Do portal Grande Ponto
O Governo do RN fez uma postagem em suas redes sociais na tarde deste domingo (09) pedindo à população para não compartilhar boatos e informando que “não existe nenhuma decisão da Sesap” sobre o fechamento do Hospital Ruy Pereira”. O que o governo chamou de “boato” foi uma informação dita pelo próprio secretário de Saúde, Cipriano Maia, que confirmou o fechamento, mas depois recuou em sua fala.A própria Sesap respondeu a uma matéria da Tribuna do Norte informando que o fechamento do hospital seria para melhorar o serviço. A Secretaria disse que a desativação do Hospital Ruy Pereira “está sendo redefinida dentro da proposta para reestruturação da linha do cuidade com o ‘pé diabético´, considerando que (a unidade hospitalar) funciona em prédio alugado com estrutura não adequada. O objetivo é melhorar a qualidade do serviço prestado aos usuários do SUS”.
Também por meio de nota oficial, a Sesap afirmou que a ideia é “distribuir os leitos existentes em outros hospitais da rede estadual de saúde” (Hospital Giselda Trigueiro, Hospital Santa Catarina e o João Machado).
Repercussão negativa
Após a repercussão negativa, o secretário da Sesap recuou e disse por meio de sua assessoria que “a pasta ainda não tomou nenhuma decisão com relação a um possível fechamento do Hospital Ruy Pereira e remanejamento dos serviços para outras unidades hospitalares da rede estadual”.
Diante do possível fechamento, a Justiça potiguar deferiu o pedido formulado pelo Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) para inserir ao processo uma petição para que, em caráter de urgência, a Secretaria Estadual de Saúde Pública (Sesap) suspenda a produção de novos atos administrativos que tenham a finalidade de fechar a Unidade Hospitalar Ruy Pereira, que é referência estadual ao atendimento vascular-cirúrgico do Sistema Único de Saúde (SUS). A decisão da Justiça foi na sexta-feira (7), na 2ª vara da Fazenda Pública de Natal.
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O DESMORONAR PARI PASSU DA MENTIRA E DA FARSA JURÍDICO/POLÍTICA CHAMADA LAVA JATO…..!!!
A propósito do que denominas Fak, Caro jornalistica Carlos Santos, por favor bastante atenção nos próximos dias ao desenrolar da reportagem da THE INTERCEPT, verdadeira bomba, sobretudo junto à nossa mafiosa imprensa, reconhecidamente, cúmplice do golpe que pouco a pouco se descortina ao Brasil dos alienados, vira-latas, asseclas, ignorantes e ingênuos de plantão, como um arranjo meticulosamente planejado em todas as esferas, sejam elas jurídicas, legislativas e executivas.
A reportagem da THE INTERCEPT, traz a DURA, NUA E CRUA realidade no bojo de áudios e transcrições das conversas entre os ditos Procuradores da Republica: DELTAN DALANHOL E OUTROS PROCURADORES DA VAZA JATO, DIRETAMENTE com o dito e suposto respeitável JUIZECO DE CURITIBA, Sr. SERGIO PARANHOS FLEURY MORO.
Veja que a mafiosa e monopolizadora e manipuladora REDE GLOBO DE TELEVISÃO, está dando notinhas pé de página acerca do assunto, tão somente, tentando se desvencilhar da BOMBA DE HIROSHIMA que se aproxima, tão somente, alegando supostos grampos nos telefones do canalha travestido de Juiz, chamado Sérgio Paranhos Fleury Moro…!!!!
CONFORME SE COMPROVA DO TEOR DA REPORTAGEM DO THE INTERCEPT, PROVAS À MANCHEIA DO CONLUIO NO DEVASTADOR, EXPLICITO E OBSESSIVO PLANO DOS GOLPISTAS, INVARIAVELMENTE, TROCANDO INFORMAÇÕES E RECEBENDO DICAS DO PRÓPRIO JUIZ SÉRGIO MORO, NO BOJO DA ILEGAL OPERAÇÃO DA CONDENAÇÃO E PRISÃO/ AFASTAMENTO DO PRINCIPAL CANDIDATO DA OPOSIÇÃO, ÀQUELE QUE DEVERAS ESTÁ PRESO, TÃO SOMENTE POR CREDIBILIDADE, LEGITIMIDADE , PRESTIGIO INTERNO E EXTERNO E CAPACIDADE PARA SE ELEGER E GOVERNAR O NOSSO PAÍS…!!!
PARA O DELEITE DE MUITOS, QUE DE FATO SONHAM COM UM PAÍS DE INCLUSÃO SOCIAL E REAL DEMOCRACIA,PELO MENOS REPRESENTATIVA, E, DESESPERO DE ALGUNS POUCOS BURRO NARIANOS, AINDA ESTACIONADOS NA TEIA OBSCURANTISTA E NAZIFASCISTA À LÁ IDADE MÉDIA, VEJAMOS, APENAS UM APERITIVO:
COMO E POR QUE O INTERCEPT ESTÁ PUBLICANDO CHATS PRIVADOS SOBRE A LAVA JATO E SERGIO MORO
Glenn Greenwald, Betsy Reed, Leandro Demori
9 de Junho de 2019, 17h57
As mensagens secretas da Lava JatoAs mensagens secretas da Lava Jato
Parte 1
Série de reportagens mostra comportamentos antiéticos e transgressões que o Brasil e o mundo têm o direito de conhecer.
