O vereador governista Chico Carlos (PV) anunciou há poucos minutos na Câmara de Mossoró, uma decisão importante da prefeita Cláudia Regina (DEM). Ela determinou que a secretária de Saúde do Município, Jaqueline Amaral, abra processo urgente para contratar leitos de UTI Pediátrica.
Chico adiantou que haverá procedimento célere, com dispensa de licitação.
A prefeita reage à pressão e cobrança ostensiva de vereadores na Câmara de Mossoró. Segue proposta apresentada ontem pelo diretor-geral do Hospital Regional Tarcísio Maia (HRTM), Eider Medeiros, a uma comissão de parlamentares municipais.
Abordado no próprio HRTM por comissão de vereadores comandados pelo oposicionista Tomaz Neto (PDT), Eider sugeriu que a prefeitura contratasse esse serviço a hospitais particulares e filantrópicos de Mossoró, enquanto a UTI Pediátrica do HRTM não é entregue (e entre em funcionamento).
Desdobramento
As obras devem estar prontas até o final deste ano, disse o diretor-geral.
Minutos antes de Chico Carlos passar a notícia, a Casa experimentou acirrada discussão sobre o assunto.
O próprio Tomaz achou estranho que não houvesse dispensa de exigibilidade licitatória à contratação de leitos de UTI. “Tem dispensa de licitação para tudo e não tem dispensa para salvar vidas de crianças”, provocou.
Seu apelo deu resultado em questão de minutos.
– Estamos no caminho certo. Oposição e situação têm discutido o assunto, tem cobrado e o que fizemos ontem já deu resultado hoje com a decisão da prefeita – exprimiu o presidente do Legislativo, vereador Francisco José Júnior (PSD), o “Silveira”.
Ótima noticia,infelizmente inocentes tiveram a vida praticamente ceifadas para que acontecesse algo, mas vamos ficar de orelhas em pé pra “procedimento célere, com dispensa de licitação.”
A Cara do Crime: 8 anos de governo Fafá. 9 leitos de UTI Pediátrica fechados na UNIPED, e um futuro político garantido segundo o vereador Alex Moacir. Êta Mossoró cidade da Cutura. Quer Mais.
Mais será que tem leitos de UTI Pediátrida na rede privada desta cidade para ser alugados. se tiver está explicado.
Genivan Vale pelo amor de Deus, nessa discursão sobre UTI pediátrica você me enôja. Sem adjetivos.
Ah tá !!!
É a Cláudia Regina? kkkkkkkkkkkkk
DA SAÚDE, DOS INTERESSES QUE A RODEIAM E DAS CONJECTURAS POLÍTICAS DO PAÍS DE MOSSORÓ E DO ESTADO POTIGUAR.
Caro JORNALISTA, modéstia à parte, sobre o assunto saúde em Mossoró, cidades circunvizinhas e no estado Potiguar, lhes falo com conhecimento de causa. Mesmo por que participei na condição de atuante 1º Secretário, por cerca de 02 (DOIS)anos, da COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DA OAB/SUBSECCIONAL DE MOSSORÓ/RN., da qual fui obrigado a sair, exatamente por discordar visceralmente dos métodos e do posicionamento político do modus operandi e do PRESIDENTE. Sr. HUMBERTO FERNANDES COSTA DO REGO, sendo que este, verdadeiramente junto com o seu grupo que continua a frente dos destinos da OAB, transformou a OAB/RN. SUSECCIONAL DE MOSSORÓRN, numa espécie de sucursal do poder e do mando da PREPEFEITURA MUNICIPAL DE MOSSORÓ, assim como dos interesses do governo atual do Rio Grande do Norte sob o comando de ROSALBA CIARLINE ROSADO.
