Governo. O momento exige o esforço de continuar a rica e proveitosa experiência de governo iniciada por Luiz Inácio Lula da Silva em 2003, e agora impulsionada pela presidenta Dilma Rousseff.
Hoje, é preciso identificar qual a etapa atual que atingimos, para saber ir adiante rumo às mudanças necessárias para o avanço democrático, o crescimento sustentado mantendo a distribuição de renda, a afirmação soberana do Brasil e progresso da integração com nossos vizinhos na América do Sul.
A etapa atual alcançada não é a mesma do início da caminhada, porquanto o Brasil mudou significativamente: mais de 80% da população melhorou a sua vida, houve considerável ascensão social de mais de 40 milhões de pessoas. O Brasil está entre os países de maior mercado interno do mundo, é hoje a sétima economia do mundo, segundo o critério de poder de compra da população.
No âmbito mundial, a grande crise financeira e econômica se desdobra a mais de 6 anos sem um desfecho previsível – crise sistêmica – que atinge a todos – agora, de forma mais aguda, os países em desenvolvimento.
Diante dessa nova realidade objetiva — nacional e globalizada – torna-se uma exigência candente o desafio de definir um Projeto atualizado, com diretrizes fundamentais, e prioridades de governo para responder as novas exigências de uma sociedade que avançou, e quer seguir avançando; de um país que cresceu em sua dimensão e sua afirmação soberana na inserção internacional, a responsabilidade do Brasil aumentou podendo ser um sujeito importante na geopolítica de um mundo multipolar, de desenvolvimento dos povos e de paz. Este Projeto atualizado é uma necessidade para renovar a perspectiva e a esperança.
Do ponto de vista do PCdoB, temos defendido que é a hora de começar ou concluir reformas democráticas fundamentais no âmbito do Estado, como a Reforma política democrática, com ampla participação popular, a democratização dos meios de comunicação, superando a existência em nosso país do monopólio de propriedade dos meios de comunicação (trata-se de uma excrescência); reformas estruturais, como a Reforma
Tributária progressiva, que tribute a renda, Reforma Urbana que dê resposta a crise urbana que se avolumou,sobretudo dos grandes centros. A conclusão da Reforma Agrária e o fortalecimento da propriedade familiar no campo.
Uma Estratégia de crescimento para essa nova etapa, considerando as prioridades de governo e metas a serem perseguidas, como temos exposto nas últimas Resoluções da Direção Nacional do PCdoB. Tais como: elevação do investimento e da produtividade da economia; Política macroeconômica que garanta esses objetivos; Metas de integração territorial do Brasil, num grande esforço de estender a infraestrutura básica e logística do país; de reurbanização dos grandes centros e de alcance dos serviços públicos de qualidade.
A virulência e o dilema do consorcio oposicionista no Brasil. Os partidos da oposição escondem seu projeto real, se concentrando o fogo de seus ataques na tentativa de desacreditar a presidenta Dilma e desconstruir seu governo. Em verdade, o sistema de oposição demonstra que vive duro dilema, porque o Brasil já é outro. Assim os principais candidatos da oposição, em função dos seus compromissos dominantes, se assumem como os únicos que podem garantir os compromissos das exigências dos grandes círculos financeiros e seguir as prédicas neoliberalizantes. Daí o dilema: ora aparecem dizendo que é preciso usar “remédio amargo”, “medidas impopulares” para corresponderem aos seus fiadores; ora para disfarçar diante do povo, num extremo contorcionismo, em face da disputa eleitoral, dizem que vão garantir a atual política de aumento real do salário mínimo e aumento do Bolsa Família.
Ora pois, os seus compromissos e os gestores dos programas dos principais candidatos da oposição não admitem tais medidas, consideradas por todos eles enfaticamente como veleidades “populistas”. Nos seus verdadeiros programas é inconcebível caber: aumento real de salário, maior oferta de empregos, crescimento do investimento social, maior oferta de crédito pelo Bndes e Bancos estatais, etc.
O centro de seus programas está na dura austeridade fiscal para conter a suposta “gastança” nestes últimos 11 anos – leia-se corte drástico dos investimentos sociais. No fundo, eles defendem que o Brasil deva passar até mesmo por uma recessão para solucionar as questões atuais. É a mesma receita dominante neoliberal, de resgate da oligarquia financeira global – responsável pela grande crise capitalista — aplicada neste momento na Europa, que se traduz em duro arrocho salarial, desemprego aberto, perda de direitos sociais, trabalhistas e previdenciários.