OIntercept Brasil publicou hoje três reportagens explosivas mostrando discussões internas e atitudes altamente controversas, politizadas e legalmente duvidosas da força-tarefa da Lava Jato, coordenada pelo procurador renomado Deltan Dallagnol, em colaboração com o atual ministro da Justiça, Sergio Moro, celebrado a nível mundial.
Produzidas a partir de arquivos enormes e inéditos – incluindo mensagens privadas, gravações em áudio, vídeos, fotos, documentos judiciais e outros itens – enviados por uma fonte anônima, as três reportagens revelam comportamentos antiéticos e transgressões que o Brasil e o mundo têm o direito de conhecer.
O material publicado hoje no Brasil também foi resumido em duas reportagens em inglês publicadas no Intercept, bem como essa nota dos editores do The Intercept e do The Intercept Brasil.
Esse é apenas o começo do que pretendemos tornar uma investigação jornalística contínua das ações de Moro, do procurador Deltan Dallagnol e da força-tarefa da Lava Jato – além da conduta de inúmeros indivíduos que ainda detêm um enorme poder político e econômico dentro e fora do Brasil.
A importância dessas revelações se explica pelas consequências incomparáveis das ações da Lava Jato em todos esses anos de investigação. Esse escândalo generalizado envolve diversos oligarcas, lideranças políticas, os últimos presidentes e até mesmo líderes internacionais acusados de corrupção.
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O mais relevante: a Lava Jato foi a saga investigativa que levou à prisão o ex-presidente Lula no último ano. Uma vez sentenciado por Sergio Moro, sua condenação foi rapidamente confirmada em segunda instância, o tornando inelegível no momento em que todas as pesquisas mostravam que Lula – que terminou o segundo mandato, em 2010, com 87% de aprovação – liderava a corrida eleitoral de 2018. Sua exclusão da eleição, baseada na decisão de Moro, foi uma peça-chave para abrir um caminho para a vitória de Bolsonaro. A importância dessa reportagem aumentou ainda mais depois da nomeação de Moro ao ministério da Justiça.
Moro e os procuradores da Lava Jato são figuras altamente controversas aqui e no mundo – tidos por muitos como heróis anticorrupção e acusados por tantos outros de ser ideólogos clandestinos de direita, disfarçados como homens da lei apolíticos. Seus críticos têm insistido que eles exploraram e abusaram de seus poderes na justiça com o objetivo político de evitar que Lula retornasse à presidência e destruir o PT. Moro e os procuradores têm negado, com a mesma veemência, qualquer aliança ou propósito político, dizendo que estão apenas tentando livrar o Brasil da corrupção.
Mas, até agora, os procuradores da Lava Jato e Moro têm realizado parte de seu trabalho em segredo, impedindo o público de avaliar a validade das acusações contra eles. É isso que torna este acervo tão valioso do ponto de vista jornalístico: pela primeira vez, o público vai tomar conhecimento do que esses juízes e procuradores estavam dizendo e fazendo enquanto pensavam que ninguém estava ouvindo.
As reportagens de hoje mostram, entre outros elementos, que os procuradores da Lava Jato falavam abertamente sobre seu desejo de impedir a vitória eleitoral do PT e tomaram atitudes para atingir esse objetivo; e que o juiz Sergio Moro colaborou de forma secreta e antiética com os procuradores da operação para ajudar a montar a acusação contra Lula. Tudo isso apesar das sérias dúvidas internas sobre as provas que fundamentaram essas acusações e enquanto o juiz continuava a fingir ser o árbitro neutro neste jogo.
O único papel do Intercept Brasil na obtenção desse material foi seu recebimento por meio de nossa fonte, que nos contatou há diversas semanas (bem antes da notícia da invasão do celular do ministro Moro, divulgada nesta semana, na qual o ministro afirmou que não houve “captação de conteúdo”) e nos informou de que já havia obtido todas as informações e estava ansiosa para repassá-las a jornalistas.
Informar à sociedade questões de interesse público e expor transgressões foram os princípios que nos guiaram durante essa investigação, e continuarão sendo conforme continuarmos a noticiar a enorme quantidade de dados a que tivemos acesso.
O enorme volume do acervo, assim como o fato de que vários documentos incluem conversas privadas entre agentes públicos, nos obriga a tomar decisões jornalísticas sobre que informações deveriam ser noticiadas e publicadas e quais deveriam permanecer em sigilo.
Ao fazer esses julgamentos, empregamos o padrão usado por jornalistas em democracias ao redor do mundo: as informações que revelam transgressões ou engodos por parte dos poderosos devem ser noticiadas, mas as que são puramente privadas e infringiriam o direito legítimo à privacidade ou outros valores sociais devem ser preservadas.