À época a COMISSÃO DE DIREITOS HUMNAOS, houve por fazer inúmeras visitas a todas as unidades HOSPITALARES DE MOSSORÓ, assim como as unidades periféricas de atendimento médico hospitalar as chamadas UP’AS. Cabe reiterar, não só fizemos as devidas visitas, mas ainda minuciosas inspeções gerando relatórios que manifestamente mostrava a realidade e desnudavam como e por que o SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE -SUS – não funciona no âmbito dos Hospitais da Cidade Mossoró e regiões circunvizinhas. Denunciamos também no bojo dos relatórios então ofertados às ditas autoridades competentes, como e porquê a CASA DE SAÚDE DIX SEPT ROSADO, verdadeiramente sofria perseguição política por fazer parte da outra banda dos ROSADOS a dominar o feudo politico Mossoroense. No caso a perseguição ao grupo de Sandra Rosado, se manifestava claramente através da manipulação de números e engavetamento de procedimentos que deveriam ser direcionados ao MINSISTÉRIO DA SAÚDE resultando no não repasse de verbas do SUS e tentativa de permanente asfixia ao seu pleno funcionamento por parte dos integrantes do governismo municipal.
Caro JORNALISTA, a estrutura pública e privada de saúde, a qual deveria necessariamente responder pelo atendimento médico hospitalar junto à população de Mossoró, assim como de grande parte do médio e alto oeste potiguar, efetivamente não funciona exatamente em virtude de estar a décadas atrelada a interesses comerciais, econômicos, financeiros e políticos, os quais efetivamente não dizem respeito aos anseios e às necessidade da maioria da população de Mossoró e cidades circunvizinhas, repito e lhes falo com conhecimento de causa a atual estrutura de atendimento médico hospitalar do Brasil como um todo e em especial do ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, não apenas deixa patente exercício e “exemplos” de administração da coisa pública fundada em aspectos de nazifascistas quando da exclusão da maioria à esse atendimento, mais ainda é em sua estrutura política, comercial, financeira e patrimonial, sobretudo e tão somente UM GRANDE NEGÓCIO, do qual participam meia dúzia de MÉDICOS/POLÍTICOS E POLÍTICOS/MÉDICOS.
Quando 1º Secretário da Comissão de Direitos Humanos, à época dedicava em media 04 (QUATRO) horas diária a sobredita comissão, sendo que quando do último relatório o qual dizia respeito de forma mais abrangente e mais aguda no tocante a assistência médico hospitalar de Mossoró e cidades adjacentes, o sobredito relatório foi primeiramente censurado pelo PRESIDENTE DA ORDEM/MOSSORÓ/RN. Sr. HUMBERTO FERNANDES COSTA DO REGO, sob a alegação de que o relatório tinha pecado pela linguagem não técnica e tinha politizado o assunto, essa no caso, à época foi a senha para que eu como elaborador do relatório, permitisse mudança no mesmo, sendo que efetivamente não só não concordei como tentei fazer chegar ao público (ATRAVÉS DOS BLOGS E OUTROS MEIOS DE COMUNICAÇÃO INTERATIVA) boa parte do que continha o relatório, sendo este definitivamente engavetado pelo PRESIDENTE HUMBERTO FERNANDES COSTA DO REGO.
Infelizmente nada de novo no front da política/politicalha mossoroense, pois o Sr. HUMBERTO FERNADES COSTA DO REGO, não é apenas Advogado como o mesmo faz questão de sublinhar/asseverar, mais ainda é de fato o PRESIDENTE DA OAB/SUBSSECCIONAL DE MOSSORÓ/RN., e, por ter uma banca de advocacia diretamente vinculada aos interesses do governismo tanto Municipal com Estadual, de maneira nenhuma interessa ou interessava aos Sr. HUMBERTO FERNANDES e seu grupo – que ainda continua a frente dos destinos da OAB DE MOSSORÓ E DO ESTADO POTIGUAR, repito não interessa a esse grupo fazer qualquer denúncia e ou devassa que direta ou indiretamente vá de encontro aos interesses da Sr. ROSALBA CIARLINE ROSADO, MARIA DE FATIMA ROSADO, assim como a atual prefeita. Sra. CLAÚDIA REGINA, em fim do grupo dos ROSADOS e, consequentemente dos grupos políticos econômicos que mercadejam no ÂMBITO DA ASSISTÊNCIA MÉDICO HOSPITALAR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE. É consabido que tanto a OAB SUBSSECCIONAL DE MOSSORÓ, assim como a OAB ESTADUAL possui mecanismos técnico/jurídicos disponíveis para agir e forçar mudança substancial no tocante a realidade de lastimável e permanente abandono quanto a assistência médico hospitalar do Estado do RIO GRANDE DO NORTE, e, não o faz meramente em face de interesses corporativos e de ordem patrimonial e política.
