O titular da 8ª Vara da Justiça Federal do RN (JFRN), juiz Orlan Donato Rocha, rejeitou pedido de anulação da nomeação da reitora da Universidade Federal Rural do Semiárido (UFERSA), professora Ludimilla de Oliveira. Considerou improcedente a demanda desencadeada nesse sentido pela deputada federal Natália Bonavidades (PT).
Ludimilla participou de consulta (pleito) interna na instituição e ficou em terceiro lugar, no dia 15 de junho do ano passado (veja AQUI).
O mais votado foi o prefessor Rodrigo Codes.
Votação
Rodrigo Codes – 35,55%
Jean Berg – 24,84%
Ludimilla de Oliveira – 18,33%
Josivan Barbosa – 12,94%
Rodrigo Sérgio – 6,33%
Com a prerrogativa de escolher qualquer um dos integrantes da lista tríplice (os três mais votados), o presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), optou por ela (veja AQUI).
O Ministério Público Federal (MPF) também tinha entrado com uma Ação Civil Pública (ACP) com pedido de anulação (veja AQUI).
Nota do Blog – Decisão coerente do magistrado. Contra Ludimilla pesa a quebra de uma tradição no ambiente acadêmico de respeito à escolha pelo mais votado. Ela preferiu costurar nos bastidores o aval presidencial por seu nome. Questão ética que parece não lhe perturbar. Tinha a obsessão de ser reitora a qualquer custo. É reitora.
Conheça AQUI o perfil da reitora.
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Orlan Donato deveria se declarar suspeito. Afinal, é ou não amigo íntimo da reitora?
Infelizmente, juízes são semideuses nesse país da mãe Joana.
Juiz suspeito que não se declara suspeito, a la sergio moro, não passa de mais um juiz lalau, ou Juiz ladrão, como dizem no futebol.
Peeeense numa ca-cho-rra-da. Né não?