Depois de 16 mudanças (ou mais) na cadeira de prefeito de Baraúna, de 2013 para cá, a Justiça Eleitoral do país precisa ser repensada.
O custo desse lengalenga para o município é irreparável e incomensurável.
É insondável, também, para as partes litigantes, o investimento milionários com escritórios de advocacia.
Na terça-feira (10), a prefeita Luciana Oliveira (PMDB) foi outra vez afastada do cargo pelo Tribunal Refional Eleitoral (TRE).
Mas antes de mais um bota-fora, outra vez o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a garantiu no cargo, ontem (quarta-feira, 11).
Amanhã…
[…] Um lengalenga que coloca em xeque a Justiça Eleitoral […]