Caro JORNALISTA, reafirmo tudo que acabo de escrever e repetirei em qualquer repartição público e (ou) tribunal, acaso venha a se intimado, assim como reitero que fui forçado a sair da COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS, exatamente por discordar desse esquema facistóide que na prática, diariamente ceifa inúmeras vidas quando da exclusão, sobretudo dos pobres a um atendimento minimamente digno no âmbito da assistência médico hospitalar disponibilizada pelo governo do estado Potiguar, sendo que até hoje por ação de alguns e (ou) omissão de muitos, até hoje ainda sou perseguido por vários membros desse grupo que continua o poder e o mando autoritário à frente dos destinos OABEANOS DE MOSSORÓ/RN. Mister ressaltar, também, da omissão por parte do MINSTÉRIO PÚBLICO DO MUNICÍPIO E DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE.
No caso essa importante, diria indispensável instituição que possui como primordial dinâmica e função ser fiscal da Lei peca, se omite e muito peca quando da manifesta omissão em muitos e muitos casos, nos quais deveria e poderia agir, porquanto não lhes faltam condições técnico/jurídicas para atuar e obrigar, sobretudo o governo do Estado Potiguar a ter um outro tipo de comportamento à frente dos destinos da assistência médico hospitalar direcionadas, sobretudo aos excluídos e desassistidos cidadãos potiguares.
Caro Jornalista, não poderia deixar de mencionar outro aspecto, do qual boa parte da sociedade brasileira e potiguar, muitas vezes por ignorância com relação, sobretudo aos mecanismos de poder político, econômico e corporativo se omite ou esquece-se de sua indiscutível, responsabilidade, participação e importância no que diz respeito à qualidade e disponibilidade da assistência médico hospitalar aos brasileiros.
Falo da nossa classe médica, a qual também indubitavelmente possui grande responsabilidade e participação direta e indireta no caótico quadro da assistência médico hospitalar em nosso país e, em especial em nosso estado. No caso em vertência, não raro os valores, direitos e garantias individuais se sobrepõe de maneira draconiana sobre os direitos coletivos, mister no tocante a assistência médico hospitalar em nosso país.
Assim me reporto, pois é o que se constata, inclusive quando da leitura de notícia através de rádios, televisões e jornais, anunciando que determinada prefeitura do interior disponibiliza oferta de salário no quantum de R$ 15.000,00 (QUINZE MIL REAIS) mais moradia, quando não de R$ 20.000,00 (VINTE MIL REAIS) e mais algumas vantagens, no intuito de que algum médico, “generoso e solidário médico” se disponha a trabalhar na sobredita cidade interiorana. Todavia no mais das vezes a cidade interiorana que não tinha assistência médico hospitalar por falta de médicos, continuará a procura-los… Isso sem falar das inúmeras cooperativas e planos de saúde organizadas e fundadas por essa mesma classe de médicos, que sucumbem e fecham, geralmente pela natureza mercantilista, pura e simplesmente adotada quando da administração dessas cooperativas e planos de saúde, que na verdade, na prática.. são de meia dúzia para meia dúzia.
Enquanto isso, leia esta notícia…
Brasília – O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, voltou a afirmar hoje (3) que faltam médicos no país. Segundo ele, a taxa de profissionais para cada mil habitantes, no Brasil, chega a 1,8. Na Argentina, esse índice é 3,2; em Portugal, 3,9 e na Espanha, 4.
Ontem (2), entidades médicas rebateram o argumento sustentado pelo governo de que faltam profissionais da área no país. Durante ato no Congresso Nacional, eles cobraram o que chamam de política de interiorização da saúde pública para que haja uma redistribuição dos médicos já em atuação.
