Parece que Mossoró também adota ao seu modo a prática das “pedaladas” nas contas públicas.
Escriturar dívidas sem lançá-las oficialmente no rol de passivos, é um artifício que cresce e faz tic-tac como bomba-relógio.
São milhões que, em tese, não são devidos aos incontáveis credores. Não existiriam, digamos.
Ouvido ao chão como bom índio Apache, Sioux, Cherokee, Cheyenne, Navajo ou Comanche.
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