O deputado federal Henrique Alves (PMDB) manifesta uma preocupação coerente, caso Mossoró tenha mesmo uma eleição suplementar em fevereiro. O Tribunal Regional Eleitoral (TRE) marcou-a para 2 de fevereiro de 2014.
Em meio a esse redemoinho político-eleitoral, administrativo e jurídico em torno da Prefeitura de Mossoró, com cassação e afastamento de prefeita e vice (Cláudia Regina-DEM/Wellington Filho-PMDB), sobram interrogações.
– Temos uma eleição suplementar marcada para fevereiro, um novo processo eleitoral definido para começar logo em janeiro, mas com as candidatas das eleições do ano passado com processos em aberto – assinala.
Em conversa com o Blog Carlos Santos (veja primeira postagem mais abaixo ou AQUI), Henrique diz que “podemos ter julgamento inocentando Cláudia e Wellington depois de outra eleição que pode eleger novos prefeito e vice…”
Candidatura própria
Em sua ótica, os partidos “precisam questionar isso. É muito grave!”
E reforça: “Uma eleição daqui a pouco mais de um mês é difícil”.
Henrique Alves tenta se esquivar de afirmações ou conjecturas sobre novas eleições. Mas pressionado, cede à conjunção “se”.
– Se houver eleições, o partido vai conversar, vai se definir, e pode ter uma candidatura própria.
Saliente-se: “Se” houver outro pleito municipal.
Saiba mais em outra postagem adiante.
Ele não tem que considerar nada. É cumprir o determinado pela justiça eleitoral e ponto final. O resto é puro fisiologismo político. A justiça não tem que se amoldar a político ou a partido político. Ambos devem obediência às normas da justiça eleitoral.