Hoje, durante audiência pública na Câmara dos Deputados, Padilha defendeu as medidas anunciadas pela pasta, em parceria com o Ministério da Educação, que incluem o estímulo à entrada, no sistema de saúde brasileiro, de médicos com formação no exterior e a abertura de vagas de cursos de medicina em locais onde há carência de profissionais.
“Não é verdade que não faltam médicos no Brasil”, disse. “O Brasil tem uma quantidade que está aquém de outros sistemas nacionais públicos”, ressaltou o ministro.
Segundo ele, 25,9% dos médicos que atendem à população norte-americana, por exemplo, não são formados nos Estados Unidos. Na Inglaterra, o índice chega a 37%; na Austrália, 22,8%; no Canadá, 17,9%; e no Brasil, 1,8%.
“Querer dizer que esse debate pode significar uma queda de qualidade não é compatível ao que acontece em outros países do mundo. Se queremos oferecer saúde pública universal gratuita, temos que ampliar o patamar de médicos e aumentar vagas.”
Padilha lembrou ainda que a expansão dos serviços de saúde brasileiros, nos últimos anos, possibilitou um mercado de contratação formal cada vez maior, mas que o número de profissionais formados não acompanhou a demanda.
Dados da pasta indicam que, de 2003 a 2011, o país formou 93 mil médicos. No mesmo período, foram 146,8 mil admissões de primeiro emprego na medicina.
“O Brasil tem poucos médicos e muito mal distribuídos. O Maranhão tem 0,6 médico por mil habitantes e Brasília tem 6. O número de vagas de medicina também é mal distribuído”, destacou.
Cabe ressaltar, que parte desses médicos que recalcitrantemente repudiam qualquer oferta econômico-financeira, quando chamados a trabalhar em cidade interioranos, repise-se, esses mesmos médicos, não raro utilizaram-se de UNIVERSIDADES E FACULDADES PÚBLICAS DE MEDICINA quando de sua formação profissional, assim mesmo e mesmo assim se arvoram no direito de não colaborar de forma nenhuma com possível mudança do caótico quadro da assistência médico hospitalar em nosso país.
O quadro acima, além de insofismável, retrata a nossa cultura de exclusão e a verdadeira impotência que nós brasileiros, como cidadão, ser politico e agente de possível social construímos a través da omissão esse verdadeiro esporte nacional, quando de fato, não nos indignamos contra esses estado de coisas, o qual coisifica os humanos brasileiros, sobretudo os excluídos a diuturnamente enfrentarem filas e mais filas quando necessitam da assistência medico hospitalar, não sabendo se dali saem ou saíram com vida, pois indiscutivelmente entraram verdadeiramente não numa fila, mas sim numa verdadeira roleta russa…
De um fato, não tenham dúvidas, enquanto a nossa sociedade letárgica sociedade não acordar para o verdadeiro exercício da política, grupos tais e quais continuaram a exercer os podres poderes, alijando grande parte dessa mesma sociedade no tocante aos seus mais elementares direitos, inclusive NO ÂMBITO DA ASSITÊNCIA MÉDICO HOSPITALAR, que no caso de MOSSORÓ E DO ESTADO POTIGUAR, é de fato, verdadeiramente apenas e tão somente um grande negócio econômico, financeiro e político/patrimonial a concentrar poder e riquezas nas mãos de meia dúzia de POLÍTICOS/MÉDICOS E DE MÉDICOS/POLÍTICOS. UM ABRAÇO FRANSUÊLDO VIEIRA DE ARAÚJO. OAB/RN. 7318.
Esse Tomaz Neto ta ótimo.na proxima eleição vou pedir para êle deixar votar nêle rsrsrs.Parabens Tomaz continue assim abraço.
Cláudia Regina, ops!!! Sómente Cláudia,hehehehe, não precisa licitar nada viu,faça como fez a Gov Rosalba fez no encontro dos governadores do Nordeste em Fortaleza com a presidente Dilma.”Pediremos a agilização de liberação de recursos”…Sem tramoias,o caso é grave e urgente,ok??
