O deputado estadual Allyson Bezerra (SDD) defendeu a instalação urgente de um Hospital de Campanha em Mossoró para tratar os pacientes acometidos com o novo Coronavírus (COVID-19). A defesa foi feita em transmissão ao vivo nas redes sociais do parlamentar, nesta segunda-feira (30).
No Ceará, o Presidente Vargas tem o campo aproveitado para rápida montagem de hospital (Foto: O Povo)
“Mossoró não possui condições de atender à demanda que lamentavelmente está prevista, sem a instalação de um Hospital de Campanha com capacidade de atender, não apenas a população local, mas de uma vasta região com mais de 50 municípios. Em condições normais, a estrutura de saúde de Mossoró já fica saturada. Por maior que tenhamos o esforço das equipes de Saúde Pública e seus gestores, não vem sendo possível atender à procura normal pelos serviços em Mossoró”, disse Allyson.
Ele falou de várias experiência já em andamento no país, como uso dos estádios Pacaembu em São Paulo-SP, Mané Garrincha em Brasília e Presidente Vargas, o “PV”, em Fortaleza-CE. “Podemos ter o Estádio Nogueirão, o Expocenter ou Ginásio Pedro Ciarlini como local”, citou.
Justificativa
Argumentou que o Hospital de Campanha é uma unidade de atendimento que fica desacoplada de estruturas hospitalares já existentes, podendo servir como ponto de cobertura para casos menos graves, enfermaria etc. “Assim, pacientes não ficariam no mesmo espaço em hospitais que têm outros tipos de pessoas internadas, com outras patologias”, justificou.
Lembrou que recursos advindos do Mossoró Cidade Junina, que foi cancelado, podem ser investidos com apoio do governo estadual, na montagem de estrutura com tendas e salões, como acontece no Ceará, Brasília e São Paulo. “Empresas que fazem o Cidadela e a Arena de Quadrilhas têm os mesmos meios e equipamentos para esse uso e tudo pode ser feito de forma muito ágil”, apontou.
Com informações da Assembleia Legislativa e Assessoria de Allyson Bezerra.
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A estrutura do antigo hospital da mulher está pronto para ser utilizado, falta só os equipamentos e os profissionais.
Me causa curiosidades a razão da governadora Fátima demorar em preparar estrutura suplementar para atender a demanda no serviço de saúde para os casos graves de covid-19.
Sugestão usar o espaço do nogueirão.
Todos somos iguáis perante o corona.
É só uma ‘gripezinha’, um resfriadinho’.
Só serão afetados os ‘não atléticos’.
Os afetados devem seguir os conselhos da vovó:
Chá de alho e limão.
E não precisa ficar em casa.
O melhor é pegar ar fresco nas ruas, sentadinho no banco praaaaça…enfim, o importante é pegar ar puro. Ficar em casa é muito choco.
Vão trabalhar.
Taokêy?
Só não podem repetir o que fez um hospital de SP. Um plano de saúde internou todos os idosos no mesmo hospital. Óbitos em alta escala.