Mais animais do acervo de estudos da Universidade Federal Rural do Semiárido (UFERSA) apareceram mortos nesse domingo (15). Outra vez, a denúncia da mortandade de ovinos e caprinos é feita pela professora Débora Façanha, dos quadros da instituição. Ela insiste na tese de que há “negligência” da Ufersa no caso.
Segundo Façanha, não está ocorrendo o devido manejo sanitário dos animais. Até o momento, em poucos dias, 16 vieram a óbito, de um total de 58 disponíveis – assegura a professora.
Ela questiona até mesmo se os animais estavam com vacinação atualizada, haja vista que não teve acesso a nenhum relatório individualizado deles, atestando imunização.
Por outro lado, a Ufersa emite nota – com posição cobrada por este Blog – dando sua versão para o caso, inclusive contestando número de animais mortos. Veja abaixo:
NOTA DE ESCLARECIMENTO
A Universidade Federal Rural do Semiárido – UFERSA – esclarece que os óbitos de ovinos registrados no Campus Oeste em Mossoró estão sendo investigados por uma equipe de técnicos (médicos veterinários, zootecnistas e engenheiros agrônomos) e professores do Centro de Ciências Agrárias – CCA.
A Ufersa também esclarece que profissionais do Hospital Veterinário – HOVET – estão engajados em buscar o diagnóstico e apresentar as causas das mortes dos ovinos. Exames já foram realizados e encaminhados para uma análise mais profunda na Universidade Federal de Minas Gerais. Os resultados devem ser liberados em até 10 dias.
Até a última sexta, dia 13, segundo levantamento do próprio CCA, foram registrados 8 (oito) óbitos de um total de 50 ovinos presentes no Campus. Desse total, 6 (seis) estão recebendo tratamento intensivo e os demais estão em observação pela equipe de médicos veterinários e zootecnistas.
A Ufersa, por meio do Centro de Ciências Agrárias, reforça que os animais recebem manejo e tratamento adequados, com alimentação, medidas sanitárias, limpeza, entre outras ações.
Na última sexta-feira, Débora Façanha já tinha denunciado a primeira leva de óbitos, já sustentando a tese de negligência. Veja AQUI.
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O manejo sanitário deve estar comprometido, necessária intervenção imediata.
Limão na água, caldo de feijão e milho no bico, assim curávamos as galinhas do gogo (gripe). kkkk
Como não sabemos quais são os sintomas, segue a investigação.