CS, o que acha da frase …mas vamos ficar de orelhas em pé pra “procedimento célere,com dispensa de licitação”
Esse internauta por nome Cláudia,é ou não é Cláudia Regina? kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Engano seu, sou Claúdia Pereira,somente e nem votei em Claúdia Regina. Se você prestar bem atenção,não é o primeiro comentário que faço, e o “orelhas em pé pra “procedimento célere, com dispensa de licitação.” é justamente por acreiditar que aí tem truta.
Bingo! Onde foram contratados os leitos? No mesmo hospital onde os servidores eram obrigados a vestir laranja e dessa época para cá várias pessoas que não votaram na candidata laranja foram demitidas por pura perseguição e picuinha política. Esse mesmo hospital particular é a empresa que depois da empresa do lixo a que mais recebe dinheiro Da Gente. Tudo como dantes!!!
Sim e na gestão passada esse mesmo hosp. recebia verbas municipais por 17 leitos de uti,ocupados ou não,lembrando que exitia 20 leitos,e que quando chegava um paciente SUS,nunca tinha vaga,porém se o paciente fosse particular mágicamente aparecia uma vaga,extranho isso,não???
Carlos, parece que a fatura da campanha começou a chegar. Por favor, anuncie neste espaço qual é o hospital que alugará esses leitos e o valor do aluguel.
Sr Fransueldo Vieira de Araúdo o seu relato tem muitas coincidências com os meus relatos; numa análise superficial vejo que concordamos em 100% com relação a OAB/Mossoró e o sistema de Saúde Público/Privada da cidade de Mossoró. Certa vêz eu tentei levar ao conhecimento da OAB/Mossoró um problema que envolvia alguns figurões Mossoroense, e senti a indiferença como fui tratado. Com relação a saúde pública já disse e reafirmo: Não vai melhorar enquanto os gestore tiverem relações íntimas com os donos da saúde privada.
resta saber quanto vai ser pago as diarias de utis.porque no tarcisio maia que e público
o valor pago é 470,00, enquanto em outros hospitais privados a prefeitura paga um plus
ou seja 800,00 pela mesma diaria de uti. pergunta-se no sistema unico de saude a
prioridade era pra ser público, filantropico e privado. porem no pais de mossoró as
coisas se invertem.
SEM LICITAÇÃO, ESTA É A FRASE PERIGOSA !!!
Pagam R$ 400/leito uti adulto pra Apami se o leito estiver ocupado, R$ 800 pra Wilson independente da ocupação do leito e agora vão pagar R$ 1.400 por cada leito de UTI pediátrica independente de estar ocupado. Todos por Mossoró!
Tomás Neto tem razao…..quem fez foi Camara e por “força dos extremos” cláudia regina concordou.
Uma sugestão pro Presidente da Câmara
Assistindo hoje a sessão da Câmara observei uma coisinha..que no vídeo aparece a marca da Prefeitura….Ora,na minha opinião e creio que maioria concordariam, deveria aparecer no vídeo no rodapé o nome do vereador quando estar discursando…..como é na Câmara dos Deputados no Senado e STF.Na Câmara de Natal é assim.
O fisiologismo predomina fortemente prejudicando a cidade de Mossoró. Essas figuras têm que serem extirpada das, eliminadas da política e do meio operacional de um governo. Outra peste é o tal cargo comissionado que é usado como elemento de barganha! vergonhoso,vergonhoso……..!
Alguém saberia explicar como é que falaram em licitação pela manhã, e à tarde já estava definido que era na WILSON ROSADO? Não entendi. Será troca de favores políticos?
Se na cidade tem 60 leitos de UTI como foi dito hoje no Cenário político, porque quando as pessoas estão internadas no HRTM, nos corredores a espera de uma vaga ninguem se comunica. Se no HRTM só tem 10 leitos os 50 restantes estão sempre ocupados na rede conveniada, ou é mais prudente não informar aos pacientes. Será que as Assistentes Sociais do HRTM estão fazendo o dever de casa direitinho. E o MP. Sem o controle desses leitos públicos na rede privada os abusos são inevitáveis.