A investida das forças conservadoras — de grandes grupos da mídia e partidos oposicionistas — chegou a um auge neste momento. Demonstra sua exasperação, usam sem limites sua ação oposicionista insolente, do quanto pior melhor, contra o Brasil, para conter a qualquer custo uma quarta vitória das forças democráticas e populares.
Não podemos subestimar essa investida, que exige das forças democráticas e populares um enfrentamento à altura. Para isso, é imprescindível a unidade da base de apoio aliada e, sobretudo, das forças de esquerda, das organizações do movimento social em torno da liderança da presidenta da República, Dilma Rousseff, a fim de alcançarmos a vitória da sua reeleição neste ano. A opção do PCdoB é em torno do Projeto para o Brasil atual. Estamos convictos que a alternativa dos principais candidatos oposicionistas é uma volta aos paradigmas e ao modelo neoliberal da década de 1990. O Brasil já é outro! O desafio agora é levar adiante o que alcançamos nesses últimos 11 anos de mudanças avançadas no Brasil. Por conseguinte, um Projeto de mais democracia, mais desenvolvimento, mais progresso social. Não o contrário, não o retrocesso. A maioria da nação não aceita uma volta atrás.
Temos confiança na vitória.
Renato Rabelo
Presidente do Partido Comunista do Brasil”
Participe do Projeto nacional “XÔ PT” negando o seu voto a todos os PTralhas em 2014, inclusive hoje em Mossoró!!! EU QUERO DE VOLTA O MEU PAÍS. PT, NUNCA MAIS…
Nobre, bom dia!
Sou um leitor assíduo do seu blog e muitas vezes me identifico com o que leio, sendo assim, gostaria de ver publicado um artigo do Aldo, aqui, no seu blog.
Abs.
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Renato Rabelo faz pronunciamento durante Encontro Nacional do PT
O PCdoB prestigiou o 14º Encontro Nacional do PT, inaugurado nesta sexta-feira (2) na capital Paulista. Na ocasião, a presidenta Dilma Rousseff teve sua pré-candidatura à presidência da República anunciada. O presidente do PCdoB, Renato Rabelo fez um pronunciamento em apoio à decisão.
De acordo com Renato, Dilma é a melhor pessoa para continuar garantindo os direitos já conquistados pelos brasileiros nos últimos onze anos e, principalmente, seguir avançando no rumo certo, aberto por Lula em 2002.
Confira o pronunciamento na íntegra:
“Oportuna a iniciativa do PT de expor e propor diretrizes de um Programa de Governo. O momento exige o esforço de continuar a rica e proveitosa experiência de governo iniciada por Luiz Inácio Lula da Silva em 2003, e agora impulsionada pela presidenta Dilma Rousseff.
Hoje, é preciso identificar qual a etapa atual que atingimos, para saber ir adiante rumo às mudanças necessárias para o avanço democrático, o crescimento sustentado mantendo a distribuição de renda, a afirmação soberana do Brasil e progresso da integração com nossos vizinhos na América do Sul.
A etapa atual alcançada não é a mesma do início da caminhada, porquanto o Brasil mudou significativamente: mais de 80% da população melhorou a sua vida, houve considerável ascensão social de mais de 40 milhões de pessoas. O Brasil está entre os países de maior mercado interno do mundo, é hoje a sétima economia do mundo, segundo o critério de poder de compra da população.
No âmbito mundial, a grande crise financeira e econômica se desdobra a mais de 6 anos sem um desfecho previsível – crise sistêmica – que atinge a todos – agora, de forma mais aguda, os países em desenvolvimento.
Diante dessa nova realidade objetiva — nacional e globalizada – torna-se uma exigência candente o desafio de definir um Projeto atualizado, com diretrizes fundamentais, e prioridades de governo para responder as novas exigências de uma sociedade que avançou, e quer seguir avançando; de um país que cresceu em sua dimensão e sua afirmação soberana na inserção internacional, a responsabilidade do Brasil aumentou podendo ser um sujeito importante na geopolítica de um mundo multipolar, de desenvolvimento dos povos e de paz. Este Projeto atualizado é uma necessidade para renovar a perspectiva e a esperança.
