Por Você S/A
Quando chegava à metade de seu primeiro mandato, no fim de 2010, o presidente americano Barack Obama confessou ao jornal americano The New York Times que um pecado de seu governo era achar que bastava fazer a coisa certa para haver reconhecimento por isso.
“Você não pode negligenciar o marketing e as relações públicas nesse cargo”, disse Obama.
Mais claro, impossÃvel.
Caro Carlos Santos
Obama é Obama.
A turma daqui é a turma daqui.
Veja quantos parentes o Obama empregou como assessor.
Não vamos tentar contar quanto parentes a turma daqui empregou nas suas assessorias.
É que tem quantidade que gente besta não conta…
Só para exemplificar:
O que a Deputada Larissa Rosado tem feito nesta área?
Ninguém sequer sabe onde ela anda.
Eu não conheço os assessores da Deputada. Aliás, não conheço nenhum assessor de nenhum polÃtico do RN.
Mas duvido que estas assessorias não estejam lotadas de parentes, aderentes e cabos eleitorais.
O problema desta gente é achar que assessoria é cabide de emprego.
E quando chega a campanha ficam reclamando dos gastos com a campanha.
Como nos EUA os gastos são na propaganda e não na compra de votos, lá a lei não permite e o eleitor não vende, o marketing e a relação com o público adquirem uma importância fundamental.
Um dia os polÃticos do RN descobrirão que sai mais barato colocar como assessores bons profissionais, mesmo que tenham que dar dinheiro dos próprios bolsos aos parentes incapazes.
A diminuição dos gastos nas campanhas mostrará a todos eles que isto é uma verdade.
Um dia eles aprendem.
Até porque a dor ensina a gemer.