A bem da verdade, ao produzir reportagens a partir desses arquivos, somos guiados pela mesma argumentação que levou boa parte da sociedade brasileira – aí incluídos alguns jornalistas, comentaristas políticos e ativistas – a aplaudir a publicidade determinada pelo então juiz Moro das conversas telefônicas privadas entre a presidente Dilma Rousseff e seu antecessor Luiz Inácio Lula da Silva (em que discutiam a possibilidade do ex-presidente se tornar ministro da Casa Civil), logo reproduzidas por inúmeros veículos de mídia. A divulgação dessas ligações privadas foi crucial para virar a opinião do público contra o PT, ajudando a preparar o terreno para o impeachment de Dilma em 2016 e a prisão de Lula em 2018. O princípio invocado para justificar essa divulgação foi o mesmo a que estamos aderindo em nossas reportagens sobre esse acervo: o de que uma democracia é mais saudável quando ações de relevância levadas a cabo em segredo por figuras políticas poderosas são reveladas ao público.
Mas a divulgação feita por Moro e diversos veículos da imprensa dos diálogos privados entre Lula e Dilma incluíam não apenas revelações de interesse público, mas também comunicações privadas de Lula sem qualquer relevância para a sociedade – o que levou muitas pessoas a argumentarem que a divulgação tinha o propósito de constranger pessoalmente o ex-presidente. Ao contrário deles, o Intercept decidiu manter reservada qualquer comunicação ou informação relacionada a Moro, Dallagnol e outros indivíduos que seja de natureza puramente privada e, portanto, desprovida de real interesse público.
Nós tomamos medidas para garantir a segurança deste acervo fora do Brasil, para que vários jornalistas possam acessá-lo, assegurando que nenhuma autoridade de qualquer país tenha a capacidade de impedir a publicação dessas informações.
Ao contrário do que tem como regra, o Intercept não solicitou comentários de procuradores e outros envolvidos nas reportagens para evitar que eles atuassem para impedir sua publicação e porque os documentos falam por si. Entramos em contato com as partes mencionadas imediatamente após publicarmos as matérias, que atualizaremos com os comentários assim que forem recebidos.
Tendo em vista o imenso poder dos envolvidos e o grau de sigilo com que eles operam– até agora –, a transparência é crucial para que o Brasil tenha um entendimento claro do que eles realmente fizeram. A liberdade de imprensa existe para jogar luz sobre aquilo que as figuras mais poderosas de nossa sociedade fazem às sombras.
Como diria o Português….AGUARDEMOS POIS….!!!!
UM BARAÇO
FRANSUÊLDO VIEIRA DE ARAÚJO.
OAB/RN. 7318.
Esse é retardado . Vc quer dizer que isso é mais grave do que os bilhões que foi desviado ?
Esse governo está perdido ele afirma que vai feixa o hospital mais depois fala que foi feik ?
Como todo Burro Nariano de quatro costados, o Sr. JUNIOR LIMA, além de alienado, obtuso e descerebelado, é fã da morte, vejam ele, mais uma vez, assassinando a língua Portuguesa….!!!
Sr. Junior Lima, vosmecê não vai conseguir entender, todavia vou lhes informar, tu és mais um BURRO NARIANO, vítima da DESCONSTRUÇÃO COGNITIVA PROGRAMADA (DCP)….!!!
Um baraço
FRANSUÊLDO VIEIRA DE ARAÚJO.
OAB/RN. 7318.
Santo Deus! Se for pela permanência do Hospital Ruy Pereira, aceito que a desativação tenha sido fake, aceito tudo, bato palmas para o recuo. Considero uma bênção que o Rui Pereira seja mantido.
A coisa tá preta. Hoje, o povo brasileiro só enxerga quatro luzes no fim do túnel:
A luz da guarita do Sitio de Atibaia, mais atrás a luz da recepção do falso Instituto Lulalau, e por último os dois faróis de um dos caças Gripen.
Total, 4 luzes.
Ainda bem, né?
– João, e aquela luz à frente de todas?
– Tu tá cego, macho véi? Aquela luz tá apagada. Era a luz da varanda do Tríplex que o Xerife apagou com a ajuda dos meninos da república de Curitiba.
– Ahhhhh, táaaaa…!
Perguntar não ofende:
1) A quadrilha do PT sempre trocou mensagens sobre os próximo golpes. Fato, fato e fato. Enquanto isso, a PTralhada nunca esteve e não tá nem aí. Fato, fato e fato.
Por quê os mocinhos não podem conversar entre si para desbaratar quadrilha?
2) Por quê nenhum PTralha condena a Lava Jato e o juiz Sergio Moro por ter engaiolado Cunha, Cabral, Pezão, Henrique Alves, Alberto Yussef, João Claudio Genu, e tantos outros? POR QUÊEEEEEE…???? HEIN?????????
3) O fato de todos serem bandidos e pertencerem à mesma quadrilha; o fato de o bando ter ajudado o chefe a roubar, a enriquece-lo, a elege-lo e a reelege-lo, e a eleger o poste Dilma, por quê os burros encantados só derramam lágrimas pelo Lulalau???? POR QUÊEEEEE…????
4) Por quê a PTralhada defende apenas a liberdade do chefe da quadrilha e despreza o resto do bando?
Respostas AQUI______________________________