Do ponto de vista do PCdoB, temos defendido que é a hora de começar ou concluir reformas democráticas fundamentais no âmbito do Estado, como a Reforma política democrática, com ampla participação popular, a democratização dos meios de comunicação, superando a existência em nosso país do monopólio de propriedade dos meios de comunicação (trata-se de uma excrescência); reformas estruturais, como a Reforma
Tributária progressiva, que tribute a renda, Reforma Urbana que dê resposta a crise urbana que se avolumou,sobretudo dos grandes centros. A conclusão da Reforma Agrária e o fortalecimento da propriedade familiar no campo.
Uma Estratégia de crescimento para essa nova etapa, considerando as prioridades de governo e metas a serem perseguidas, como temos exposto nas últimas Resoluções da Direção Nacional do PCdoB. Tais como: elevação do investimento e da produtividade da economia; Política macroeconômica que garanta esses objetivos; Metas de integração territorial do Brasil, num grande esforço de estender a infraestrutura básica e logística do país; de reurbanização dos grandes centros e de alcance dos serviços públicos de qualidade.
A virulência e o dilema do consorcio oposicionista no Brasil. Os partidos da oposição escondem seu projeto real, se concentrando o fogo de seus ataques na tentativa de desacreditar a presidenta Dilma e desconstruir seu governo. Em verdade, o sistema de oposição demonstra que vive duro dilema, porque o Brasil já é outro. Assim os principais candidatos da oposição, em função dos seus compromissos dominantes, se assumem como os únicos que podem garantir os compromissos das exigências dos grandes círculos financeiros e seguir as prédicas neoliberalizantes. Daí o dilema: ora aparecem dizendo que é preciso usar “remédio amargo”, “medidas impopulares” para corresponderem aos seus fiadores; ora para disfarçar diante do povo, num extremo contorcionismo, em face da disputa eleitoral, dizem que vão garantir a atual política de aumento real do salário mínimo e aumento do Bolsa Família.
Ora pois, os seus compromissos e os gestores dos programas dos principais candidatos da oposição não admitem tais medidas, consideradas por todos eles enfaticamente como veleidades “populistas”. Nos seus verdadeiros programas é inconcebível caber: aumento real de salário, maior oferta de empregos, crescimento do investimento social, maior oferta de crédito pelo Bndes e Bancos estatais, etc.
O centro de seus programas está na dura austeridade fiscal para conter a suposta “gastança” nestes últimos 11 anos – leia-se corte drástico dos investimentos sociais. No fundo, eles defendem que o Brasil deva passar até mesmo por uma recessão para solucionar as questões atuais. É a mesma receita dominante neoliberal, de resgate da oligarquia financeira global – responsável pela grande crise capitalista — aplicada neste momento na Europa, que se traduz em duro arrocho salarial, desemprego aberto, perda de direitos sociais, trabalhistas e previdenciários.
A investida das forças conservadoras — de grandes grupos da mídia e partidos oposicionistas — chegou a um auge neste momento. Demonstra sua exasperação, usam sem limites sua ação oposicionista insolente, do quanto pior melhor, contra o Brasil, para conter a qualquer custo uma quarta vitória das forças democráticas e populares.
Não podemos subestimar essa investida, que exige das forças democráticas e populares um enfrentamento à altura. Para isso, é imprescindível a unidade da base de apoio aliada e, sobretudo, das forças de esquerda, das organizações do movimento social em torno da liderança da presidenta da República, Dilma Rousseff, a fim de alcançarmos a vitória da sua reeleição neste ano. A opção do PCdoB é em torno do Projeto para o Brasil atual. Estamos convictos que a alternativa dos principais candidatos oposicionistas é uma volta aos paradigmas e ao modelo neoliberal da década de 1990. O Brasil já é outro! O desafio agora é levar adiante o que alcançamos nesses últimos 11 anos de mudanças avançadas no Brasil. Por conseguinte, um Projeto de mais democracia, mais desenvolvimento, mais progresso social. Não o contrário, não o retrocesso. A maioria da nação não aceita uma volta atrás.
Temos confiança na vitória.
Renato Rabelo
Presidente do Partido Comunista do Brasil”
Deus me livre!!! PT nunca mais!!!
…ou melhor, do Renato!
Participe do Projeto nacional “XÔ PT” negando o seu voto a todos os PTralhas em 2014, inclusive hoje em Mossoró!!! EU QUERO DE VOLTA O MEU PAÍS. PT, NUNCA MAIS…